segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Menores, bebidas e esmolas
Recentemente, decisão do Ministério Público tirou menores dos clubes da cidade, sob a justa alegação de que nestes locais existe o consumo indiscriminado de bebidas alcoólicas. A determinação, apesar de bem intencionada e embasada em lei municipal, Estatuto do Menor e do Adolescente, e relatos do Conselho Tutelar do município, invés de solucionar o problema só fez mudar o local para as ‘ilicitudes’. O consumo de bebidas entre menores, agora, é mais intenso na Avenida Paulo Roberto Scandar e pátio de postos de combustíveis. Caso aja interesse das autoridades é só dar uma passadinha neste locais ao finais de semana para conferir rodinhas de adolescentes dos 12 aos 16 anos consumindo muita vodka com refrigerante (de preferência, vodka vagabunda – é muito mais barato). Se proibir o consumo aqui, eles vão beber acolá. O motivo é simples: apesar de lei contrária, bebida é vendida a torto e direito em bares, mercados e similares. Falando em menores, e a presença diária de ‘guardadores de carros’ em frente de restaurantes e lanchonetes, sempre a pedir uns trocadinhos? Dinheiro para comprar alimentos? Duvido e o dó!.
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