quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Nina
Alguém disse que agosto é mês de desgosto, de cachorro louco. Não foi o que aconteceu. O agosto de 2007 nos deu de presente uma adorável companheira, uma coisa fofa e chameguenta que alegra meus dias e de Priscila e nos perturba as noites, quando cisma de dormir com a gente. Pelos negros e olhar da cor da negritude celeste, ela nos ama. Éramos dois, hoje somos três. Quando nos aceitou por ‘donos’, tinha o tamanho pouco maior que a palma de minha mão. Não cresceu muito ainda, mas já toma parte considerável do nosso tempo. Alegria da casa, ela também se permite irradiar felicidade na casa dos pais de Priscila. O Borracha faz questão de visitá-la pela manhã e à tarde, a Joseane e as crianças não ficam um dia sem os afagos e chamegos da Nina. Quem ama os cães sabe que eles gostam de carinhos sem limites. Não se contentam com o afago, querem ouvir coisas, saber que são queridas, cobram um pedaço do nosso pão. A nossa Nina não é uma legítima Dachshund ou Teckel, teve um tiquinho do Zé. A original também é chamada popularmente de lingüicinha ou salsicha no Brasil, por causa do seu corpo longo. O Teckel foi criado para farejar, perseguir, caçar e matar texugos, marmotas e outros animais que habitam buracos. Nossa Nina sabe que pode mais. Sempre que a gente coloca a chave na fechadura, por menor ruído que faça, ela se coloca atrás da porta e nos espera. E sempre é muito bom chegar.
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