terça-feira, 8 de setembro de 2009
Pelas ondas do rádio
Esta semana estava relendo a coluna do professor Sérgio Sant’Anna A imaginação pelas ondas do rádio, do último 7 de março, e novamente fiquei emocionado. Nem tanto pela lembrança de meu nome como um daqueles tantos que ocuparam um espaço no Rádio taquaritinguense, mas pela importância de não se deixar morrer no esquecimento o muito que tantos fizeram na Imperial, Mensagem e Canal Um FM. Muito menos prudente que os nomes citados pelo professor, infelizmente eu não soube num tempo importante administrar a ‘fama’ inerente da promissão e nalgumas vezes acabei metendo os pés pelas mãos e fiz muita gente infeliz. Lógico, que quando a gente faz pessoas infelizes, especialmente àquelas que a gente ama e respeita, muita coisa de ruim acaba sobrando pra gente. É a lei do retorno. Quem planta chuva colhe tempestade, já dizia a vovó Alvarina. Confesso que tenho tentado ser mais prudente no falar, não me deixar levar pelas paixões, medir antes de abraçar, mas vez ou outra e lá se vai mais um tombo. Não é fácil para quem trabalha ao vivo nos microfones, no improviso do abraço ou da denúncia, da notícia feliz ou daquela que faz doer o coração. Tomara que eu não machuque a mais ninguém nem faça sofrer meu coração. Sei que Deus tem um plano especial na minha vida e espero não decepcionar. Quem sabe eu aprenda os conselhos de Jesus: “prudente como as serpentes e simples como as pombas” (Mateus 10:16)
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