Os teus olhos olhem direito, e as tuas pálpebras, diretamente diante de ti. Prov. 4:25.
Foi apenas um segundo de distração e meu carro saiu da estrada. O acidente poderia ter sido fatal se não fosse a mão misericordiosa de Deus. Depois que o susto passou, agradeci ao Senhor e lembrei-me de uma expressão que a minha mãe repetia quando eu era garoto: “Menino, olhe por onde anda!”
Olhar para o caminho, não se distrair, não tentar fazer duas coisas ao mesmo tempo é básico para chegar com sucesso ao fim do caminho, e esta vida é um caminho. É uma longa jornada que começa no dia em que nascemos. É uma estrada cheia de obstáculos, perigos, dificuldades e desafios.
O provérbio de hoje enfatiza o verbo olhar. Em hebraico, é o verbo nabat, que significa olhar, considerar, perceber, advertir. Embora comumente se use nabat dentro da conotação física, essa palavra é usada com freqüência num sentido figurado para expressar uma percepção espiritual. Afinal de contas, o propósito dos conselhos divinos não é apenas que não tropecemos aqui, mas que cheguemos vitoriosos ao glorioso destino.
Existem muitos motivos de distração ao longo desta vida. Vozes. Muitas vozes. Luzes. Filosofias atrativas. Estímulos fascinantes. Por isso, em Provérbios 4, Salomão aconselha que haja uma concentração completa do ser inteiro, afim de não se afastar da senda correta. Que “os teus olhos olhem direito”, adverte. Mas não apenas os olhos, os ouvidos também (v. 20) e o coração (v. 21) e as pálpebras (v. 25) e os pés (vs. 26 e 27).
Algum relacionamento seu anda mal? Alguma coisa não está funcionando como deveria na sua vida profissional, familiar ou pessoal? Então, olhe. Não com os olhos, mas com a alma. Pergunte a si mesmo, no íntimo do coração: “Estou andando no caminho certo? Ou em algum momento, em alguma circunstância, perdi o rumo?” Perder o rumo é perder o controle, e perder o controle pode ser fatal, não apenas para você, mas para tanta gente que vive ao seu redor.
Antes de sair de casa hoje, volte os olhos para os conselhos divinos. Estenda a mão em direção a Deus e deixe-se guiar. A vida é mais segura quando o guia é alguém que não pode errar. Tenha um bom dia e que “os teus olhos olhem direito, e as tuas pálpebras, diretamente diante de ti”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
sábado, 19 de setembro de 2009
O caminho da humildade
Guia os humildes na justiça e ensina aos mansos o Seu caminho. Sal. 25:9.
Você já encontrou uma pessoa orgulhosa e justa? O orgulhoso acha que sabe tudo. Não aceita conselhos. Sua vida está tão cheia dele mesmo que não existe lugar para Deus. Como Deus pode guiar uma pessoa orgulhosa? E como essa pessoa pode ser feliz se a felicidade consiste em andar nos caminhos de Deus?
O apóstolo Pedro disse, em certa ocasião: “Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a Sua graça. Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que Ele, em tempo oportuno, vos exalte.” I Ped. 5:5 e 6.
Como Deus exalta uma pessoa humilde? Mostrando-lhe o caminho, falando ao seu coração, conduzindo-a pelas veredas da nobreza, ensinando-lhe a reconhecer seus erros e a pedir perdão, a ser compassiva, a estender a mão para dar uma segunda oportunidade a quem errou. O resultado de tudo isso é que as pessoas passam a admirá-la, a amá-la e a segui-la. E assim Deus cumpre Sua promessa de exaltá-la.
A pessoa orgulhosa, dizia Benjamim Franklin, almoça vaidade, e janta desprezo. O orgulho a conduz, mais cedo ou mais tarde, ao terreno da vergonha e do fracasso. Vida profissional acabada, amizades rompidas. Tudo isso é o resultado de não ter se deixado guiar por Deus.
Mariano Aguilo costumava dizer: “Se o homem orgulhoso soubesse como é ridícula a imagem que projeta, até por orgulho aprenderia a ser humilde.” Mas o orgulhoso é incapaz da autocrítica.
A humildade é necessária para sermos justos, e você e eu precisamos ser justos, como esposos, como pais, como empregados ou empregadores, ou simplesmente como seres humanos. Não é possível fazer ninguém feliz, sem humildade.
Segundo o salmo de hoje, só é possível sermos justos se nos deixarmos ser conduzidos por Deus. Afinal de contas, quando Jesus esteve neste mundo disse: “Aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração.” Mat. 11:29.
Existem feridas que você abriu? Corações tristes que você magoou? Aprenda de Jesus todos os dias e lembre-se de que Ele “guia os humildes na justiça e ensina aos mansos o Seu caminho”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Você já encontrou uma pessoa orgulhosa e justa? O orgulhoso acha que sabe tudo. Não aceita conselhos. Sua vida está tão cheia dele mesmo que não existe lugar para Deus. Como Deus pode guiar uma pessoa orgulhosa? E como essa pessoa pode ser feliz se a felicidade consiste em andar nos caminhos de Deus?
O apóstolo Pedro disse, em certa ocasião: “Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a Sua graça. Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que Ele, em tempo oportuno, vos exalte.” I Ped. 5:5 e 6.
Como Deus exalta uma pessoa humilde? Mostrando-lhe o caminho, falando ao seu coração, conduzindo-a pelas veredas da nobreza, ensinando-lhe a reconhecer seus erros e a pedir perdão, a ser compassiva, a estender a mão para dar uma segunda oportunidade a quem errou. O resultado de tudo isso é que as pessoas passam a admirá-la, a amá-la e a segui-la. E assim Deus cumpre Sua promessa de exaltá-la.
A pessoa orgulhosa, dizia Benjamim Franklin, almoça vaidade, e janta desprezo. O orgulho a conduz, mais cedo ou mais tarde, ao terreno da vergonha e do fracasso. Vida profissional acabada, amizades rompidas. Tudo isso é o resultado de não ter se deixado guiar por Deus.
Mariano Aguilo costumava dizer: “Se o homem orgulhoso soubesse como é ridícula a imagem que projeta, até por orgulho aprenderia a ser humilde.” Mas o orgulhoso é incapaz da autocrítica.
A humildade é necessária para sermos justos, e você e eu precisamos ser justos, como esposos, como pais, como empregados ou empregadores, ou simplesmente como seres humanos. Não é possível fazer ninguém feliz, sem humildade.
Segundo o salmo de hoje, só é possível sermos justos se nos deixarmos ser conduzidos por Deus. Afinal de contas, quando Jesus esteve neste mundo disse: “Aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração.” Mat. 11:29.
Existem feridas que você abriu? Corações tristes que você magoou? Aprenda de Jesus todos os dias e lembre-se de que Ele “guia os humildes na justiça e ensina aos mansos o Seu caminho”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
O desígnio do Senhor
Muitos propósitos há no coração do homem, mas o desígnio do Senhor permanecerá. Prov. 19:21.
Saulo de Tarso, educado aos pés dos mais extraordinários mestres de seu tempo, cavalgava naquela noite a caminho de Damasco, perseguindo pessoas cujo único delito era acreditar em Jesus. Jovem ainda, se integrara às forças armadas de seu país e pensava que se conseguisse exterminar os “rebeldes” acrescentaria essa vitória à sua folha de serviço. O que ele ignorava é que “muitos são os propósitos dos homens”, mas o desígnio do Senhor é soberano.
A escuridão daquela noite foi rasgada por um brilho estranho. Ninguém sabia definir de onde provinha aquela luz. O terror apoderou-se do batalhão, soldados caíram por todo lado; entre eles, o capitão Saulo, que beijou o chão, comeu pó e em meio ao susto ouviu uma voz doce: “Saulo, Saulo, por que Me persegues?” “Quem és, Tu, Senhor”, perguntou o atônito perseguidor. E a voz respondeu: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues.” Atos 9:4 e 5.
Naquela noite, Saulo morreu. Seus planos humanos, seus projetos, suas aspirações na carreira militar, tudo foi enterrado nas areias do deserto. Naquela noite nasceu Paulo, o servo humilde, o missionário incansável, o pioneiro, o mártir, o homem que, deixando a glória deste mundo, escolheu fazer parte da história do cristianismo.
O verso de hoje descreve esse fato que se repete cotidianamente na vida do ser humano. O homem faz planos. Do seu ponto de vista, esses projetos têm tudo para dar certo. Sonha, imagina o futuro, começa até a viver antecipadamente as glórias de um futuro que não chegou. De repente, tudo dá um giro inesperado. E as coisas não acontecem como esperava.
Salomão não está afirmando que a criatura não deva viver sem planos. Muitas vezes ele enfatiza a necessidade de planejar. Fazer planos é saber para onde ir. Sem isso, ninguém chega a lugar nenhum. O que o verso de hoje enfatiza é a fragilidade dos planos humanos. Tudo precisa ser depositado nas mãos de Deus porque Ele, inspirando ou permitindo, está no controle do Universo e da vida de cada homem e mulher.
Faça planos de acordo com a vontade divina. Consulte a Deus, porque “muitos propósitos há no coração do homem, mas o desígnio do Senhor permanecerá”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Saulo de Tarso, educado aos pés dos mais extraordinários mestres de seu tempo, cavalgava naquela noite a caminho de Damasco, perseguindo pessoas cujo único delito era acreditar em Jesus. Jovem ainda, se integrara às forças armadas de seu país e pensava que se conseguisse exterminar os “rebeldes” acrescentaria essa vitória à sua folha de serviço. O que ele ignorava é que “muitos são os propósitos dos homens”, mas o desígnio do Senhor é soberano.
A escuridão daquela noite foi rasgada por um brilho estranho. Ninguém sabia definir de onde provinha aquela luz. O terror apoderou-se do batalhão, soldados caíram por todo lado; entre eles, o capitão Saulo, que beijou o chão, comeu pó e em meio ao susto ouviu uma voz doce: “Saulo, Saulo, por que Me persegues?” “Quem és, Tu, Senhor”, perguntou o atônito perseguidor. E a voz respondeu: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues.” Atos 9:4 e 5.
Naquela noite, Saulo morreu. Seus planos humanos, seus projetos, suas aspirações na carreira militar, tudo foi enterrado nas areias do deserto. Naquela noite nasceu Paulo, o servo humilde, o missionário incansável, o pioneiro, o mártir, o homem que, deixando a glória deste mundo, escolheu fazer parte da história do cristianismo.
O verso de hoje descreve esse fato que se repete cotidianamente na vida do ser humano. O homem faz planos. Do seu ponto de vista, esses projetos têm tudo para dar certo. Sonha, imagina o futuro, começa até a viver antecipadamente as glórias de um futuro que não chegou. De repente, tudo dá um giro inesperado. E as coisas não acontecem como esperava.
Salomão não está afirmando que a criatura não deva viver sem planos. Muitas vezes ele enfatiza a necessidade de planejar. Fazer planos é saber para onde ir. Sem isso, ninguém chega a lugar nenhum. O que o verso de hoje enfatiza é a fragilidade dos planos humanos. Tudo precisa ser depositado nas mãos de Deus porque Ele, inspirando ou permitindo, está no controle do Universo e da vida de cada homem e mulher.
Faça planos de acordo com a vontade divina. Consulte a Deus, porque “muitos propósitos há no coração do homem, mas o desígnio do Senhor permanecerá”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Vida restaurada
A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices. Sal. 19:7.
Conheci Jean no pior momento de sua vida. Foi numa noite em que ele desmaiou enquanto eu apresentava a Palavra de Deus. No final da reunião, o trouxeram ao meu camarim. Estava com a vida completamente destruída. Desempregado, lar desfeito e prisioneiro do alcoolismo. Achava que não valia a pena continuar vivendo. Aquela noite fora ao ginásio esportivo porque um amigo a quem devia favores insistiu muito. A mensagem atingiu seu coração, a ponto de perder a consciência.
Três anos depois, tornei a vê-lo em circunstância completamente diferente: Era gerente de uma empresa de porte médio, seu lar estava reconstruído, tinha vencido o alcoolismo e refletia felicidade no olhar.
É isso que o salmo de hoje ensina: “A lei do Senhor é perfeita e restaura.” Restaurar significa fazer de novo, reconstruir, recriar. Por isso, algumas versões da Bíblia usam o verbo “converter”.
No original hebraico, a palavra lei é Torah, que abrange não apenas o decálogo, mas todos os ensinamentos bíblicos. Literalmente, Torah quer dizer: instrução, direção, ensino.
Precisamos ser ensinados, instruídos e dirigidos pela Palavra de Deus para não vivermos nos destruindo ao procurarmos a felicidade. E se alguém já está destruído, precisa urgentemente buscar os ensinamentos e o poder restaurador da Palavra de Deus.
Um dia, Jesus achou um paralítico. Aquele homem vivia arrastando sua humanidade pelos caminhos da vida. Não tinha sonhos, nem projetos, nem expectativas futuras. Só aquele presente doloroso, escuro e sem esperança. Mas Jesus apareceu e disse: “Levanta-te, toma o teu leito e anda.” João 5:8. Aí estava a palavra de Deus. A ordem era “levanta-te”. O paralítico só tinha duas opções, crer ou rejeitar. Ele creu, levantou-se e andou.
Esse é o poder restaurador da palavra divina. Restaura a alma. Cura por dentro, devolve a esperança, a vontade e dá sabedoria para evitar os erros do passado.
Por isso, hoje, antes de enfrentar os perigos que se escondem no caminho, lembre-se: “A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Conheci Jean no pior momento de sua vida. Foi numa noite em que ele desmaiou enquanto eu apresentava a Palavra de Deus. No final da reunião, o trouxeram ao meu camarim. Estava com a vida completamente destruída. Desempregado, lar desfeito e prisioneiro do alcoolismo. Achava que não valia a pena continuar vivendo. Aquela noite fora ao ginásio esportivo porque um amigo a quem devia favores insistiu muito. A mensagem atingiu seu coração, a ponto de perder a consciência.
Três anos depois, tornei a vê-lo em circunstância completamente diferente: Era gerente de uma empresa de porte médio, seu lar estava reconstruído, tinha vencido o alcoolismo e refletia felicidade no olhar.
É isso que o salmo de hoje ensina: “A lei do Senhor é perfeita e restaura.” Restaurar significa fazer de novo, reconstruir, recriar. Por isso, algumas versões da Bíblia usam o verbo “converter”.
No original hebraico, a palavra lei é Torah, que abrange não apenas o decálogo, mas todos os ensinamentos bíblicos. Literalmente, Torah quer dizer: instrução, direção, ensino.
Precisamos ser ensinados, instruídos e dirigidos pela Palavra de Deus para não vivermos nos destruindo ao procurarmos a felicidade. E se alguém já está destruído, precisa urgentemente buscar os ensinamentos e o poder restaurador da Palavra de Deus.
Um dia, Jesus achou um paralítico. Aquele homem vivia arrastando sua humanidade pelos caminhos da vida. Não tinha sonhos, nem projetos, nem expectativas futuras. Só aquele presente doloroso, escuro e sem esperança. Mas Jesus apareceu e disse: “Levanta-te, toma o teu leito e anda.” João 5:8. Aí estava a palavra de Deus. A ordem era “levanta-te”. O paralítico só tinha duas opções, crer ou rejeitar. Ele creu, levantou-se e andou.
Esse é o poder restaurador da palavra divina. Restaura a alma. Cura por dentro, devolve a esperança, a vontade e dá sabedoria para evitar os erros do passado.
Por isso, hoje, antes de enfrentar os perigos que se escondem no caminho, lembre-se: “A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Orvalho sobre a erva
Como o bramido do leão, assim é a indignação do rei; mas seu favor é como o orvalho sobre a erva. Prov. 19:12.
No texto de hoje, Salomão uma figura eloqüente para descrever o caráter de Deus. A justiça e a misericórdia amalgamam-se nEle de um modo indefinível. Ele é justo. Não aceita o pecado sob hipótese nenhuma. Não condescende. Seu caráter é puro e Seus princípios inalteráveis.
Ao mesmo tempo é misericordioso. Ama o pecador. Entregou a vida de Seu próprio Filho para resgatar a humanidade caída. Pagou o preço do pecado. Ofereceu o máximo que podia entregar. Foi ao sacrifício supremo: escreveu Seu amor com sangue, na cruz do Calvário.
Salomão O apresenta como o leão que brama e, ao mesmo tempo, como o orvalho que refresca a erva. Leão ou orvalho, o que é Deus para você?
O ser humano gosta de pensar apenas no amor. Deleita-se unicamente na graça. Escreve poesias e cânticos só em torno da misericórdia. Confunde as coisas. Acha que misericórdia é permissividade. Graça é viver sem regras. Amor é anarquia.
Desfigura o caráter de Deus. Cria um deus pequeno, fraco, transigente, formiga com cara de Leão, juiz de futebol sem apito. Um Deus que não comanda nem mostra o caminho. Um Deus-energia que aceita as tolices humanas porque são “sinceras”.
O texto de hoje nos mostra um Deus diferente, preocupado com Suas criaturas. Preocupado não apenas em atender os caprichos da criança chorona, mas interessado em fazê-la crescer, ensiná-la a viver e vencer. Por isso, ama e corrige. Ensina e ajuda, comanda e levanta, repreende e anima, brama como leão e refresca como o orvalho.
Está você ferido por algum deslize na vida? Está machucado e triste? A queda foi tão brutal que não tem mais forças para continuar? Sinta o orvalho de Jesus limpando a sua vida, curando as suas feridas e acalmando o seu coração.
Hoje é um novo dia. Ontem já se foi. Graças a Deus que sempre é assim. Todo dia é um novo dia e uma nova oportunidade. Não tema, mas lembre-se: “Como o bramido do leão, assim é a indignação do rei; mas seu favor é como orvalho sobre a erva.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
No texto de hoje, Salomão uma figura eloqüente para descrever o caráter de Deus. A justiça e a misericórdia amalgamam-se nEle de um modo indefinível. Ele é justo. Não aceita o pecado sob hipótese nenhuma. Não condescende. Seu caráter é puro e Seus princípios inalteráveis.
Ao mesmo tempo é misericordioso. Ama o pecador. Entregou a vida de Seu próprio Filho para resgatar a humanidade caída. Pagou o preço do pecado. Ofereceu o máximo que podia entregar. Foi ao sacrifício supremo: escreveu Seu amor com sangue, na cruz do Calvário.
Salomão O apresenta como o leão que brama e, ao mesmo tempo, como o orvalho que refresca a erva. Leão ou orvalho, o que é Deus para você?
O ser humano gosta de pensar apenas no amor. Deleita-se unicamente na graça. Escreve poesias e cânticos só em torno da misericórdia. Confunde as coisas. Acha que misericórdia é permissividade. Graça é viver sem regras. Amor é anarquia.
Desfigura o caráter de Deus. Cria um deus pequeno, fraco, transigente, formiga com cara de Leão, juiz de futebol sem apito. Um Deus que não comanda nem mostra o caminho. Um Deus-energia que aceita as tolices humanas porque são “sinceras”.
O texto de hoje nos mostra um Deus diferente, preocupado com Suas criaturas. Preocupado não apenas em atender os caprichos da criança chorona, mas interessado em fazê-la crescer, ensiná-la a viver e vencer. Por isso, ama e corrige. Ensina e ajuda, comanda e levanta, repreende e anima, brama como leão e refresca como o orvalho.
Está você ferido por algum deslize na vida? Está machucado e triste? A queda foi tão brutal que não tem mais forças para continuar? Sinta o orvalho de Jesus limpando a sua vida, curando as suas feridas e acalmando o seu coração.
Hoje é um novo dia. Ontem já se foi. Graças a Deus que sempre é assim. Todo dia é um novo dia e uma nova oportunidade. Não tema, mas lembre-se: “Como o bramido do leão, assim é a indignação do rei; mas seu favor é como orvalho sobre a erva.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Pense nele
Os meus olhos se elevam continuamente ao Senhor, pois Ele me tirará os pés do laço. Sal. 25:15.
Poesia é poesia, vida é vida. Felizes aqueles que conseguem juntar ambas e fazer da vida uma poesia.
Davi era um poeta. Seus salmos são obras-primas da literatura hebraica. É uma pena que as traduções tiveram que sacrificar a forma em favor da exatidão do conteúdo.
No salmo de hoje, o salmista usa uma figura poética para expressar a importância da comunhão diária com Deus. “Meus olhos se elevam continuamente ao Senhor”, diz o texto. Mas o que significa isso em termos práticos? Devemos ficar o dia todo em estado de contemplação? Devemos sair da realidade da vida para entrar na dimensão romântica do misticismo?
Elevar os olhos ao Senhor quer dizer: separar todos os dias um tempo para orar, estudar a Bíblia e contar aos outros o que Ele fez em nossa vida. Isto requer esforço, porque o ser humano natural não gosta de buscar a Deus. Foge dEle. É independente. Tenta viver só, achar sozinho o seu caminho. Nessa tentativa, acaba se machucando e machucando os que vivem próximo dele.
Portanto, separar todos os dias tempo para a oração, o testemunho e o estudo da Bíblia, requer uma atitude premeditada, direcionada e trabalhada.
É mais fácil fazer o sinal da cruz e sair correndo. Muito mais fácil é repetir uma oração de trinta segundos enquanto se dirige ao carro para ir ao trabalho. E, muito mais fácil ainda, é viver como se Deus não existisse.
Esta vida está cheia de arapucas. Como chegar a salvo ao destino sem a orientação divina? Nessas horas de meditação diária, recebemos o conselho divino que nos abre os olhos para enxergar o perigo e “tira os nossos pés do laço”.
Separe todos os dias um tempo para Deus. Tenha-O presente de manhã, de tarde e à noite. Acorde e durma com os pensamentos direcionados a Ele. Inclua-O em todos os seus planos, projetos e sonhos. Deixe-O participar de suas atividades diárias. Faça dEle seu sócio. Em todo tempo. Sempre. Cada minuto do dia. E você começará a viver uma vida nova.
Antes de sair hoje para o trabalho ou para a escola, repita com Davi: “Os meus olhos se elevam continuamente ao Senhor, pois Ele me tirará os pés do laço.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Poesia é poesia, vida é vida. Felizes aqueles que conseguem juntar ambas e fazer da vida uma poesia.
Davi era um poeta. Seus salmos são obras-primas da literatura hebraica. É uma pena que as traduções tiveram que sacrificar a forma em favor da exatidão do conteúdo.
No salmo de hoje, o salmista usa uma figura poética para expressar a importância da comunhão diária com Deus. “Meus olhos se elevam continuamente ao Senhor”, diz o texto. Mas o que significa isso em termos práticos? Devemos ficar o dia todo em estado de contemplação? Devemos sair da realidade da vida para entrar na dimensão romântica do misticismo?
Elevar os olhos ao Senhor quer dizer: separar todos os dias um tempo para orar, estudar a Bíblia e contar aos outros o que Ele fez em nossa vida. Isto requer esforço, porque o ser humano natural não gosta de buscar a Deus. Foge dEle. É independente. Tenta viver só, achar sozinho o seu caminho. Nessa tentativa, acaba se machucando e machucando os que vivem próximo dele.
Portanto, separar todos os dias tempo para a oração, o testemunho e o estudo da Bíblia, requer uma atitude premeditada, direcionada e trabalhada.
É mais fácil fazer o sinal da cruz e sair correndo. Muito mais fácil é repetir uma oração de trinta segundos enquanto se dirige ao carro para ir ao trabalho. E, muito mais fácil ainda, é viver como se Deus não existisse.
Esta vida está cheia de arapucas. Como chegar a salvo ao destino sem a orientação divina? Nessas horas de meditação diária, recebemos o conselho divino que nos abre os olhos para enxergar o perigo e “tira os nossos pés do laço”.
Separe todos os dias um tempo para Deus. Tenha-O presente de manhã, de tarde e à noite. Acorde e durma com os pensamentos direcionados a Ele. Inclua-O em todos os seus planos, projetos e sonhos. Deixe-O participar de suas atividades diárias. Faça dEle seu sócio. Em todo tempo. Sempre. Cada minuto do dia. E você começará a viver uma vida nova.
Antes de sair hoje para o trabalho ou para a escola, repita com Davi: “Os meus olhos se elevam continuamente ao Senhor, pois Ele me tirará os pés do laço.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Ame a disciplina
O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina. Prov. 13:24.
Não existe paternidade feliz e responsável sem disciplina. Não existem filhos maduros e equilibrados sem correção. Omitir-se diante do deslize do filho é “aborrecê-lo”. No original, a idéia é “odiá-lo”. Assumir a missão divina de corrigir o filho é amá-lo. Amor e ódio são palavras extremamente fortes, mas estão presentes no tipo de educação que damos aos filhos.
Deus quer que você seja feliz em todas as áreas da vida, e Ele sabe que se as coisas não andam bem no lar, não é possível ter sucesso na vida profissional, financeira ou social. Como alguém pode fechar um bom negócio, se sabe que o seu filho está mergulhado no mundo das drogas? Como pode relacionar-se bem com as pessoas, se seu coração está feito em pedaços porque seu filho destrói-se lentamente nas sombras dos vícios e da promiscuidade? De que valem todas as vitórias que você pode conquistar na vida, se o seu filho é um derrotado?
Os pais que querem ver filhos felizes, precisam lançar mão da disciplina e precisam fazê-lo cedo. Definir valores, estabelecer limites, desenvolver virtudes e remover defeitos são parte da verdadeira disciplina, mas isto requer esforço. O caminho mais fácil é permitir que os filhos estabeleçam suas próprias regras e achar que, providenciando a satisfação das necessidades materiais e de escolaridade, a paternidade está cumprida.
Quanto tempo você gasta com os filhos? Conhece os amigos deles? Sabe a que hora eles chegam em casa? Sabe onde eles estiveram? Toda construção demanda vigilância, trabalho e perseverança. Não existe maior edificação que a vida dos filhos.
Quando chegar o fim deste mundo, que caminha vertiginosamente ao capítulo final de sua história, e Jesus retornar à Terra, não lhe perguntará sobre os seus negócios, sua vida financeira, suas empresas ou sua missão social em favor da humanidade. A grande pergunta será: “Onde estão os filhos que Eu confiei sob o teu cuidado?”
Peça a Deus sabedoria para exercer o seu papel de pai amoroso, firme, paciente, perdoador e formador, porque “o que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo o disciplina”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Não existe paternidade feliz e responsável sem disciplina. Não existem filhos maduros e equilibrados sem correção. Omitir-se diante do deslize do filho é “aborrecê-lo”. No original, a idéia é “odiá-lo”. Assumir a missão divina de corrigir o filho é amá-lo. Amor e ódio são palavras extremamente fortes, mas estão presentes no tipo de educação que damos aos filhos.
Deus quer que você seja feliz em todas as áreas da vida, e Ele sabe que se as coisas não andam bem no lar, não é possível ter sucesso na vida profissional, financeira ou social. Como alguém pode fechar um bom negócio, se sabe que o seu filho está mergulhado no mundo das drogas? Como pode relacionar-se bem com as pessoas, se seu coração está feito em pedaços porque seu filho destrói-se lentamente nas sombras dos vícios e da promiscuidade? De que valem todas as vitórias que você pode conquistar na vida, se o seu filho é um derrotado?
Os pais que querem ver filhos felizes, precisam lançar mão da disciplina e precisam fazê-lo cedo. Definir valores, estabelecer limites, desenvolver virtudes e remover defeitos são parte da verdadeira disciplina, mas isto requer esforço. O caminho mais fácil é permitir que os filhos estabeleçam suas próprias regras e achar que, providenciando a satisfação das necessidades materiais e de escolaridade, a paternidade está cumprida.
Quanto tempo você gasta com os filhos? Conhece os amigos deles? Sabe a que hora eles chegam em casa? Sabe onde eles estiveram? Toda construção demanda vigilância, trabalho e perseverança. Não existe maior edificação que a vida dos filhos.
Quando chegar o fim deste mundo, que caminha vertiginosamente ao capítulo final de sua história, e Jesus retornar à Terra, não lhe perguntará sobre os seus negócios, sua vida financeira, suas empresas ou sua missão social em favor da humanidade. A grande pergunta será: “Onde estão os filhos que Eu confiei sob o teu cuidado?”
Peça a Deus sabedoria para exercer o seu papel de pai amoroso, firme, paciente, perdoador e formador, porque “o que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo o disciplina”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Saber decidir
Ao homem que teme ao Senhor, Ele o instruirá no caminho que deve escolher. Sal 25:12.
Se você pudesse fazer um levantamento das vezes em que tomou decisões erradas, qual seria o resultado?
“Pastor”, dizem as pessoas, “eu tinha certeza de que meu casamento iria dar certo.” “Achei que este negócio era o grande negócio da minha vida.” “Nunca pensei que vir a este país seria a minha desgraça.” “Escolher esta profissão foi um erro.”
Agora, imagine como seria sua vida se Deus, que nunca erra, o tivesse instruído no caminho que você devia escolher. Você acha que as coisas seriam diferentes?
Uma das estrelas da música brasileira morreu vítima da Aids, em plena juventude. Numa das suas últimas entrevistas, disse: “Não me arrependo de nada que fiz. Se tivesse que viver outra vez, viveria tudo de novo.” Mas se tivesse feito as decisões certas, com certeza teria vivido mais.
Saber viver é saber decidir. Quando Francisco Pizarro e um grupo de espanhóis chegaram à ilha de Gallo, o líder viu que os companheiros se acovardavam diante das perspectivas do sofrimento que lhes aguardava. Então, com a ponta de sua espada, fez uma linha simbólica sobre a areia da praia e disse: “Deste lado vos espera a morte, a fome, a chuva o desamparo e a glória. Deste outro, a vida descansada em tranqüila pobreza. Cada um faça a sua escolha.” Tendo dito isto, foi o primeiro a pular a linha, e 13 dos seus companheiros pularam atrás dele. Foi assim que se iniciou a conquista do império dos incas.
Foi uma decisão na procura de riqueza e de glória terrenas, é verdade. Mas, todos os dias, a cada instante, precisamos tomar decisões para a vida ou para a morte, para a felicidade ou para a desgraça. Nessas horas, Deus está disposto a instruir você para fazer a escolha certa.
O que fazer para que a ajuda divina seja uma realidade? O texto afirma: “Ao homem que teme ao Senhor, Ele o instruirá.” “Temer ao Senhor” é tê-Lo presente, reconhecê-Lo como Criador, reconhecer-nos como criaturas, abrir os olhos e os ouvidos aos Seus conselhos através da leitura da Bíblia, e depois partir sem medo para os desafios que o aguardam ao longo da estrada.
Torne sua, hoje, a oração do salmista, e lembre-se: “Ao homem que teme ao Senhor, Ele o instruirá no caminho que deve escolher.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Se você pudesse fazer um levantamento das vezes em que tomou decisões erradas, qual seria o resultado?
“Pastor”, dizem as pessoas, “eu tinha certeza de que meu casamento iria dar certo.” “Achei que este negócio era o grande negócio da minha vida.” “Nunca pensei que vir a este país seria a minha desgraça.” “Escolher esta profissão foi um erro.”
Agora, imagine como seria sua vida se Deus, que nunca erra, o tivesse instruído no caminho que você devia escolher. Você acha que as coisas seriam diferentes?
Uma das estrelas da música brasileira morreu vítima da Aids, em plena juventude. Numa das suas últimas entrevistas, disse: “Não me arrependo de nada que fiz. Se tivesse que viver outra vez, viveria tudo de novo.” Mas se tivesse feito as decisões certas, com certeza teria vivido mais.
Saber viver é saber decidir. Quando Francisco Pizarro e um grupo de espanhóis chegaram à ilha de Gallo, o líder viu que os companheiros se acovardavam diante das perspectivas do sofrimento que lhes aguardava. Então, com a ponta de sua espada, fez uma linha simbólica sobre a areia da praia e disse: “Deste lado vos espera a morte, a fome, a chuva o desamparo e a glória. Deste outro, a vida descansada em tranqüila pobreza. Cada um faça a sua escolha.” Tendo dito isto, foi o primeiro a pular a linha, e 13 dos seus companheiros pularam atrás dele. Foi assim que se iniciou a conquista do império dos incas.
Foi uma decisão na procura de riqueza e de glória terrenas, é verdade. Mas, todos os dias, a cada instante, precisamos tomar decisões para a vida ou para a morte, para a felicidade ou para a desgraça. Nessas horas, Deus está disposto a instruir você para fazer a escolha certa.
O que fazer para que a ajuda divina seja uma realidade? O texto afirma: “Ao homem que teme ao Senhor, Ele o instruirá.” “Temer ao Senhor” é tê-Lo presente, reconhecê-Lo como Criador, reconhecer-nos como criaturas, abrir os olhos e os ouvidos aos Seus conselhos através da leitura da Bíblia, e depois partir sem medo para os desafios que o aguardam ao longo da estrada.
Torne sua, hoje, a oração do salmista, e lembre-se: “Ao homem que teme ao Senhor, Ele o instruirá no caminho que deve escolher.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Seja paciente e perdoador
A discrição do homem o torna longânimo, e sua glória é perdoar as injúrias. Prov. 19:11.
Você briga, discute e reclama porque acha que está se defendendo. À luz do conselho de hoje, você perde cada vez que fica nervoso.
A tradução literal do texto seria: “a sabedoria do homem o torna longânimo”. A palavra hebraica é sekel, que significa sabedoria, prudência, e não especificamente discrição, embora a discrição seja parte da sabedoria. O homem sábio é paciente. Não explode diante da primeira provocação. Observa, analisa e estuda a situação.
“Isso depende da personalidade de cada um”, você pode argumentar. E é possível que o seja. Mas o propósito da sabedoria não é colocar o selo de aprovação nas atitudes humanas. É transformar o temperamento e ensiná-lo a ser feliz.
O caminho da paciência e do perdão é o único que o levará à grandeza. Mas como perdoar se alguém entrou na minha casa, estuprou e matou a minha filha? Sei que é difícil. Impossível talvez, do ponto de vista humano. Mas as coisas impossíveis para o homem são possíveis para Deus.
Ser paciente e perdoador não significa ser insensível. Claro que a dor estará presente. É inevitável. É possível que lampejos de ódio e de vingança passem rapidamente por sua mente. É natural. Você seria um robô sem sentimentos se não sentisse a raiva e a revolta tentando fazer ninho em seu coração.
O problema é permitir que esses sentimentos negativos se apoderem do seu ser, entregando-se voluntariamente à escravidão do rancor, envenenado pela amargura e ressentimento.
Sabedoria não combina com ódio, nem desejo de vingança. Por um motivo: a sabedoria tem como único objetivo levá-lo a ser feliz. E só paciência e perdão conseguem isso.
Louve a Deus pela vida, pelos momentos bons e até pelas provações e dificuldades que aparecem na vida. Faça de hoje um dia de paciência. Não exploda com facilidade. Não diga coisas das quais depois irá se arrepender. É tão fácil abrir uma ferida; difícil é vê-la cicatrizada. Vá a Jesus. Só Ele pode tirar do seu coração a dor e amargura e colocar paz e perdão sem os quais não há modo de ser feliz.
Ah, e não se esqueça: “A discrição do homem o torna longânimo, e sua glória é perdoar as injúrias.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Você briga, discute e reclama porque acha que está se defendendo. À luz do conselho de hoje, você perde cada vez que fica nervoso.
A tradução literal do texto seria: “a sabedoria do homem o torna longânimo”. A palavra hebraica é sekel, que significa sabedoria, prudência, e não especificamente discrição, embora a discrição seja parte da sabedoria. O homem sábio é paciente. Não explode diante da primeira provocação. Observa, analisa e estuda a situação.
“Isso depende da personalidade de cada um”, você pode argumentar. E é possível que o seja. Mas o propósito da sabedoria não é colocar o selo de aprovação nas atitudes humanas. É transformar o temperamento e ensiná-lo a ser feliz.
O caminho da paciência e do perdão é o único que o levará à grandeza. Mas como perdoar se alguém entrou na minha casa, estuprou e matou a minha filha? Sei que é difícil. Impossível talvez, do ponto de vista humano. Mas as coisas impossíveis para o homem são possíveis para Deus.
Ser paciente e perdoador não significa ser insensível. Claro que a dor estará presente. É inevitável. É possível que lampejos de ódio e de vingança passem rapidamente por sua mente. É natural. Você seria um robô sem sentimentos se não sentisse a raiva e a revolta tentando fazer ninho em seu coração.
O problema é permitir que esses sentimentos negativos se apoderem do seu ser, entregando-se voluntariamente à escravidão do rancor, envenenado pela amargura e ressentimento.
Sabedoria não combina com ódio, nem desejo de vingança. Por um motivo: a sabedoria tem como único objetivo levá-lo a ser feliz. E só paciência e perdão conseguem isso.
Louve a Deus pela vida, pelos momentos bons e até pelas provações e dificuldades que aparecem na vida. Faça de hoje um dia de paciência. Não exploda com facilidade. Não diga coisas das quais depois irá se arrepender. É tão fácil abrir uma ferida; difícil é vê-la cicatrizada. Vá a Jesus. Só Ele pode tirar do seu coração a dor e amargura e colocar paz e perdão sem os quais não há modo de ser feliz.
Ah, e não se esqueça: “A discrição do homem o torna longânimo, e sua glória é perdoar as injúrias.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Por que me desamparaste?
Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que se acham longe de minha salvação as palavras de meu bramido? Sal. 2:1.
Por favor, não me deixe aqui mãe”, foi o clamor desesperado da pequena Alana, naquele trágico dia em que os seqüestradores chechenos se apoderaram da escola de Beslan, na Rússia.
Os seqüestradores forçaram Zalina a abandonar a filha de seis anos, em prantos. Somente assim ela poderia sair da escola salvando o filho de dois anos. Escolha terrível! Fazer o quê? Morrer ali com os dois filhos, ou salvar pelo menos um? As horas seguintes para Zalina foram literalmente o inferno. Cada segundo parecia ser uma labareda de fogo de sua própria consciência. Imaginava o que estaria acontecendo naquela noite com Alana, no assustador ginásio ao lado dos seqüestradores. Graças a Deus, no dia seguinte, ela teve de volta sua filha. Coberta de sangue, em choque, desidratada, mas viva.
Zalina sabe que um dia terá que olhar nos olhos de Alana e explicar por que teve que fazer aquela difícil escolha. “Isso deixa marcas”, ela se recrimina, “nós duas nunca mais seremos as mesmas.”
Séculos atrás, numa montanha solitária, pendurado numa cruz, Jesus exclamou: “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” Não existe pior sentimento que o de solidão e desamparo. Você olha para todos os lados e não vê ninguém. O clamor de Cristo era mais dramático ainda, porque Ele afirmou muitas vezes “Meu Pai e Eu somos um”. O que foi que acontecera com aquela unidade maravilhosa?
Na cruz, o Senhor Jesus carregou sobre Si a culpa de todos nós e experimentou na própria carne a crueldade do pecado. Ao carregar voluntariamente a culpa da humanidade, Jesus chegou a conhecer o sentimento de desamparo e solidão que se apodera da criatura quando se afasta do Criador.
Inutilmente, o ser humano tenta achar o “seu” caminho sozinho, encorajado pelo existencialismo. O fracasso, a frustração e o vazio parecem persegui-lo sempre. Por que viver assim, se alguém já pagou o preço da culpa na cruz? É tão simples e ao mesmo tempo tão difícil para o orgulhoso coração humano aceitar a oferta divina. Mas é a única saída.
Antes de iniciar suas atividades de hoje, lembre-se de que você não precisa mais sentir-se só, porque um dia alguém, em seu lugar, já disse: “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Por favor, não me deixe aqui mãe”, foi o clamor desesperado da pequena Alana, naquele trágico dia em que os seqüestradores chechenos se apoderaram da escola de Beslan, na Rússia.
Os seqüestradores forçaram Zalina a abandonar a filha de seis anos, em prantos. Somente assim ela poderia sair da escola salvando o filho de dois anos. Escolha terrível! Fazer o quê? Morrer ali com os dois filhos, ou salvar pelo menos um? As horas seguintes para Zalina foram literalmente o inferno. Cada segundo parecia ser uma labareda de fogo de sua própria consciência. Imaginava o que estaria acontecendo naquela noite com Alana, no assustador ginásio ao lado dos seqüestradores. Graças a Deus, no dia seguinte, ela teve de volta sua filha. Coberta de sangue, em choque, desidratada, mas viva.
Zalina sabe que um dia terá que olhar nos olhos de Alana e explicar por que teve que fazer aquela difícil escolha. “Isso deixa marcas”, ela se recrimina, “nós duas nunca mais seremos as mesmas.”
Séculos atrás, numa montanha solitária, pendurado numa cruz, Jesus exclamou: “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” Não existe pior sentimento que o de solidão e desamparo. Você olha para todos os lados e não vê ninguém. O clamor de Cristo era mais dramático ainda, porque Ele afirmou muitas vezes “Meu Pai e Eu somos um”. O que foi que acontecera com aquela unidade maravilhosa?
Na cruz, o Senhor Jesus carregou sobre Si a culpa de todos nós e experimentou na própria carne a crueldade do pecado. Ao carregar voluntariamente a culpa da humanidade, Jesus chegou a conhecer o sentimento de desamparo e solidão que se apodera da criatura quando se afasta do Criador.
Inutilmente, o ser humano tenta achar o “seu” caminho sozinho, encorajado pelo existencialismo. O fracasso, a frustração e o vazio parecem persegui-lo sempre. Por que viver assim, se alguém já pagou o preço da culpa na cruz? É tão simples e ao mesmo tempo tão difícil para o orgulhoso coração humano aceitar a oferta divina. Mas é a única saída.
Antes de iniciar suas atividades de hoje, lembre-se de que você não precisa mais sentir-se só, porque um dia alguém, em seu lugar, já disse: “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Será honrado
Pobreza e afronta sobrevêm ao que rejeita a instrução, mas o que guarda a repreensão será honrado. Prov. 13:18.
As duas palavras chaves no texto de hoje são “instrução” e “repreensão”. Não existe instrução sem repreensão. Evidentemente, Salomão está se referindo à instrução e à repreensão que vêm de Deus.
Nós, seres humanos, estamos dispostos a aprender de outros seres humanos. Gastamos anos estudando até conseguir um título universitário, um mestrado ou um doutorado. Compramos livros, lemos, participamos de seminários e palestras. Estamos sempre atualizando o conhecimento. Acreditamos que estudar é crescer, mas com freqüência não prestamos atenção às instruções divinas, que são o fundamento do verdadeiro conhecimento.
Salomão afirma que “pobreza e afronta sobrevêm ao que rejeita a instrução”. Quanto valor tem para você os conselhos dados por Deus, na Bíblia, há muitos séculos? São antiquados? Ultrapassados? Foram bons para aqueles tempos, mas não têm lugar em nossos dias? Quantas vezes você leu a Bíblia para afirmar isso?
O “Código da Vinci” foi durante vários meses best-seller em muitos países. Multidões liam o livro e discutiam o assunto nas rodas de amigos. Dava-se a impressão de que tinha acontecido o maior descobrimento do século. Questionou-se a pureza do evangelho e a veracidade do relato bíblico. Mas quantas dessas pessoas, fascinadas e intrigadas com a leitura do mencionado livro, leram com o mesmo interesse a Bíblia?
Este é um retrato do ser humano do nosso século. Quanto de sua instrução está fundamentado nas palavras que permanecem para sempre?
Faça de hoje um dia de aprendizagem. Não limite o seu crescimento a conceitos e valores terrenos. Saia da esfera humana e procure valores espirituais. Viva os princípios e conselhos divinos. Existe uma recompensa para os que tomam essa atitude. “Serão honrados”, afirma o provérbio. Nos tempos bíblicos, a pessoa era honrada, recebendo poder e riqueza.
Peça a Deus sabedoria para viver desse jeito, porque “pobreza e afronta sobrevêm ao que rejeita a instrução, mas o que guarda a repreensão será honrado". (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
As duas palavras chaves no texto de hoje são “instrução” e “repreensão”. Não existe instrução sem repreensão. Evidentemente, Salomão está se referindo à instrução e à repreensão que vêm de Deus.
Nós, seres humanos, estamos dispostos a aprender de outros seres humanos. Gastamos anos estudando até conseguir um título universitário, um mestrado ou um doutorado. Compramos livros, lemos, participamos de seminários e palestras. Estamos sempre atualizando o conhecimento. Acreditamos que estudar é crescer, mas com freqüência não prestamos atenção às instruções divinas, que são o fundamento do verdadeiro conhecimento.
Salomão afirma que “pobreza e afronta sobrevêm ao que rejeita a instrução”. Quanto valor tem para você os conselhos dados por Deus, na Bíblia, há muitos séculos? São antiquados? Ultrapassados? Foram bons para aqueles tempos, mas não têm lugar em nossos dias? Quantas vezes você leu a Bíblia para afirmar isso?
O “Código da Vinci” foi durante vários meses best-seller em muitos países. Multidões liam o livro e discutiam o assunto nas rodas de amigos. Dava-se a impressão de que tinha acontecido o maior descobrimento do século. Questionou-se a pureza do evangelho e a veracidade do relato bíblico. Mas quantas dessas pessoas, fascinadas e intrigadas com a leitura do mencionado livro, leram com o mesmo interesse a Bíblia?
Este é um retrato do ser humano do nosso século. Quanto de sua instrução está fundamentado nas palavras que permanecem para sempre?
Faça de hoje um dia de aprendizagem. Não limite o seu crescimento a conceitos e valores terrenos. Saia da esfera humana e procure valores espirituais. Viva os princípios e conselhos divinos. Existe uma recompensa para os que tomam essa atitude. “Serão honrados”, afirma o provérbio. Nos tempos bíblicos, a pessoa era honrada, recebendo poder e riqueza.
Peça a Deus sabedoria para viver desse jeito, porque “pobreza e afronta sobrevêm ao que rejeita a instrução, mas o que guarda a repreensão será honrado". (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Pelas ondas do rádio
Esta semana estava relendo a coluna do professor Sérgio Sant’Anna A imaginação pelas ondas do rádio, do último 7 de março, e novamente fiquei emocionado. Nem tanto pela lembrança de meu nome como um daqueles tantos que ocuparam um espaço no Rádio taquaritinguense, mas pela importância de não se deixar morrer no esquecimento o muito que tantos fizeram na Imperial, Mensagem e Canal Um FM. Muito menos prudente que os nomes citados pelo professor, infelizmente eu não soube num tempo importante administrar a ‘fama’ inerente da promissão e nalgumas vezes acabei metendo os pés pelas mãos e fiz muita gente infeliz. Lógico, que quando a gente faz pessoas infelizes, especialmente àquelas que a gente ama e respeita, muita coisa de ruim acaba sobrando pra gente. É a lei do retorno. Quem planta chuva colhe tempestade, já dizia a vovó Alvarina. Confesso que tenho tentado ser mais prudente no falar, não me deixar levar pelas paixões, medir antes de abraçar, mas vez ou outra e lá se vai mais um tombo. Não é fácil para quem trabalha ao vivo nos microfones, no improviso do abraço ou da denúncia, da notícia feliz ou daquela que faz doer o coração. Tomara que eu não machuque a mais ninguém nem faça sofrer meu coração. Sei que Deus tem um plano especial na minha vida e espero não decepcionar. Quem sabe eu aprenda os conselhos de Jesus: “prudente como as serpentes e simples como as pombas” (Mateus 10:16)
Prescrição para a felicidade
Quanto às Tuas prescrições, há muito sei que as estabeleceste para sempre. Sal. 119:152.
Prescrições são receitas. Importantes como sejam, só valem se são seguidas. O doente pode morrer com a prescrição do médico na mão, se não obedecer. Obedecer, porém, não é próprio da natureza humana. Talvez seja esta a razão porque muitos cristãos não conseguem ser felizes, apesar de conhecerem as prescrições divinas.
No Salmo 119 se apresentam as prescrições divinas como o caminho para a felicidade. Uma pessoa infeliz é uma pessoa enferma. Não existe doença mais terrível que a infelicidade. Destrói a vontade de viver. Condena você a uma vida de fracasso, lúgubre e medíocre. Cria um sentimento de inutilidade e desvalorização.
Você sobrevive. Levanta-se todos os dias para cumprir o que considera seu dever. Você se esforça, luta, trabalha, mas carrega no fundo do coração uma espécie de vazio que incomoda e desespera.
A ciência de nossos dias ainda luta para descobrir o remédio contra o câncer. A Aids ainda é uma doença estigmatizada e fatal. Existem estatísticas que visam ao controle desses males, mas não existem gráficos que indiquem quantas pessoas morrem de infelicidade. Casamentos que não dão certo. Filhos que se destroem. Angústia que sufoca. Corações feitos cacos. Tudo é conseqüência de vidas infelizes.
O salmista afirma que há remédio para esse mal. É só seguir as prescrições, de todo coração. Essa história de “portar-se bem” enquanto somos vistos, ajuda pouco. Não resolve. Ao contrário. Leva o ser humano a carregar o peso massacrante da culpa.
“De todo coração” é uma expressão para o que o ser humano tem de mais sagrado. Diz respeito à sua vontade e o modo como deve ser usada para seguir os conselhos divinos.
Hoje devo fazer uma análise da minha própria vida. Quanto do meu ser, do meu coração, da minha vontade, está empenhado em seguir as prescrições divinas?
Vale a pena responder a essa pergunta porque, de outro modo, todas as tentativas humanas para alcançar o sentido de uma vida plena, realizada e feliz, terminarão em frustração. Devo dizer como o salmista: “Quanto às Tuas prescrições, há muito sei que as estabeleceste para sempre.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Prescrições são receitas. Importantes como sejam, só valem se são seguidas. O doente pode morrer com a prescrição do médico na mão, se não obedecer. Obedecer, porém, não é próprio da natureza humana. Talvez seja esta a razão porque muitos cristãos não conseguem ser felizes, apesar de conhecerem as prescrições divinas.
No Salmo 119 se apresentam as prescrições divinas como o caminho para a felicidade. Uma pessoa infeliz é uma pessoa enferma. Não existe doença mais terrível que a infelicidade. Destrói a vontade de viver. Condena você a uma vida de fracasso, lúgubre e medíocre. Cria um sentimento de inutilidade e desvalorização.
Você sobrevive. Levanta-se todos os dias para cumprir o que considera seu dever. Você se esforça, luta, trabalha, mas carrega no fundo do coração uma espécie de vazio que incomoda e desespera.
A ciência de nossos dias ainda luta para descobrir o remédio contra o câncer. A Aids ainda é uma doença estigmatizada e fatal. Existem estatísticas que visam ao controle desses males, mas não existem gráficos que indiquem quantas pessoas morrem de infelicidade. Casamentos que não dão certo. Filhos que se destroem. Angústia que sufoca. Corações feitos cacos. Tudo é conseqüência de vidas infelizes.
O salmista afirma que há remédio para esse mal. É só seguir as prescrições, de todo coração. Essa história de “portar-se bem” enquanto somos vistos, ajuda pouco. Não resolve. Ao contrário. Leva o ser humano a carregar o peso massacrante da culpa.
“De todo coração” é uma expressão para o que o ser humano tem de mais sagrado. Diz respeito à sua vontade e o modo como deve ser usada para seguir os conselhos divinos.
Hoje devo fazer uma análise da minha própria vida. Quanto do meu ser, do meu coração, da minha vontade, está empenhado em seguir as prescrições divinas?
Vale a pena responder a essa pergunta porque, de outro modo, todas as tentativas humanas para alcançar o sentido de uma vida plena, realizada e feliz, terminarão em frustração. Devo dizer como o salmista: “Quanto às Tuas prescrições, há muito sei que as estabeleceste para sempre.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Deus sabe tudo
Porque os caminhos do homem estão perante os olhos do Senhor, e Ele considera todas as suas veredas. Prov. 5:21.
O homem aproximou-se de mim enquanto aguardava o vôo no aeroporto de São Luís, no Maranhão. Devia ter uns setenta anos. Demonstrava cansaço. As rugas profundas de sua fronte falavam de sua vida marcada pela dor.
“Assisti muitas mensagens suas na televisão”, disse, “mas nunca pensei em conhecê-lo pessoalmente.” Depois, emocionado, contou-me seu drama, suas lutas e suas contradições. Tinha vivido ao longo de quase trinta anos uma vida dupla. Contou-me das noites sem poder dormir, atormentado pela culpa e o medo de ser descoberto um dia.
E o dia chegou. Sua vida desabou, ruíram seus planos e sonhos. O respeito e a admiração que construíra ao longo dos anos se despedaçaram quando sua vida oculta veio à tona.
“Hoje moro sozinho. Perdi as duas famílias. Sinto vergonha de olhar nos olhos dos meus filhos e netos. Vivo me escondendo de todo mundo e, em meio a essa dor e vergonha, as suas mensagens na TV trouxeram esperança e alívio ao meu coração”, ele acrescentou.
Os caminhos do ser humano são estranhos e incompreensíveis. Ama e, no entanto, anda por caminhos perigosos que, mais cedo ou mais tarde, machucarão as pessoas que são parte das coisas mais belas que recebeu de Deus. Age contra si mesmo. Torna-se o seu pior inimigo. Oculta-se das pessoas como se essa fosse a solução, esquecendo que “os caminhos do homem estão perante os olhos do Senhor”.
Na Sua misericórdia, Deus usa a própria consciência como luz para os olhos, chamando a criatura de volta. Mas o homem insiste em fugir, correr, achando que longe do seu Criador terá um pouco de paz.
Engana-se! Quanto mais distante do seu Criador, mais desesperado viverá. Mais angustiado, atormentado e infeliz, até chegar ao cinismo, terreno pantanoso, areia movediça que lentamente irá devorando a sua vida.
Hoje é um novo dia. Lembrar que Deus considera todas as nossas veredas, obriga-nos a avaliar o caminho que estamos transitando.
O fato de as pessoas não O verem não significa que Deus não o saiba, “porque os caminhos do homem estão perante os olhos do Senhor, e Ele considera todas as suas veredas”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
O homem aproximou-se de mim enquanto aguardava o vôo no aeroporto de São Luís, no Maranhão. Devia ter uns setenta anos. Demonstrava cansaço. As rugas profundas de sua fronte falavam de sua vida marcada pela dor.
“Assisti muitas mensagens suas na televisão”, disse, “mas nunca pensei em conhecê-lo pessoalmente.” Depois, emocionado, contou-me seu drama, suas lutas e suas contradições. Tinha vivido ao longo de quase trinta anos uma vida dupla. Contou-me das noites sem poder dormir, atormentado pela culpa e o medo de ser descoberto um dia.
E o dia chegou. Sua vida desabou, ruíram seus planos e sonhos. O respeito e a admiração que construíra ao longo dos anos se despedaçaram quando sua vida oculta veio à tona.
“Hoje moro sozinho. Perdi as duas famílias. Sinto vergonha de olhar nos olhos dos meus filhos e netos. Vivo me escondendo de todo mundo e, em meio a essa dor e vergonha, as suas mensagens na TV trouxeram esperança e alívio ao meu coração”, ele acrescentou.
Os caminhos do ser humano são estranhos e incompreensíveis. Ama e, no entanto, anda por caminhos perigosos que, mais cedo ou mais tarde, machucarão as pessoas que são parte das coisas mais belas que recebeu de Deus. Age contra si mesmo. Torna-se o seu pior inimigo. Oculta-se das pessoas como se essa fosse a solução, esquecendo que “os caminhos do homem estão perante os olhos do Senhor”.
Na Sua misericórdia, Deus usa a própria consciência como luz para os olhos, chamando a criatura de volta. Mas o homem insiste em fugir, correr, achando que longe do seu Criador terá um pouco de paz.
Engana-se! Quanto mais distante do seu Criador, mais desesperado viverá. Mais angustiado, atormentado e infeliz, até chegar ao cinismo, terreno pantanoso, areia movediça que lentamente irá devorando a sua vida.
Hoje é um novo dia. Lembrar que Deus considera todas as nossas veredas, obriga-nos a avaliar o caminho que estamos transitando.
O fato de as pessoas não O verem não significa que Deus não o saiba, “porque os caminhos do homem estão perante os olhos do Senhor, e Ele considera todas as suas veredas”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Final feliz
Porque, se meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me acolherá. Sal. 27:10.
Os judeus acham que este salmo foi escrito por Davi nos anos da velhice, depois do incidente narrado assim: “Isbi-Benobe descendia dos gigantes; o peso do bronze de sua lança era de trezentos siclos, e estava cingido de uma armadura nova; este intentou matar a Davi. Porém Abisai, filho de Zeruia, socorreu-o, feriu o filisteu e o matou; então, os homens de Davi lhe juraram, dizendo: Nunca mais sairás conosco à peleja, para que não apagues a lâmpada de Israel.” II Sam. 21:16 e 17.
Pode uma coisa dessas? O povo dizer ao rei: “Por favor, rei, você está velho. Não precisa ir mais para a guerra conosco!” Mas a vida é assim. Chega o momento em que os filhos querem dizer o que devemos ou não fazer. Eles cuidam de nós como cuidávamos deles quando eram pequenos. É a vida e é preciso aprender a conviver com essa realidade.
Davi expressa neste salmo a sua confiança em Deus, nos tempos da velhice. Seus pais já descansam no sepulcro. Ele já viveu, chorou, amou, errou, pediu perdão, se levantou e triunfou. Mas a vida passou. Os anos se foram. Já não é mais o garoto que matava leões e ursos que ameaçavam rebanhos. Também não é mais o jovem destemido que, com uma funda e cinco pedrinhas, derrubara o gigante Golias. Ainda acha que pode, é verdade. Acaba de enfrentar outro gigante, Isbi-Benobe, mas quase morre desta vez, não fosse pela intervenção de Abisai. Por isso, seus próprios soldados lhe aconselharam: “Por favor, rei, fica em casa, para que ‘não apagues a lâmpada de Israel’.”
Como você se sentiria nessas circunstâncias? Como reagir à realidade da velhice que avança implacavelmente? Davi expressa com segurança: “O Senhor me acolherá.”
Ao escrever este devocional, não sou mais um jovem. Eu também já vivi. Resta-me continuar olhando para o horizonte e colocar nas mãos de Deus tudo aquilo que recebi dEle. Na experiência de Davi, o companheirismo com Jesus era a fonte de certeza e satisfação com relação ao futuro.
Se essa é a sua realidade, agradeça a Deus a vida, as alegrias e até as tristezas. E expresse como Davi: “Porque, se meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me acolherá.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Os judeus acham que este salmo foi escrito por Davi nos anos da velhice, depois do incidente narrado assim: “Isbi-Benobe descendia dos gigantes; o peso do bronze de sua lança era de trezentos siclos, e estava cingido de uma armadura nova; este intentou matar a Davi. Porém Abisai, filho de Zeruia, socorreu-o, feriu o filisteu e o matou; então, os homens de Davi lhe juraram, dizendo: Nunca mais sairás conosco à peleja, para que não apagues a lâmpada de Israel.” II Sam. 21:16 e 17.
Pode uma coisa dessas? O povo dizer ao rei: “Por favor, rei, você está velho. Não precisa ir mais para a guerra conosco!” Mas a vida é assim. Chega o momento em que os filhos querem dizer o que devemos ou não fazer. Eles cuidam de nós como cuidávamos deles quando eram pequenos. É a vida e é preciso aprender a conviver com essa realidade.
Davi expressa neste salmo a sua confiança em Deus, nos tempos da velhice. Seus pais já descansam no sepulcro. Ele já viveu, chorou, amou, errou, pediu perdão, se levantou e triunfou. Mas a vida passou. Os anos se foram. Já não é mais o garoto que matava leões e ursos que ameaçavam rebanhos. Também não é mais o jovem destemido que, com uma funda e cinco pedrinhas, derrubara o gigante Golias. Ainda acha que pode, é verdade. Acaba de enfrentar outro gigante, Isbi-Benobe, mas quase morre desta vez, não fosse pela intervenção de Abisai. Por isso, seus próprios soldados lhe aconselharam: “Por favor, rei, fica em casa, para que ‘não apagues a lâmpada de Israel’.”
Como você se sentiria nessas circunstâncias? Como reagir à realidade da velhice que avança implacavelmente? Davi expressa com segurança: “O Senhor me acolherá.”
Ao escrever este devocional, não sou mais um jovem. Eu também já vivi. Resta-me continuar olhando para o horizonte e colocar nas mãos de Deus tudo aquilo que recebi dEle. Na experiência de Davi, o companheirismo com Jesus era a fonte de certeza e satisfação com relação ao futuro.
Se essa é a sua realidade, agradeça a Deus a vida, as alegrias e até as tristezas. E expresse como Davi: “Porque, se meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me acolherá.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Vida, justiça e honra
O que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a honra. Prov. 21:21.
Se você pegar o avião para Buenos Aires, com certeza chegará a Buenos Aires. Não tem como pegar a estrada de Washington para Nova Iorque e chegar a Miami. Este é o conselho bíblico de hoje. Deseja obter vida, justiça e honra? Siga o caminho da justiça e da bondade. Jesus é esse caminho.
Quando Jesus esteve na Terra, disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por Mim.” João 14:6.
Em que sentido Jesus é o caminho? Ele convida você a uma vida de companheirismo diário. Cristianismo é justamente isto, andar com Jesus todos os dias. Desde a hora em que você acorda, cedo pela manhã, até a hora em que você adormece. Trabalhando, estudando, comprando e vendendo, fazendo qualquer coisa. Se você tem consciência da presença de Jesus, é um cristão.
A tragédia humana é limitar a vida cristã a uma hora por semana na igreja ou, na melhor das hipóteses, a uma hora de meditação e oração por dia. Tudo isso é bom, mas insuficiente para viver uma vida feliz. O segredo é não afastar-se de Jesus um instante e permitir que Ele tome parte nas negociações e decisões. Andar permanentemente com Ele.
Como isso acontece? Significa que devemos cair no terreno do misticismo para tentar ouvir “a voz de Jesus” ou experimentar sensações sobrenaturais? Não! Jesus guia a vida dos Seus filhos através dos ensinamentos de Sua Palavra. Se você não lê e não medita na Palavra de Deus, como é que Ele vai lhe falar nos momentos de necessidade? A Bíblia é a revelação escrita da vontade de Deus para o ser humano.
O caminho é Jesus. Sua Palavra é o guia. Seguir Jesus é seguir os conselhos bíblicos. Você encontra instruções para as circunstâncias mais difíceis da vida, como: educar filhos, sair das dívidas, cultivar relacionamentos etc.
Faça de hoje um dia de decisões de vida. Consiga uma Bíblia, leia-a, estude-a. Isso vale mais do que uma faculdade ou um título doutoral. Ela é a fonte da sabedoria. E não se esqueça: “O que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a honra.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Se você pegar o avião para Buenos Aires, com certeza chegará a Buenos Aires. Não tem como pegar a estrada de Washington para Nova Iorque e chegar a Miami. Este é o conselho bíblico de hoje. Deseja obter vida, justiça e honra? Siga o caminho da justiça e da bondade. Jesus é esse caminho.
Quando Jesus esteve na Terra, disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por Mim.” João 14:6.
Em que sentido Jesus é o caminho? Ele convida você a uma vida de companheirismo diário. Cristianismo é justamente isto, andar com Jesus todos os dias. Desde a hora em que você acorda, cedo pela manhã, até a hora em que você adormece. Trabalhando, estudando, comprando e vendendo, fazendo qualquer coisa. Se você tem consciência da presença de Jesus, é um cristão.
A tragédia humana é limitar a vida cristã a uma hora por semana na igreja ou, na melhor das hipóteses, a uma hora de meditação e oração por dia. Tudo isso é bom, mas insuficiente para viver uma vida feliz. O segredo é não afastar-se de Jesus um instante e permitir que Ele tome parte nas negociações e decisões. Andar permanentemente com Ele.
Como isso acontece? Significa que devemos cair no terreno do misticismo para tentar ouvir “a voz de Jesus” ou experimentar sensações sobrenaturais? Não! Jesus guia a vida dos Seus filhos através dos ensinamentos de Sua Palavra. Se você não lê e não medita na Palavra de Deus, como é que Ele vai lhe falar nos momentos de necessidade? A Bíblia é a revelação escrita da vontade de Deus para o ser humano.
O caminho é Jesus. Sua Palavra é o guia. Seguir Jesus é seguir os conselhos bíblicos. Você encontra instruções para as circunstâncias mais difíceis da vida, como: educar filhos, sair das dívidas, cultivar relacionamentos etc.
Faça de hoje um dia de decisões de vida. Consiga uma Bíblia, leia-a, estude-a. Isso vale mais do que uma faculdade ou um título doutoral. Ela é a fonte da sabedoria. E não se esqueça: “O que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a honra.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Promessa alentadora
Pois o necessitado não será para sempre esquecido, e a esperança dos aflitos não se há de frustrar perpetuamente. Sal. 9:18.
Há quanto tempo você está suplicando por uma determinada bênção e o Senhor parece não Se importar com seu pedido? O salmista apresenta hoje uma promessa alentadora. Você não será para sempre “esquecido”, e não será perpetuamente frustrado. Não é uma grande notícia?
Mas existe uma condição para que a promessa divina se cumpra. Você precisa ser um aflito necessitado. Aqui não se fala de dois tipos de pessoas. Você sabe que esta é uma poesia hebraica e a beleza da poesia hebraica não está na rima, e sim no paralelismo.
O paralelismo é a repetição do mesmo pensamento em duas frases aparentemente diferentes. Assim, o necessitado da primeira frase é o aflito da segunda. Você pode estar aflito hoje, se estiver enfrentando algum problema. Mas não se sentir necessitado.
A palavra hebraica para necessitado é ebyôn, e é usada pelo menos em três aspectos diferentes. Para referir-se a um estado de pobreza material, a uma pessoa que não tem posição social ou a uma atitude de humildade diante de Deus. Inclusive, o verbo hebraico necessitar, Abah, significa aceitar, consentir. Ninguém aceita a intervenção de outro se não for necessitado.
Quando o ser humano acha que Deus está demorando a responder, é geralmente porque não chegou ao estado de necessidade espiritual que o leva a aceitar a intervenção divina em sua vida.
Naquela noite, no mar da Galiléia, os discípulos lutaram com as ondas e o vento contrário enquanto tiveram forças. Eram pescadores acostumados às tempestades e tormentas. Para que pedir ajuda? Eles podiam resolver sozinhos o problema.
Mas, na quarta vigília, lá pelas quatro ou cinco da manhã, quando não tinham mais forças, quando o orgulho e a suficiência humana haviam desaparecido e sentiam-se “necessitados”, Jesus apareceu andando sobre as águas para socorrê-los.
Sentir-se necessitado não é um assunto de palavras nem de lágrimas. É uma atitude do coração. É o que você e eu precisamos aprender diariamente, porque a promessa do Senhor é que “o necessitado não será para sempre esquecido, e a esperança dos aflitos não se há de frustrar perpetuamente”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Há quanto tempo você está suplicando por uma determinada bênção e o Senhor parece não Se importar com seu pedido? O salmista apresenta hoje uma promessa alentadora. Você não será para sempre “esquecido”, e não será perpetuamente frustrado. Não é uma grande notícia?
Mas existe uma condição para que a promessa divina se cumpra. Você precisa ser um aflito necessitado. Aqui não se fala de dois tipos de pessoas. Você sabe que esta é uma poesia hebraica e a beleza da poesia hebraica não está na rima, e sim no paralelismo.
O paralelismo é a repetição do mesmo pensamento em duas frases aparentemente diferentes. Assim, o necessitado da primeira frase é o aflito da segunda. Você pode estar aflito hoje, se estiver enfrentando algum problema. Mas não se sentir necessitado.
A palavra hebraica para necessitado é ebyôn, e é usada pelo menos em três aspectos diferentes. Para referir-se a um estado de pobreza material, a uma pessoa que não tem posição social ou a uma atitude de humildade diante de Deus. Inclusive, o verbo hebraico necessitar, Abah, significa aceitar, consentir. Ninguém aceita a intervenção de outro se não for necessitado.
Quando o ser humano acha que Deus está demorando a responder, é geralmente porque não chegou ao estado de necessidade espiritual que o leva a aceitar a intervenção divina em sua vida.
Naquela noite, no mar da Galiléia, os discípulos lutaram com as ondas e o vento contrário enquanto tiveram forças. Eram pescadores acostumados às tempestades e tormentas. Para que pedir ajuda? Eles podiam resolver sozinhos o problema.
Mas, na quarta vigília, lá pelas quatro ou cinco da manhã, quando não tinham mais forças, quando o orgulho e a suficiência humana haviam desaparecido e sentiam-se “necessitados”, Jesus apareceu andando sobre as águas para socorrê-los.
Sentir-se necessitado não é um assunto de palavras nem de lágrimas. É uma atitude do coração. É o que você e eu precisamos aprender diariamente, porque a promessa do Senhor é que “o necessitado não será para sempre esquecido, e a esperança dos aflitos não se há de frustrar perpetuamente”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Ajuntar no verão
O que ajunta no verão é filho sábio, mas o que dorme na sega é filho que envergonha. Prov. 10:5.
As estatísticas indicam que mais de 80% dos americanos vivem permanentemente endividados. O cartão de crédito é bem mais utilizado do que dinheiro vivo. A publicidade aumenta a febre do consumo e há quem pense que dever uma média razoável, não é dever. E que dever é uma maneira inteligente de viver com o dinheiro dos outros.
O conselho bíblico é diferente. Não gaste tudo que recebe. Ajunte no verão, guarde, aproveite os tempos de “vacas gordas”, e quando chegarem os tempos difíceis você saberá onde encontrar.
O provérbio aconselha não somente a poupar. Ensina como aproveitar as oportunidades da vida. O verão não dura para sempre. A juventude não é eterna. Nenhum emprego é seguro. Existem portas abertas. Mas a noite vem, quando é preciso fechá-las. Tudo passa. As oportunidades vão e vêm. Nada é permanente. Desperdiçar oportunidades é pior do que desperdiçar dinheiro. O dinheiro não compra as oportunidades. Mas se você aproveitá-las conseguirá dinheiro
A diferença entre os vitoriosos e os derrotados é o aproveitamento das oportunidades. Não há lugar para a indecisão. Por que adiar o que pode ser feito hoje? Por que esperar janeiro para começar de novo? Por que aguardar o verão, se antes dele chegará o inverno implacável, cobrando a falta de previsão? O que você faz com o presente, hoje, determinará seu futuro.
Hoje é o dia. Agora é verão. Tempo de plantar e de colher. Tempo de guardar e armazenar. Essa é a juventude, tempo de aprender e preparar-se para os dias quando as forças e as oportunidades forem escassas.
Faça um balanço de sua vida. O que precisa ser feito na sua vida hoje? Que decisão precisa tomar? Até quando vai adiá-la?
Deus está sempre pronto a conceder sabedoria e estender a mão ao desfalecido, mas lembre-se: “O que ajunta no verão é filho sábio, mas o que dorme na sega é filho que envergonha.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
As estatísticas indicam que mais de 80% dos americanos vivem permanentemente endividados. O cartão de crédito é bem mais utilizado do que dinheiro vivo. A publicidade aumenta a febre do consumo e há quem pense que dever uma média razoável, não é dever. E que dever é uma maneira inteligente de viver com o dinheiro dos outros.
O conselho bíblico é diferente. Não gaste tudo que recebe. Ajunte no verão, guarde, aproveite os tempos de “vacas gordas”, e quando chegarem os tempos difíceis você saberá onde encontrar.
O provérbio aconselha não somente a poupar. Ensina como aproveitar as oportunidades da vida. O verão não dura para sempre. A juventude não é eterna. Nenhum emprego é seguro. Existem portas abertas. Mas a noite vem, quando é preciso fechá-las. Tudo passa. As oportunidades vão e vêm. Nada é permanente. Desperdiçar oportunidades é pior do que desperdiçar dinheiro. O dinheiro não compra as oportunidades. Mas se você aproveitá-las conseguirá dinheiro
A diferença entre os vitoriosos e os derrotados é o aproveitamento das oportunidades. Não há lugar para a indecisão. Por que adiar o que pode ser feito hoje? Por que esperar janeiro para começar de novo? Por que aguardar o verão, se antes dele chegará o inverno implacável, cobrando a falta de previsão? O que você faz com o presente, hoje, determinará seu futuro.
Hoje é o dia. Agora é verão. Tempo de plantar e de colher. Tempo de guardar e armazenar. Essa é a juventude, tempo de aprender e preparar-se para os dias quando as forças e as oportunidades forem escassas.
Faça um balanço de sua vida. O que precisa ser feito na sua vida hoje? Que decisão precisa tomar? Até quando vai adiá-la?
Deus está sempre pronto a conceder sabedoria e estender a mão ao desfalecido, mas lembre-se: “O que ajunta no verão é filho sábio, mas o que dorme na sega é filho que envergonha.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Tapinhas nas costas
Não me arrastes com os ímpios, com os que praticam a iniqüidade; os quais falam de paz ao seu próximo, porém no coração têm perversidade. Sal. 28:3.
Davi teve muitas mulheres. Uma delas foi Mical, filha de Saul. O casamento de Davi com ela foi cheio de intrigas. Por um lado, Saul dava tapinhas nas costas de Davi e dizia: “Seja meu genro! Eu quero que você faça parte da minha família!” Mas quando Davi virava as costas, Saul tentava destruí-lo a todo custo. A parte da Bíblia que narra essa historia (I Sam.18) termina dizendo que Saul foi inimigo de Davi durante toda a vida.
O texto de hoje é um salmo de lamentação e súplica. Davi pede para não ser contado com os ímpios e menciona uma característica especial desses ímpios: os que falam de paz com seu próximo, mas têm o mal no coração. Quando as pessoas se cumprimentavam em Israel, elas usavam a palavra shalom, que quer dizer paz. Era como dizer hoje: “Oi, tudo bem?” A gente fala isso por costume. O coração pode estar cheio de mágoa ou ódio, mas quando as pessoas se encontram dizem: “Tudo bem.” O salmista fala disso ao referir-se a pessoas que falam de paz com seu próximo, mas têm o mal no coração.
Todos os dias teremos que viver com pessoas desse tipo. O que fazer com elas?
Primeiro, faça como Davi: busque a Deus e coloque a vida dessa pessoa nas mãos dEle. Ele é o único que pode resolver essa situação. Antes de sair de casa ou antes de iniciar suas atividades hoje, coloque esse próximo nas mãos do Senhor. Ore por ele. A oração intercessória tem um poder inacreditável.
Em segundo lugar, lembre-se de olhar para suas próprias motivações. Por uma simples razão. Cuidado para não ser esse alguém. Essa é a luta diária, a batalha sem fim do cristão.
Talvez, por algum motivo, você sinta o desejo de agir desse modo. A raiva ou o espírito de vingança podem querer apoderar-se de qualquer coração. Isso envenena a alma e enferruja a capacidade de amar. Não dê lugar a esse tipo de sentimento porque, um dia, a justiça divina cairá sobre os que “falam de paz ao seu próximo, porém no coração têm perversidade”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Davi teve muitas mulheres. Uma delas foi Mical, filha de Saul. O casamento de Davi com ela foi cheio de intrigas. Por um lado, Saul dava tapinhas nas costas de Davi e dizia: “Seja meu genro! Eu quero que você faça parte da minha família!” Mas quando Davi virava as costas, Saul tentava destruí-lo a todo custo. A parte da Bíblia que narra essa historia (I Sam.18) termina dizendo que Saul foi inimigo de Davi durante toda a vida.
O texto de hoje é um salmo de lamentação e súplica. Davi pede para não ser contado com os ímpios e menciona uma característica especial desses ímpios: os que falam de paz com seu próximo, mas têm o mal no coração. Quando as pessoas se cumprimentavam em Israel, elas usavam a palavra shalom, que quer dizer paz. Era como dizer hoje: “Oi, tudo bem?” A gente fala isso por costume. O coração pode estar cheio de mágoa ou ódio, mas quando as pessoas se encontram dizem: “Tudo bem.” O salmista fala disso ao referir-se a pessoas que falam de paz com seu próximo, mas têm o mal no coração.
Todos os dias teremos que viver com pessoas desse tipo. O que fazer com elas?
Primeiro, faça como Davi: busque a Deus e coloque a vida dessa pessoa nas mãos dEle. Ele é o único que pode resolver essa situação. Antes de sair de casa ou antes de iniciar suas atividades hoje, coloque esse próximo nas mãos do Senhor. Ore por ele. A oração intercessória tem um poder inacreditável.
Em segundo lugar, lembre-se de olhar para suas próprias motivações. Por uma simples razão. Cuidado para não ser esse alguém. Essa é a luta diária, a batalha sem fim do cristão.
Talvez, por algum motivo, você sinta o desejo de agir desse modo. A raiva ou o espírito de vingança podem querer apoderar-se de qualquer coração. Isso envenena a alma e enferruja a capacidade de amar. Não dê lugar a esse tipo de sentimento porque, um dia, a justiça divina cairá sobre os que “falam de paz ao seu próximo, porém no coração têm perversidade”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Vingança
Não digas: Vingar-me-ei do mal, espera pelo Senhor, e Ele te livrará. Prov. 20:22.
A vingança é uma reação natural diante das injustiças. Poderia até ser considerada justa, do ponto de vista humano. É natural pensar que quem faz algo prejudicial contra outrem deve receber o que merece. Mas o conselho bíblico de hoje é: “Não digas: Vingar-me-ei do mal.”
Dá a impressão de que Deus quer que você aceite passivamente as injustiças. Por que o justo deve suportar em silêncio o abuso do injusto? A segunda parte do provérbio de hoje traz a resposta. A vingança causa mais dano a quem pratica do que a quem a recebe.
Qualquer tipo de vingança, antes de ser uma realidade, é um coquetel de emoções negativas: ódio, raiva, rancor, ira, mágoa e desespero. Esses são sentimentos próprios do coração natural. Mas o fato de serem naturais não significa que sejam corretos. Ao contrário, é um aglomerado de veneno que destrói as coisas mais puras que o ser humano tem. É como ácido que corrói valores, princípios e principalmente a paz do coração. Por isso, a promessa é: “Ele te livrará.” A pessoa vingativa vive em escravidão.
Outro dia, recebi a carta de um homem que matou o seu ex-sócio. Este havia se apoderado da empresa que era de ambos. “Eu confiei nele”, dizia a carta, “e ele me traiu.” Durante vários meses, a vítima do engano estudou a maneira de vingar-se. Foram meses de angústia, dor, vergonha, ódio, rancor e raiva, que o levaram a encomendar o assassinato do ex-sócio.
Lamentavelmente, hoje ele passa os dias, as semanas e os meses na cela de uma prisão. “Deveria estar feliz”, acrescenta na carta, “mas não estou. Meu coração continua sendo um poço de mágoa, raiva e ódio.”
Por isso, o provérbio de hoje diz: “Espera pelo Senhor, e Ele te livrará.” Livrará do que, se a injustiça já foi cometida? Ele o livrará do ódio, do rancor e da raiva, que são os piores algozes que uma pessoa pode carregar. O pior dano que alguém pode fazer contra você não é o ato de injustiça em si, mas o veneno que deixa em seu coração e que vai destruindo sua vida lentamente.
Você pode escolher livrar-se desse veneno. Peça forças a Deus e: “Não digas: Vingar-me-ei do mal; espera pelo Senhor, e Ele te livrará.” Tenha um dia feliz, sem mágoa nem rancor. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
A vingança é uma reação natural diante das injustiças. Poderia até ser considerada justa, do ponto de vista humano. É natural pensar que quem faz algo prejudicial contra outrem deve receber o que merece. Mas o conselho bíblico de hoje é: “Não digas: Vingar-me-ei do mal.”
Dá a impressão de que Deus quer que você aceite passivamente as injustiças. Por que o justo deve suportar em silêncio o abuso do injusto? A segunda parte do provérbio de hoje traz a resposta. A vingança causa mais dano a quem pratica do que a quem a recebe.
Qualquer tipo de vingança, antes de ser uma realidade, é um coquetel de emoções negativas: ódio, raiva, rancor, ira, mágoa e desespero. Esses são sentimentos próprios do coração natural. Mas o fato de serem naturais não significa que sejam corretos. Ao contrário, é um aglomerado de veneno que destrói as coisas mais puras que o ser humano tem. É como ácido que corrói valores, princípios e principalmente a paz do coração. Por isso, a promessa é: “Ele te livrará.” A pessoa vingativa vive em escravidão.
Outro dia, recebi a carta de um homem que matou o seu ex-sócio. Este havia se apoderado da empresa que era de ambos. “Eu confiei nele”, dizia a carta, “e ele me traiu.” Durante vários meses, a vítima do engano estudou a maneira de vingar-se. Foram meses de angústia, dor, vergonha, ódio, rancor e raiva, que o levaram a encomendar o assassinato do ex-sócio.
Lamentavelmente, hoje ele passa os dias, as semanas e os meses na cela de uma prisão. “Deveria estar feliz”, acrescenta na carta, “mas não estou. Meu coração continua sendo um poço de mágoa, raiva e ódio.”
Por isso, o provérbio de hoje diz: “Espera pelo Senhor, e Ele te livrará.” Livrará do que, se a injustiça já foi cometida? Ele o livrará do ódio, do rancor e da raiva, que são os piores algozes que uma pessoa pode carregar. O pior dano que alguém pode fazer contra você não é o ato de injustiça em si, mas o veneno que deixa em seu coração e que vai destruindo sua vida lentamente.
Você pode escolher livrar-se desse veneno. Peça forças a Deus e: “Não digas: Vingar-me-ei do mal; espera pelo Senhor, e Ele te livrará.” Tenha um dia feliz, sem mágoa nem rancor. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Problemas?
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor de todas o livra. Sal. 34:19.
A maioria das cartas que recebo é de pessoas que estão atravessando o vale da aflição. Quase todas têm a mesma pergunta: “Por que os problemas aumentam na minha vida cada vez que decido aproximar-me de Jesus?”
O verso de hoje é a resposta. Neste verso, achamos duas promessas. A primeira é: “Muitas são as aflições do justo”; a segunda: “O Senhor de todas o livra.”
Se você quer ser um cristão autêntico, prepare-se para receber ambas as promessas. A primeira é que neste mundo você enfrentará momentos de dificuldade. Isso é bíblico. Escrevendo aos filipenses, Paulo disse: “Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo.” Filip. 1:29. E o próprio Senhor Jesus afirmou diante de Seus discípulos: “No mundo, passais por aflições.” João 16:33.
O sofrimento é uma realidade da vida. É inevitável. Muito mais para quem decide seguir a Jesus. Mas a segunda promessa afirma que, finalmente, o Senhor livrará Seus seguidores de todas as dificuldades.
Muita gente imagina a felicidade como uma vida sem problemas. Mas, neste mundo, os espinhos fazem parte da rosa, a noite faz parte do dia e as lágrimas fazem parte da alegria. Você pode ser feliz em meio às dificuldades, se souber administrá-las na certeza de que o Senhor o livrará de todas elas.
O Salmo 34 é um hino de louvor a Deus porque Deus livrou o Seu povo, e não porque os Seus filhos não tiveram dificuldades. Entender esse fato pode ser o começo de uma nova dimensão na vida.
Deus cura o coração ferido, mas a intervenção divina não teria sentido se o coração não estivesse ferido. Ele restaura seus sonhos porque eles foram destruídos. Deus prometeu livramento, não isenção do problema.
Quais são as aflições que você está enfrentando hoje? Não importa. Antes de partir para enfrentar a montanha de dificuldades que está diante de você, decore este verso e repita-o ao longo do dia: “Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor de todas o livra.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
A maioria das cartas que recebo é de pessoas que estão atravessando o vale da aflição. Quase todas têm a mesma pergunta: “Por que os problemas aumentam na minha vida cada vez que decido aproximar-me de Jesus?”
O verso de hoje é a resposta. Neste verso, achamos duas promessas. A primeira é: “Muitas são as aflições do justo”; a segunda: “O Senhor de todas o livra.”
Se você quer ser um cristão autêntico, prepare-se para receber ambas as promessas. A primeira é que neste mundo você enfrentará momentos de dificuldade. Isso é bíblico. Escrevendo aos filipenses, Paulo disse: “Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo.” Filip. 1:29. E o próprio Senhor Jesus afirmou diante de Seus discípulos: “No mundo, passais por aflições.” João 16:33.
O sofrimento é uma realidade da vida. É inevitável. Muito mais para quem decide seguir a Jesus. Mas a segunda promessa afirma que, finalmente, o Senhor livrará Seus seguidores de todas as dificuldades.
Muita gente imagina a felicidade como uma vida sem problemas. Mas, neste mundo, os espinhos fazem parte da rosa, a noite faz parte do dia e as lágrimas fazem parte da alegria. Você pode ser feliz em meio às dificuldades, se souber administrá-las na certeza de que o Senhor o livrará de todas elas.
O Salmo 34 é um hino de louvor a Deus porque Deus livrou o Seu povo, e não porque os Seus filhos não tiveram dificuldades. Entender esse fato pode ser o começo de uma nova dimensão na vida.
Deus cura o coração ferido, mas a intervenção divina não teria sentido se o coração não estivesse ferido. Ele restaura seus sonhos porque eles foram destruídos. Deus prometeu livramento, não isenção do problema.
Quais são as aflições que você está enfrentando hoje? Não importa. Antes de partir para enfrentar a montanha de dificuldades que está diante de você, decore este verso e repita-o ao longo do dia: “Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor de todas o livra.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Confiança e felicidade
O que atenta para o ensino acha o bem, e o que confia no Senhor, esse é feliz. Prov. 16:20.
A vida é uma rosa cheia de espinhos. Há problemas, todos os dias. Diante deles, o ser humano tem apenas duas alternativas: ou confia em Deus e segue as instruções divinas ou confia no próprio entendimento e tenta encontrar a saída para seus problemas nas próprias forças.
Confiar é condição necessária para desenvolver qualquer relacionamento. Não há como viver sem confiar. Tudo que fazemos envolve confiança. Confiamos no padeiro, no motorista de ônibus, no piloto do avião... Muitas vezes, a confiança é traída. Por mais que o ser humano seja bom e tente cumprir suas promessas, está limitado pela sua própria humanidade. Por exemplo: Eu prometo dar uma bicicleta para meu neto no final do ano, e o que acontece se eu morrer dentro de um mês?
Promessas humanas são falíveis, por serem humanas. Intenções humanas, com freqüência, são egoístas e mentirosas. Nascem de um coração contaminado pelo vírus do pecado. Projetos humanos são passageiros e limitados, por causa da temporalidade da criatura.
Por isso, o conselho de Salomão é: “O que confia no Senhor, esse é feliz.” É loucura confiar em Deus e, ao mesmo tempo, procurar a solução para os problemas da vida no esforço humano. “Confiar no Senhor” significa entrega, submissão e obediência. Essas atitudes não são próprias da natureza humana, mas são a única garantia de vitória. Por isso, o texto diz: “Atenta para o ensino [e] acha o bem.”
Como todo dia, hoje também é um dia de decisões. Você está vivo. Viver é decidir. Para o bem ou para o mal, para a tristeza ou para a alegria. Dê a Deus a chance de ser o seu guia. Afinal de contas, o Criador conhece o caminho melhor do que a criatura. Ele é Deus. Suas promessas nunca falham.
Antes de sair de casa ou de iniciar suas atividades diárias hoje, coloque sua vida nas mãos de Deus. Peça que Ele o ensine a viver, porque “o que atenta para o ensino acha o bem, e o que confia no Senhor, esse é feliz”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
A vida é uma rosa cheia de espinhos. Há problemas, todos os dias. Diante deles, o ser humano tem apenas duas alternativas: ou confia em Deus e segue as instruções divinas ou confia no próprio entendimento e tenta encontrar a saída para seus problemas nas próprias forças.
Confiar é condição necessária para desenvolver qualquer relacionamento. Não há como viver sem confiar. Tudo que fazemos envolve confiança. Confiamos no padeiro, no motorista de ônibus, no piloto do avião... Muitas vezes, a confiança é traída. Por mais que o ser humano seja bom e tente cumprir suas promessas, está limitado pela sua própria humanidade. Por exemplo: Eu prometo dar uma bicicleta para meu neto no final do ano, e o que acontece se eu morrer dentro de um mês?
Promessas humanas são falíveis, por serem humanas. Intenções humanas, com freqüência, são egoístas e mentirosas. Nascem de um coração contaminado pelo vírus do pecado. Projetos humanos são passageiros e limitados, por causa da temporalidade da criatura.
Por isso, o conselho de Salomão é: “O que confia no Senhor, esse é feliz.” É loucura confiar em Deus e, ao mesmo tempo, procurar a solução para os problemas da vida no esforço humano. “Confiar no Senhor” significa entrega, submissão e obediência. Essas atitudes não são próprias da natureza humana, mas são a única garantia de vitória. Por isso, o texto diz: “Atenta para o ensino [e] acha o bem.”
Como todo dia, hoje também é um dia de decisões. Você está vivo. Viver é decidir. Para o bem ou para o mal, para a tristeza ou para a alegria. Dê a Deus a chance de ser o seu guia. Afinal de contas, o Criador conhece o caminho melhor do que a criatura. Ele é Deus. Suas promessas nunca falham.
Antes de sair de casa ou de iniciar suas atividades diárias hoje, coloque sua vida nas mãos de Deus. Peça que Ele o ensine a viver, porque “o que atenta para o ensino acha o bem, e o que confia no Senhor, esse é feliz”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Espere um pouco mais
Porque não passa de um momento a Sua ira; o Seu favor dura a vida inteira. Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã. Sal. 30:5.
Com freqüência, o ser humano relaciona a enfermidade com algum castigo divino. É verdade que a Bíblia menciona muitas vezes a ira divina que, em hebraico, é Jarah. Mas, nem de longe, ela pode ser comparada com a ira pecaminosa do homem, em hebraico qatsap.
Já imaginou Deus como um pai zangado, com o rosto vermelho, falando impropérios, lançando fogo pelos olhos e correndo atrás do filho para castigá-lo? No entanto, na hora da dor, Davi achava que Deus estava “batendo nele”.
No salmo de hoje, o salmista agradece a Deus porque a enfermidade passou. Nesta vida, tudo passa. Passam a alegria e os momentos bons. Graças a Deus, também passam os momentos ruins. O contexto dá a entender que Davi acabava de sair de uma enfermidade que quase o levara à morte. “Senhor, meu Deus, clamei a Ti por socorro, e Tu me saraste. Senhor, da cova fizeste subir a minha alma; preservaste-me a vida para que não descesse à sepultura.” Sal. 30:2 e 3.
O Deus que curou a Davi é também o seu Deus. Portanto, se neste momento você está doente ou tem um ser querido enfermo, deposite toda sua confiança no Deus que “sara” e que “preserva a vida da sepultura”.
Sei que quando a dor toca a vida de uma família, todas as pessoas sentem-se imersas em sombras. Ninguém entende nada. Tudo parece escuro. Nessas horas, pode vir o choro. Mas saiba que a alegria virá pela manhã. Essa é a promessa divina.
O patriarca Jó poderia falar de sua própria experiência. O inimigo o levou às profundezas da enfermidade e da desgraça. Em meio às sombras, ele repetia constantemente: “Eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a Terra.” Jó 19:25. E assim foi. Deus o restaurou, e o inimigo teve que engolir a gargalhada de aparente vitória. O sol de um novo dia brilhou na vida daquele homem fiel.
Portanto, não se desespere. Não desanime. Não perca a fé. Deus nunca vai permitir que você seja provado mais do que pode suportar. Seu redentor virá e não tardará.
Enquanto isso, repita: “Porque não passa de um momento a Sua ira; o Seu favor dura a vida inteira. Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Com freqüência, o ser humano relaciona a enfermidade com algum castigo divino. É verdade que a Bíblia menciona muitas vezes a ira divina que, em hebraico, é Jarah. Mas, nem de longe, ela pode ser comparada com a ira pecaminosa do homem, em hebraico qatsap.
Já imaginou Deus como um pai zangado, com o rosto vermelho, falando impropérios, lançando fogo pelos olhos e correndo atrás do filho para castigá-lo? No entanto, na hora da dor, Davi achava que Deus estava “batendo nele”.
No salmo de hoje, o salmista agradece a Deus porque a enfermidade passou. Nesta vida, tudo passa. Passam a alegria e os momentos bons. Graças a Deus, também passam os momentos ruins. O contexto dá a entender que Davi acabava de sair de uma enfermidade que quase o levara à morte. “Senhor, meu Deus, clamei a Ti por socorro, e Tu me saraste. Senhor, da cova fizeste subir a minha alma; preservaste-me a vida para que não descesse à sepultura.” Sal. 30:2 e 3.
O Deus que curou a Davi é também o seu Deus. Portanto, se neste momento você está doente ou tem um ser querido enfermo, deposite toda sua confiança no Deus que “sara” e que “preserva a vida da sepultura”.
Sei que quando a dor toca a vida de uma família, todas as pessoas sentem-se imersas em sombras. Ninguém entende nada. Tudo parece escuro. Nessas horas, pode vir o choro. Mas saiba que a alegria virá pela manhã. Essa é a promessa divina.
O patriarca Jó poderia falar de sua própria experiência. O inimigo o levou às profundezas da enfermidade e da desgraça. Em meio às sombras, ele repetia constantemente: “Eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a Terra.” Jó 19:25. E assim foi. Deus o restaurou, e o inimigo teve que engolir a gargalhada de aparente vitória. O sol de um novo dia brilhou na vida daquele homem fiel.
Portanto, não se desespere. Não desanime. Não perca a fé. Deus nunca vai permitir que você seja provado mais do que pode suportar. Seu redentor virá e não tardará.
Enquanto isso, repita: “Porque não passa de um momento a Sua ira; o Seu favor dura a vida inteira. Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Laços de morte
O temor do Senhor é fonte de vida para evitar os laços da morte. Prov. 14:27.
Viver não é apenas existir. Este mundo está cheio de pessoas que existem, mas não vivem. Respirar é prova de existir, não de viver. Você existe com o corpo, vive com a alma.
“O temor do Senhor é fonte de vida”, afirma o texto de hoje. A fonte é inesgotável e constante. Os rios não. Eles dependem da chuva. Não têm vida própria. Nascem das fontes. Jesus é a fonte de vida. Se você quiser experimentar a vida em sua plenitude, precisa ir a Jesus todos os dias. Não se trata apenas de um ritual religioso e, sim, de sobrevivência. Se não o fizer, deixa de viver. Passa simplesmente a existir.
Quem recebe vida da fonte, evita os laços da morte. Não existem estradas para o futuro. Não há caminhos abertos a serem seguidos. Apenas tempo, como se fosse um deserto, um terreno desconhecido, às vezes cheio de perigos e laços de morte. Porém, existe um mapa que é a Palavra de Deus. Dar ouvidos aos conselhos divinos, buscando Jesus todos os dias, é ser sábio mais do que ser apenas religioso. Seus olhos se abrem para a vida e para os perigos de morte ocultos no caminho.
O texto de hoje é mencionado anteriormente no capítulo 13, verso 14, de Provérbios. Só que foi usada a palavra “ensino” no lugar de “temor do Senhor”. Isso nos leva a concluir que temer ao Senhor é simplesmente seguir os Seus conselhos.
Difícil tarefa para a criatura. O ser humano gosta de ensinar, não de aprender; de ser seguido, não de seguir. Isso requer uma mudança de atitude.
A autêntica mudança começa no interior. Não tente construir algo grande fora de você, sem construir algo grande dentro de você. Isso é trabalho do Senhor Jesus. O seu trabalho é ir todos os dias a Ele, disposto a aprender.
Faça de hoje um dia de mudança interior. Na maioria das vezes, as coisas não funcionam à nossa volta porque não funcionam no interior. Permita que Jesus o guie ao longo deste dia, fazendo-o perceber os perigos ocultos. Pois “o temor do Senhor é fonte de vida para evitar os laços da morte.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Viver não é apenas existir. Este mundo está cheio de pessoas que existem, mas não vivem. Respirar é prova de existir, não de viver. Você existe com o corpo, vive com a alma.
“O temor do Senhor é fonte de vida”, afirma o texto de hoje. A fonte é inesgotável e constante. Os rios não. Eles dependem da chuva. Não têm vida própria. Nascem das fontes. Jesus é a fonte de vida. Se você quiser experimentar a vida em sua plenitude, precisa ir a Jesus todos os dias. Não se trata apenas de um ritual religioso e, sim, de sobrevivência. Se não o fizer, deixa de viver. Passa simplesmente a existir.
Quem recebe vida da fonte, evita os laços da morte. Não existem estradas para o futuro. Não há caminhos abertos a serem seguidos. Apenas tempo, como se fosse um deserto, um terreno desconhecido, às vezes cheio de perigos e laços de morte. Porém, existe um mapa que é a Palavra de Deus. Dar ouvidos aos conselhos divinos, buscando Jesus todos os dias, é ser sábio mais do que ser apenas religioso. Seus olhos se abrem para a vida e para os perigos de morte ocultos no caminho.
O texto de hoje é mencionado anteriormente no capítulo 13, verso 14, de Provérbios. Só que foi usada a palavra “ensino” no lugar de “temor do Senhor”. Isso nos leva a concluir que temer ao Senhor é simplesmente seguir os Seus conselhos.
Difícil tarefa para a criatura. O ser humano gosta de ensinar, não de aprender; de ser seguido, não de seguir. Isso requer uma mudança de atitude.
A autêntica mudança começa no interior. Não tente construir algo grande fora de você, sem construir algo grande dentro de você. Isso é trabalho do Senhor Jesus. O seu trabalho é ir todos os dias a Ele, disposto a aprender.
Faça de hoje um dia de mudança interior. Na maioria das vezes, as coisas não funcionam à nossa volta porque não funcionam no interior. Permita que Jesus o guie ao longo deste dia, fazendo-o perceber os perigos ocultos. Pois “o temor do Senhor é fonte de vida para evitar os laços da morte.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Obrigado, Senhor
Tirou-me de um poço de perdição, dum tremedal de lama; colocou-me os pés sobre uma rocha e me firmou os passos. Sal. 40:2.
O salmo de hoje mostra o processo maravilhoso da salvação. Alguém está completamente destruído pelo pecado e, de repente, deixa-se encontrar pelo Senhor Jesus, O aceita como seu Salvador pessoal e o Senhor o transforma num príncipe para Seu reino.
Ao longo das quase quatro décadas apresentando Jesus Cristo como a única solução para os problemas humanos, tenho visto prostitutas, homossexuais e marginais da pior espécie serem transformados pela graça maravilhosa de Cristo.
Davi descreve, num só verso, como Deus age com o pecador arrependido: “Tirou-me de um poço de perdição.” O salmista está falando aqui da prisão. O pecado aprisiona, escraviza, não permite você ir aonde quer, tira sua liberdade.
Nas prisões daqueles tempos não havia banheiros. Eram poços imundos, asfixiantes. Davi o chama “tremedal de lama”. Quando o salmista deixou-se arrastar pelo pecado, foi parar literalmente no fundo do poço. Sem saber mais aonde ir nem o que fazer com a vida, clamou por socorro e o Senhor apareceu. Jesus sempre está pronto a aparecer na vida de qualquer ser humano que clama por perdão. Mas Ele nada pode fazer por alguém que tenta “justificar”, “racionalizar” ou “explicar” suas ações erradas.
O texto diz: “Colocou-me os pés sobre uma rocha...” Quem é essa rocha? Jesus, a Rocha dos séculos. O pecador agora está livre, perdoado e justificado na rocha. Salvo em Cristo, porque “não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”. Atos 4:12.
O trabalho de Jesus não termina aí. O salmo diz: “... me firmou os passos”. Se você tenta ser um cristão, descobre que não é fácil andar com firmeza. A estrada está cheia de perigos e tentações. Quantas vezes os pés vacilam e você escorrega, chegando a sangrar.
Jesus é a única solução. Ele não é apenas seu salvador, é também seu sustentador. Ele o levará até a vitória final. Ele completará em você a obra que iniciou. Por isso, diga com gratidão em seu coração: “Tirou-me de um poço de perdição, de um tremedal de lama, colocou-me os pés sobre uma rocha e me firmou os passos.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
O salmo de hoje mostra o processo maravilhoso da salvação. Alguém está completamente destruído pelo pecado e, de repente, deixa-se encontrar pelo Senhor Jesus, O aceita como seu Salvador pessoal e o Senhor o transforma num príncipe para Seu reino.
Ao longo das quase quatro décadas apresentando Jesus Cristo como a única solução para os problemas humanos, tenho visto prostitutas, homossexuais e marginais da pior espécie serem transformados pela graça maravilhosa de Cristo.
Davi descreve, num só verso, como Deus age com o pecador arrependido: “Tirou-me de um poço de perdição.” O salmista está falando aqui da prisão. O pecado aprisiona, escraviza, não permite você ir aonde quer, tira sua liberdade.
Nas prisões daqueles tempos não havia banheiros. Eram poços imundos, asfixiantes. Davi o chama “tremedal de lama”. Quando o salmista deixou-se arrastar pelo pecado, foi parar literalmente no fundo do poço. Sem saber mais aonde ir nem o que fazer com a vida, clamou por socorro e o Senhor apareceu. Jesus sempre está pronto a aparecer na vida de qualquer ser humano que clama por perdão. Mas Ele nada pode fazer por alguém que tenta “justificar”, “racionalizar” ou “explicar” suas ações erradas.
O texto diz: “Colocou-me os pés sobre uma rocha...” Quem é essa rocha? Jesus, a Rocha dos séculos. O pecador agora está livre, perdoado e justificado na rocha. Salvo em Cristo, porque “não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”. Atos 4:12.
O trabalho de Jesus não termina aí. O salmo diz: “... me firmou os passos”. Se você tenta ser um cristão, descobre que não é fácil andar com firmeza. A estrada está cheia de perigos e tentações. Quantas vezes os pés vacilam e você escorrega, chegando a sangrar.
Jesus é a única solução. Ele não é apenas seu salvador, é também seu sustentador. Ele o levará até a vitória final. Ele completará em você a obra que iniciou. Por isso, diga com gratidão em seu coração: “Tirou-me de um poço de perdição, de um tremedal de lama, colocou-me os pés sobre uma rocha e me firmou os passos.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
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