Não é bom proceder sem refletir, e peca quem é precipitado. Prov. 19:2.
Em 1938, Orson Welles anunciou num programa de rádio que Nova Iorque estava sendo invadida por marcianos. As constantes advertências que ele dava acerca da invasão criaram pânico na cidade, causando acidentes e confusão geral. O resultado foi que Orson Welles ganhou dinheiro, fama e uns dias na prisão.
Recentemente, um editor da revista Squire, nos Estados Unidos, apostou com amigos quanto tempo seria necessário para que a farsa escrita por ele num artigo fosse descoberta. O artigo em questão anunciava que um grupo escolhido pela presidência da República se reuniria em segredo, numa base subterrânea, chamada Iron Mountain, para estudar a maneira de exterminar os grupos de extrema direita.
O interessante é que, ao invés de perceber o caráter ridículo da notícia, os tais grupos creram piamente no “complô” e usaram o artigo como a mais “contundente prova” de que tudo era verdade. Inclusive, quando o editor foi ao tribunal e provou que ele era o autor da inverossímil notícia, os “vigilantes” extremistas não aceitaram que tudo aquilo era apenas uma brincadeira de mau gosto.
“Não é bom proceder sem refletir”, é o conselho de Salomão. Em outras palavras, não acredite em tudo o que ouve. Pare, pense e reflita. Se você fizer hoje uma revisão de sua história, perceberá que muitas vezes sofreu sem motivo ou criou problemas e circunstâncias difíceis para muita gente, só porque não parou para refletir se aquilo que ouviu era verdade.
O que o professor disse a respeito do seu filho, o comentário de um vizinho com relação à conduta do seu esposo, a insinuação de um empregado acerca da honestidade do seu sócio são motivos suficientes para tomar “medidas imediatas”? “Não é bom”, declara o texto de hoje. Se não é bom, é ruim. E se é ruim, destrói tudo o que toca: amizade, família, sonhos e inclusive vidas.
Você pode construir este dia com reflexão e prudência. Não se precipite. Dê tempo ao tempo. Espere, pense e então decida. E lembre-se do conselho de Salomão: “Não é bom proceder sem refletir, e peca quem é precipitado.” (Texto de Alejandro Bullon - Janelas para a vida)
terça-feira, 31 de março de 2009
segunda-feira, 30 de março de 2009
Restaura-nos
Restaura-nos, ó Deus dos Exércitos; faze resplandecer o Teu rosto, e seremos salvos. Sal. 80:7.
Outro dia conversei com o filho de um empresário bem-sucedido. Filho único, tinha tudo para continuar fazendo crescer a empresa do pai. Infelizmente, juntou-se com pessoas erradas e acabou prisioneiro das drogas.
O homem tinha quase quarenta anos. Já não era mais um jovem e, olhando para trás, dizia: “Foram mais de vinte anos da minha vida jogados no lixo.”
Um dia, porém, encontrou-se com Jesus. Era o último recurso e apegou-se a Ele com as forças que ainda lhe restavam. Hoje, ninguém acredita na transformação operada na vida desse rapaz. Voltou aos estudos e começou a trabalhar na empresa do pai.
É justamente isso que envolve a súplica do salmista hoje. “Restaura-nos.” Restaurar é consertar o que está destruído. Muitas vezes é “fazer de novo”. Você toma o vaso de cristal em cacos e o reconstrói pedaço a pedaço, de modo que ninguém nota que um dia estava destruído. Mas o salmista vai além. Ele diz: “Faze resplandecer o Teu rosto.” Sal. 80:7.
O homem de nossa história me contava que, enquanto estava prisioneiro nas garras do vício, tinha vergonha de olhar o rosto dos pais. O pai pergunta: “Por que, filho, se eu nunca deixei de amar você, apesar de tudo o que você fazia?” E o filho responde: “Sentia-me sujo, indigno, e por isso sumia durante meses.”
Assim é o sentimento de culpa. Deus nunca abandona o filho rebelde. Ele nunca “esconde o rosto”, mas o pecado cria no ser humano tal senso de culpa que ele acha que Deus está zangado.
Se, por algum motivo, você foi ferido por um dardo envenenado do pecado, não tenha medo nem vergonha de ir ao Pai celestial. Ele está com os braços abertos, disposto a recebê-lo.
O salmista apela hoje ao Senhor dos Exércitos. Em hebraico, o nome de Deus nesse verso é Jeová. Esse nome denota todo o poder controlador dos Céus e da Terra. Todo esse poder está disponível para ser usado em seu favor, para restaurar o que parece humanamente impossível de ser restaurado.
Clame hoje em seu coração: “Restaura-nos, ó Deus dos Exércitos; faze resplandecer o Teu rosto, e seremos salvos.” (Texto de Alejandro Bullon - Janelas para a vida)
Outro dia conversei com o filho de um empresário bem-sucedido. Filho único, tinha tudo para continuar fazendo crescer a empresa do pai. Infelizmente, juntou-se com pessoas erradas e acabou prisioneiro das drogas.
O homem tinha quase quarenta anos. Já não era mais um jovem e, olhando para trás, dizia: “Foram mais de vinte anos da minha vida jogados no lixo.”
Um dia, porém, encontrou-se com Jesus. Era o último recurso e apegou-se a Ele com as forças que ainda lhe restavam. Hoje, ninguém acredita na transformação operada na vida desse rapaz. Voltou aos estudos e começou a trabalhar na empresa do pai.
É justamente isso que envolve a súplica do salmista hoje. “Restaura-nos.” Restaurar é consertar o que está destruído. Muitas vezes é “fazer de novo”. Você toma o vaso de cristal em cacos e o reconstrói pedaço a pedaço, de modo que ninguém nota que um dia estava destruído. Mas o salmista vai além. Ele diz: “Faze resplandecer o Teu rosto.” Sal. 80:7.
O homem de nossa história me contava que, enquanto estava prisioneiro nas garras do vício, tinha vergonha de olhar o rosto dos pais. O pai pergunta: “Por que, filho, se eu nunca deixei de amar você, apesar de tudo o que você fazia?” E o filho responde: “Sentia-me sujo, indigno, e por isso sumia durante meses.”
Assim é o sentimento de culpa. Deus nunca abandona o filho rebelde. Ele nunca “esconde o rosto”, mas o pecado cria no ser humano tal senso de culpa que ele acha que Deus está zangado.
Se, por algum motivo, você foi ferido por um dardo envenenado do pecado, não tenha medo nem vergonha de ir ao Pai celestial. Ele está com os braços abertos, disposto a recebê-lo.
O salmista apela hoje ao Senhor dos Exércitos. Em hebraico, o nome de Deus nesse verso é Jeová. Esse nome denota todo o poder controlador dos Céus e da Terra. Todo esse poder está disponível para ser usado em seu favor, para restaurar o que parece humanamente impossível de ser restaurado.
Clame hoje em seu coração: “Restaura-nos, ó Deus dos Exércitos; faze resplandecer o Teu rosto, e seremos salvos.” (Texto de Alejandro Bullon - Janelas para a vida)
Liberdade ou destruição
O ímpio, com a boca, destrói o próximo, mas os justos são libertados pelo conhecimento. Prov. 11:9.
No provérbio de hoje, Salomão contrasta a liberdade dos justos com a destruição que os ímpios provocam.
Esse contraste não tem sentido. Liberdade não contrasta com destruição, e sim com escravidão. Qual é a mensagem inserida na aparente incoerência desse contraste?
“Os justos são libertados pelo conhecimento”, afirma Salomão. O conhecimento liberta da ignorância, da mediocridade e da superficialidade. Mas o sábio não está falando aqui simplesmente do conhecimento intelectual, senão do conhecimento de Deus, que liberta dos traumas e complexos que destroem a vida.
O ímpio desconhece a Deus, e por esse fato é um escravo de suas próprias paixões e temores. É um poço cheio de complexos. Para libertar-se deles, tenta destruir as outras pessoas. O instrumento que usa é a palavra. Fala mal dos outros para projetar-se. Acha inconscientemente que, denegrindo a imagem alheia, poderá aparecer e chamar a atenção. O ímpio vive ansioso por tornar-se o centro das atrações. Alimenta-se dos elogios e aplausos. Nutre-se do comentário positivo de sua pessoa. Portanto, precisa estar sempre em primeiro plano.
O único lugar onde uma pessoa pode conhecer-se e aceitar-se é junto aos pés do Salvador. Diante do Senhor Jesus não há como aparentar, nem fingir, nem disfarçar. Ele conhece os pensamentos mais íntimos e as intenções mais ocultas. Ele o aceita como você é, tira a culpa, apaga o pecado, perdoa e dá uma nova oportunidade. Jesus liberta e perdoa. Então, pela primeira vez, você está em condições de aceitar-se e conviver com a realidade, sem aparentar, nem tentar destruir outras pessoas.
Você sente uma estranha dor no coração quando outros crescem? A vitória dos outros deixa um sabor amargo na sua boca? Muitas vezes pergunta a si mesmo o porquê desse sentimento e não tem explicação?
Vá hoje a Jesus, entregue seu coração a Ele, confesse seus temores, deixe-O entrar na recâmara secreta do seu mundo interior, e você experimentará paz. Só então perceberá que a sua vida se tornará um manancial de bênçãos para outros. Lembre-se: “O ímpio, com a boca, destrói o próximo, mas os justos são libertados pelo conhecimento.” (Texto de Alejandro Bullon - Janelas para vida)
No provérbio de hoje, Salomão contrasta a liberdade dos justos com a destruição que os ímpios provocam.
Esse contraste não tem sentido. Liberdade não contrasta com destruição, e sim com escravidão. Qual é a mensagem inserida na aparente incoerência desse contraste?
“Os justos são libertados pelo conhecimento”, afirma Salomão. O conhecimento liberta da ignorância, da mediocridade e da superficialidade. Mas o sábio não está falando aqui simplesmente do conhecimento intelectual, senão do conhecimento de Deus, que liberta dos traumas e complexos que destroem a vida.
O ímpio desconhece a Deus, e por esse fato é um escravo de suas próprias paixões e temores. É um poço cheio de complexos. Para libertar-se deles, tenta destruir as outras pessoas. O instrumento que usa é a palavra. Fala mal dos outros para projetar-se. Acha inconscientemente que, denegrindo a imagem alheia, poderá aparecer e chamar a atenção. O ímpio vive ansioso por tornar-se o centro das atrações. Alimenta-se dos elogios e aplausos. Nutre-se do comentário positivo de sua pessoa. Portanto, precisa estar sempre em primeiro plano.
O único lugar onde uma pessoa pode conhecer-se e aceitar-se é junto aos pés do Salvador. Diante do Senhor Jesus não há como aparentar, nem fingir, nem disfarçar. Ele conhece os pensamentos mais íntimos e as intenções mais ocultas. Ele o aceita como você é, tira a culpa, apaga o pecado, perdoa e dá uma nova oportunidade. Jesus liberta e perdoa. Então, pela primeira vez, você está em condições de aceitar-se e conviver com a realidade, sem aparentar, nem tentar destruir outras pessoas.
Você sente uma estranha dor no coração quando outros crescem? A vitória dos outros deixa um sabor amargo na sua boca? Muitas vezes pergunta a si mesmo o porquê desse sentimento e não tem explicação?
Vá hoje a Jesus, entregue seu coração a Ele, confesse seus temores, deixe-O entrar na recâmara secreta do seu mundo interior, e você experimentará paz. Só então perceberá que a sua vida se tornará um manancial de bênçãos para outros. Lembre-se: “O ímpio, com a boca, destrói o próximo, mas os justos são libertados pelo conhecimento.” (Texto de Alejandro Bullon - Janelas para vida)
sábado, 28 de março de 2009
Não desista
A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular. Sal. 118:22.
Alguma vez você foi rejeitado? Dói. O ser humano não foi criado para ser uma ilha. Todos têm a necessidade básica de ser aceitos. É parte da natureza. Ninguém é feliz sendo excluído.
Mas vivemos num mundo que seleciona tudo. Você disputa um emprego com outros, e a maioria é rejeitada. Nem todos passam no exame. Nem todos conseguem o visto de entrada num país. Centenas de moças participam do concurso, mas só uma é escolhida como a vencedora. De uma ou outra forma, todos sentiram alguma vez a dor da rejeição.
No verso de hoje, encontramos uma referência à maneira cruel como foi rejeitado o próprio Senhor Jesus. O apóstolo João narra: “Veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam.” João 1:11. Veja que Ele veio para salvar a humanidade. É como se você chegasse ao lar de uma família endividada levando o dinheiro que ela precisa para pagar sua dívida. E os membros daquela família, ao invés de recebê-lo, o apedrejassem.
O pensamento central do texto de hoje, contudo, não é a rejeição de Jesus, e sim o resultado daquela rejeição. O Salvador do mundo tinha um propósito na mente e no coração. Ele viera para salvar a humanidade, e nada, nem ninguém, conseguiria fazê-Lo desistir do Seu propósito.
Quando você e eu enfrentamos rejeição, somos tentados a cair no desânimo. Jesus foi até às últimas conseqüências. Morreu pregado na cruz como um marginal. Mas Sua morte não foi o ponto final da história. Ele ressuscitou vitorioso e veio a ser a “pedra angular” do cristianismo. Alcançou o objetivo, a despeito da rejeição.
Por que ficar desanimado, com vontade de desistir ou de fugir, só porque alguém disse “não” para você? Qual é o propósito de sua existência? Está bem claro na sua mente por que você veio ao mundo?
Faça de hoje um dia de vitória. Levante a cabeça, clame ao Senhor e renasça das cinzas. Você verá que as pessoas que o rejeitaram se lamentarão e o chamarão de novo porque “a pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular”. (texto de Alejandro Bullon - Janelas para a Vida)
Alguma vez você foi rejeitado? Dói. O ser humano não foi criado para ser uma ilha. Todos têm a necessidade básica de ser aceitos. É parte da natureza. Ninguém é feliz sendo excluído.
Mas vivemos num mundo que seleciona tudo. Você disputa um emprego com outros, e a maioria é rejeitada. Nem todos passam no exame. Nem todos conseguem o visto de entrada num país. Centenas de moças participam do concurso, mas só uma é escolhida como a vencedora. De uma ou outra forma, todos sentiram alguma vez a dor da rejeição.
No verso de hoje, encontramos uma referência à maneira cruel como foi rejeitado o próprio Senhor Jesus. O apóstolo João narra: “Veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam.” João 1:11. Veja que Ele veio para salvar a humanidade. É como se você chegasse ao lar de uma família endividada levando o dinheiro que ela precisa para pagar sua dívida. E os membros daquela família, ao invés de recebê-lo, o apedrejassem.
O pensamento central do texto de hoje, contudo, não é a rejeição de Jesus, e sim o resultado daquela rejeição. O Salvador do mundo tinha um propósito na mente e no coração. Ele viera para salvar a humanidade, e nada, nem ninguém, conseguiria fazê-Lo desistir do Seu propósito.
Quando você e eu enfrentamos rejeição, somos tentados a cair no desânimo. Jesus foi até às últimas conseqüências. Morreu pregado na cruz como um marginal. Mas Sua morte não foi o ponto final da história. Ele ressuscitou vitorioso e veio a ser a “pedra angular” do cristianismo. Alcançou o objetivo, a despeito da rejeição.
Por que ficar desanimado, com vontade de desistir ou de fugir, só porque alguém disse “não” para você? Qual é o propósito de sua existência? Está bem claro na sua mente por que você veio ao mundo?
Faça de hoje um dia de vitória. Levante a cabeça, clame ao Senhor e renasça das cinzas. Você verá que as pessoas que o rejeitaram se lamentarão e o chamarão de novo porque “a pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular”. (texto de Alejandro Bullon - Janelas para a Vida)
O que seu filho está fazendo na Internet?
De acordo com uma pesquisa feita em 2001, pelo Media Awareness Network, cerca de 80% dos pais afirmaram que conversam com seus filhos sobre a Internet. Menos de 25% das crianças entrevistadas, porém, disseram que seus pais realmente conversavam com elas sobre este assunto. 70% dos pais informaram que acompanham as atividades de seus filhos na Internet, enquanto que menos da metade das crianças concordaram com esta afirmação. Outro dado interessante demonstrou que 66% dos pais afirmaram que seus filhos usam a Internet apenas para fazerem seus trabalhos escolares. Por outro lado, as crianças informaram que usam a Internet para: 57% - baixar músicas; 56% - enviar e receber e-mails; 50% - navegar por “pura diversão”; 48% - baixar jogos; 40% - realizar trabalhos escolares; 40% - mensagens instantâneas; 39% - bate-papo. Os pais vêem a Internet como um meio para pesquisa e informação. As crianças vêem a Internet como um veículo de comunicação interativo. Você sabia que das crianças que têm entre 10 e 17 anos de idade e usam a Internet regularmente: 1 em cada 5 já recebeu algum tipo de assédio sexual; 1 em cada 33 recebeu uma solicitação sexual onde o abusador marcou um encontro pessoal em algum lugar, fez contato pelo telefone e/ou enviou alguma carta, presente ou até dinheiro; 1 em cada 4 foi exposta, sem querer, a algum tipo de material sexual; 1 em cada 17 foi ameaçada ou assediada online; de 25% das crianças que receberam algum assédio sexual, apenas 40% delas contou aos pais. Raríssimos casos são levados ao Serviço de Provedores da Internet ou à polícia. É bom ficar antenado. (fonte: setimodia.wordpress.com) 27/03/09
sexta-feira, 27 de março de 2009
A dama formosa
Entendei, ó simples, a prudência; e vós, néscios, entendei a sabedoria. Prov. 8:5.
O capítulo 8 de Provérbios é um hino à sabedoria. Salomão compara a sabedoria com uma dama formosa, “no cimo das alturas, junto ao caminho”, convidando as pessoas a segui-la. Nesse contexto, entra a recomendação do sábio: “Entendei, ó simples, a prudência; e vós, néscios, entendei a sabedoria.”
Existem coisas que a gente não aceita simplesmente porque não as entende. Se você colocar uma nota de cem dólares nas mãos de uma criança de um ano, com certeza ela a destruirá. E, se você a repreender, ela ficará confusa, por um simples motivo: não entende o valor do dinheiro. Por isso, o conselho do sábio é: “Entendei, ó simples, a prudência.” Você não pode valorizar o que não entende.
As pessoas hoje vivem correndo de um lado para outro, sem ao menos pensar qual é o motivo de tanta agitação. Entramos no tobogã das circunstâncias e nos deixamos levar. Há uma montanha de deveres a serem cumpridos, responsabilidades das quais não podemos fugir, compromissos e agenda cheia. Não sobra tempo para pensar nas coisas simples que envolvem a essência da vida. Para que sabedoria? Que valor tem? Pouco importa.
Quando era jovem, alguém me disse: Você precisa aprender a viver com sabedoria. Ao escrever este devocional, confirmo que as maiores necessidades do ser humano são sabedoria e prudência. Com sabedoria, você produz muito mais do que está produzindo em menos tempo e com menos esforço. Evita dores e sofrimentos e capitaliza as adversidades.
O provérbio de hoje diz que a pessoa que se atreve a viver sem sabedoria é uma pessoa néscia. Uma vida néscia é uma vida insatisfeita e cheia de estresse. A vida é como um jogo de futebol. Alguns correm de um lado para outro, mas não fazem gol. Não refletem, não têm um plano de ação, não têm inspiração. Só correm.
Hoje, tome um tempo para pedir sabedoria a Deus. Quando você faz isso, está procurando a pessoa de Jesus, porque Ele é a própria sabedoria. Saia hoje com Jesus. Caminhe com Ele. Dependa dEle. Permita-Lhe participar de seus negócios, empreendimentos e decisões. Ouça o conselho de Salomão. “Entendei, ó simples, a prudência; e vós, néscios, entendei a sabedoria.” (texto de Alejandro Bullon - Janelas para a Vida)
O capítulo 8 de Provérbios é um hino à sabedoria. Salomão compara a sabedoria com uma dama formosa, “no cimo das alturas, junto ao caminho”, convidando as pessoas a segui-la. Nesse contexto, entra a recomendação do sábio: “Entendei, ó simples, a prudência; e vós, néscios, entendei a sabedoria.”
Existem coisas que a gente não aceita simplesmente porque não as entende. Se você colocar uma nota de cem dólares nas mãos de uma criança de um ano, com certeza ela a destruirá. E, se você a repreender, ela ficará confusa, por um simples motivo: não entende o valor do dinheiro. Por isso, o conselho do sábio é: “Entendei, ó simples, a prudência.” Você não pode valorizar o que não entende.
As pessoas hoje vivem correndo de um lado para outro, sem ao menos pensar qual é o motivo de tanta agitação. Entramos no tobogã das circunstâncias e nos deixamos levar. Há uma montanha de deveres a serem cumpridos, responsabilidades das quais não podemos fugir, compromissos e agenda cheia. Não sobra tempo para pensar nas coisas simples que envolvem a essência da vida. Para que sabedoria? Que valor tem? Pouco importa.
Quando era jovem, alguém me disse: Você precisa aprender a viver com sabedoria. Ao escrever este devocional, confirmo que as maiores necessidades do ser humano são sabedoria e prudência. Com sabedoria, você produz muito mais do que está produzindo em menos tempo e com menos esforço. Evita dores e sofrimentos e capitaliza as adversidades.
O provérbio de hoje diz que a pessoa que se atreve a viver sem sabedoria é uma pessoa néscia. Uma vida néscia é uma vida insatisfeita e cheia de estresse. A vida é como um jogo de futebol. Alguns correm de um lado para outro, mas não fazem gol. Não refletem, não têm um plano de ação, não têm inspiração. Só correm.
Hoje, tome um tempo para pedir sabedoria a Deus. Quando você faz isso, está procurando a pessoa de Jesus, porque Ele é a própria sabedoria. Saia hoje com Jesus. Caminhe com Ele. Dependa dEle. Permita-Lhe participar de seus negócios, empreendimentos e decisões. Ouça o conselho de Salomão. “Entendei, ó simples, a prudência; e vós, néscios, entendei a sabedoria.” (texto de Alejandro Bullon - Janelas para a Vida)
quinta-feira, 26 de março de 2009
És o altíssimo
E reconhecerão que só Tu, cujo nome é Senhor, és o Altíssimo sobre toda a Terra. Sal. 83:18.
Quando o médico lhe deu a notícia de que seu pequeno filho estava condenado à morte, a primeira reação de Alberto foi de revolta. Mas revoltar-se contra quem? Contra a ciência, que não podia fazer nada para curar a leucemia que estava acabando com a curta existência de seu único filho? Contra ele mesmo e a esposa que não perceberam os primeiros sintomas da doença fatal? Ou contra Deus? Não, contra Deus não poderia. Ele não acreditava na existência de um ser supremo. O seu coração e a sua mente estavam cheios de idéias existencialistas e sentimentos de superioridade diante da esposa que 'era capaz de acreditar numa idéia tão superada como Deus'.
Alguma vez você se sentiu insignificante e impotente diante de circunstâncias adversas? O que faz quando todos os recursos humanos falham? Aonde ir quando a ciência, a tecnologia e até o racionalismo humanista gritam: Impossível!
Se você viveu um momento assim, talvez consiga entender como Alberto se sentia. Os dias se passaram. Lentos, agonizantes, implacáveis e cruéis. O tempo, que na maioria das vezes simboliza esperança, era para Alberto o processo doloroso de ver seu querido filho se apagando como uma vela cuja cera está no fim. A fé e a confiança que a esposa depositava em Deus em meio à dor, eram ofensivas para o marido incrédulo.
Um dia cinzento do mês de outubro, ele viu os olhinhos tristes do filho amado, como dizendo adeus. Alberto não agüentou mais e caiu ajoelhado perto da cama e, pela primeira vez, clamou pela misericórdia de um Deus em cuja existência nunca acreditara. E o milagre aconteceu! Médico nenhum foi capaz de explicar a recuperação rápida do garoto, nem a cura posterior. Hoje, Alberto louva o nome de Deus ao lado da esposa e do filho.
As coisas com Deus são assim. Sua existência e poder não dependem de eu crer ou não. Ele está acima dos preconceitos, dúvidas ou incredulidade da criatura. Ele é Deus. Se as pessoas crêem, muito bom. Se não, um dia 'reconhecerão que só Tu, cujo nome é Senhor, és o Altíssimo sobre toda a Terra'. (texto de Alejandro Bullon - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Quando o médico lhe deu a notícia de que seu pequeno filho estava condenado à morte, a primeira reação de Alberto foi de revolta. Mas revoltar-se contra quem? Contra a ciência, que não podia fazer nada para curar a leucemia que estava acabando com a curta existência de seu único filho? Contra ele mesmo e a esposa que não perceberam os primeiros sintomas da doença fatal? Ou contra Deus? Não, contra Deus não poderia. Ele não acreditava na existência de um ser supremo. O seu coração e a sua mente estavam cheios de idéias existencialistas e sentimentos de superioridade diante da esposa que 'era capaz de acreditar numa idéia tão superada como Deus'.
Alguma vez você se sentiu insignificante e impotente diante de circunstâncias adversas? O que faz quando todos os recursos humanos falham? Aonde ir quando a ciência, a tecnologia e até o racionalismo humanista gritam: Impossível!
Se você viveu um momento assim, talvez consiga entender como Alberto se sentia. Os dias se passaram. Lentos, agonizantes, implacáveis e cruéis. O tempo, que na maioria das vezes simboliza esperança, era para Alberto o processo doloroso de ver seu querido filho se apagando como uma vela cuja cera está no fim. A fé e a confiança que a esposa depositava em Deus em meio à dor, eram ofensivas para o marido incrédulo.
Um dia cinzento do mês de outubro, ele viu os olhinhos tristes do filho amado, como dizendo adeus. Alberto não agüentou mais e caiu ajoelhado perto da cama e, pela primeira vez, clamou pela misericórdia de um Deus em cuja existência nunca acreditara. E o milagre aconteceu! Médico nenhum foi capaz de explicar a recuperação rápida do garoto, nem a cura posterior. Hoje, Alberto louva o nome de Deus ao lado da esposa e do filho.
As coisas com Deus são assim. Sua existência e poder não dependem de eu crer ou não. Ele está acima dos preconceitos, dúvidas ou incredulidade da criatura. Ele é Deus. Se as pessoas crêem, muito bom. Se não, um dia 'reconhecerão que só Tu, cujo nome é Senhor, és o Altíssimo sobre toda a Terra'. (texto de Alejandro Bullon - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
quarta-feira, 25 de março de 2009
Nunca cave o mal
"O homem depravado cava o mal, e nos seus lábios há como que fogo ardente. Prov. 16:27.
O Brasil todo ficou estarrecido com a notícia do assassinato de um casal de classe média alta. Foram mortos a pauladas enquanto dormiam. Se a notícia terminasse aqui, seria apenas mais uma notícia neste mundo de violência.
O que estarreceu foi a descoberta dos assassinos: a própria filha do casal, o namorado e um irmão deste. Uma história de filme de terror.
O texto de hoje descreve justamente esse tipo de pessoas. 'O homem depravado cava o mal', diz o verso. A palavra 'depravada', literalmente descreve algo estragado, que perdeu seu valor e só serve para ser jogado no lixo. Expressa profunda degradação moral.
Como chega um ser humano ao terreno da depravação? Começa com a tolice. O tolo segue o caminho do mal por curiosidade. É uma espécie de aventura que lhe produz fascínio. Quando uma pessoa insiste nesse tipo de caminho perigoso, cai no terreno do cinismo. O cínico percebe o perigo da estrada em que transita, mas não lhe dá importância, endurece seu coração e chama ao mal, bem. Finalmente, mais cedo ou mais tarde, o cínico cai no abismo da depravação.
A depravação não tem limites. É um abismo sem fundo. Sempre oferece sensações mais fortes, não fica satisfeito com nada. Se você acha que já viu ou já ouviu as cenas mais depravadas, ainda está no meio do caminho. A mente depravada é capaz de imaginar coisas que dificilmente subiriam à mente dos mais hábeis roteiristas de Hollywood.
Existe esperança de recuperação para o depravado? As boas-novas do evangelho dizem que sim. No momento em que o mais perverso dos seres humanos responde ao chamado do Espírito e aceita a graça transformadora de Cristo, acontece o milagre do novo nascimento. Tudo que passou fica apagado pelo perdão gratuito de Jesus, e a pessoa recebe uma página em branco para escrever uma nova história. Deus nunca consulta o passado para ajudá-lo a construir o futuro.
Que este novo dia seja para você um dia de vitória. Grandes vitórias são o resultado de pequenas vitórias. Vença com Jesus apenas a batalha deste dia. Deixe o amanhã nas mãos de Deus e lembre-se: 'O homem depravado cava o mal, e nos seus lábios há como que fogo ardente.' (texto de Alejandro Bullon - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
O Brasil todo ficou estarrecido com a notícia do assassinato de um casal de classe média alta. Foram mortos a pauladas enquanto dormiam. Se a notícia terminasse aqui, seria apenas mais uma notícia neste mundo de violência.
O que estarreceu foi a descoberta dos assassinos: a própria filha do casal, o namorado e um irmão deste. Uma história de filme de terror.
O texto de hoje descreve justamente esse tipo de pessoas. 'O homem depravado cava o mal', diz o verso. A palavra 'depravada', literalmente descreve algo estragado, que perdeu seu valor e só serve para ser jogado no lixo. Expressa profunda degradação moral.
Como chega um ser humano ao terreno da depravação? Começa com a tolice. O tolo segue o caminho do mal por curiosidade. É uma espécie de aventura que lhe produz fascínio. Quando uma pessoa insiste nesse tipo de caminho perigoso, cai no terreno do cinismo. O cínico percebe o perigo da estrada em que transita, mas não lhe dá importância, endurece seu coração e chama ao mal, bem. Finalmente, mais cedo ou mais tarde, o cínico cai no abismo da depravação.
A depravação não tem limites. É um abismo sem fundo. Sempre oferece sensações mais fortes, não fica satisfeito com nada. Se você acha que já viu ou já ouviu as cenas mais depravadas, ainda está no meio do caminho. A mente depravada é capaz de imaginar coisas que dificilmente subiriam à mente dos mais hábeis roteiristas de Hollywood.
Existe esperança de recuperação para o depravado? As boas-novas do evangelho dizem que sim. No momento em que o mais perverso dos seres humanos responde ao chamado do Espírito e aceita a graça transformadora de Cristo, acontece o milagre do novo nascimento. Tudo que passou fica apagado pelo perdão gratuito de Jesus, e a pessoa recebe uma página em branco para escrever uma nova história. Deus nunca consulta o passado para ajudá-lo a construir o futuro.
Que este novo dia seja para você um dia de vitória. Grandes vitórias são o resultado de pequenas vitórias. Vença com Jesus apenas a batalha deste dia. Deixe o amanhã nas mãos de Deus e lembre-se: 'O homem depravado cava o mal, e nos seus lábios há como que fogo ardente.' (texto de Alejandro Bullon - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
terça-feira, 24 de março de 2009
Não vagueie nas trevas
"Eles nada sabem, nem entendem; vagueiam em trevas; vacilam todos os fundamentos da Terra. Sal. 82:5.
A pessoa queixava-se do veredicto. O juiz tinha dado a guarda de seu único filho para o marido. Ela estava arrasada e não sabia onde procurar ajuda.
'É injusto', reclamava a mulher. 'O juiz fez isso por causa da influência da família de meu esposo, que tem muito poder na cidade.'
Pode ser que assim seja. Pode também ter sido um erro por falta de informação. As injustiças parecem ser a lei desta vida. Este salmo fala de juízes que 'vendiam' a justiça. O salmista os descreve como gente sem escrúpulos, em cuja vida não existia o temor de Deus.
Embora o texto se refira exclusivamente às pessoas que administravam a justiça naqueles dias, a advertência é válida para o ser humano de hoje, a despeito da profissão ou ofício. Gente sem Deus andará em trevas, e quem anda envolvido pelas sombras, não anda, vagueia. Não tem rumo, tropeça, cai, se levanta, torna a cair. Não tem consciência de sua realidade. Pretende saber de onde vem e para onde vai, mas caminha sem rumo. Acertando umas vezes e errando na maioria.
'Nada sabem', afirma o salmista, referindo-se a estas pessoas para quem Deus não passa de um mero detalhe. O verbo 'saber', nesse verso, vem da expressão hebraica jokmaj, que significa critério, bom senso, equilíbrio, juízo.
A maior parte dos problemas do ser humano se origina na falta de sabedoria. Na vida familiar, profissional ou financeira, a falta de critério leva a criatura a viver 'em trevas', tentando achar o caminho, mas ferindo-se e ferindo as pessoas ao seu redor.
Por isso, hoje, antes de tomar alguma decisão transcendental, ou antes de iniciar suas atividades diárias, lembre-se do conselho de Tiago, que disse: 'Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente.' Tiago. 1:5.
Não comece o dia sem Deus, não tome decisões sem Seu conselho, porque a pessoa que vive sem Deus nada sabe, nem entende; vagueia em trevas". (texto de Alejandro Bullon/Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
A pessoa queixava-se do veredicto. O juiz tinha dado a guarda de seu único filho para o marido. Ela estava arrasada e não sabia onde procurar ajuda.
'É injusto', reclamava a mulher. 'O juiz fez isso por causa da influência da família de meu esposo, que tem muito poder na cidade.'
Pode ser que assim seja. Pode também ter sido um erro por falta de informação. As injustiças parecem ser a lei desta vida. Este salmo fala de juízes que 'vendiam' a justiça. O salmista os descreve como gente sem escrúpulos, em cuja vida não existia o temor de Deus.
Embora o texto se refira exclusivamente às pessoas que administravam a justiça naqueles dias, a advertência é válida para o ser humano de hoje, a despeito da profissão ou ofício. Gente sem Deus andará em trevas, e quem anda envolvido pelas sombras, não anda, vagueia. Não tem rumo, tropeça, cai, se levanta, torna a cair. Não tem consciência de sua realidade. Pretende saber de onde vem e para onde vai, mas caminha sem rumo. Acertando umas vezes e errando na maioria.
'Nada sabem', afirma o salmista, referindo-se a estas pessoas para quem Deus não passa de um mero detalhe. O verbo 'saber', nesse verso, vem da expressão hebraica jokmaj, que significa critério, bom senso, equilíbrio, juízo.
A maior parte dos problemas do ser humano se origina na falta de sabedoria. Na vida familiar, profissional ou financeira, a falta de critério leva a criatura a viver 'em trevas', tentando achar o caminho, mas ferindo-se e ferindo as pessoas ao seu redor.
Por isso, hoje, antes de tomar alguma decisão transcendental, ou antes de iniciar suas atividades diárias, lembre-se do conselho de Tiago, que disse: 'Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente.' Tiago. 1:5.
Não comece o dia sem Deus, não tome decisões sem Seu conselho, porque a pessoa que vive sem Deus nada sabe, nem entende; vagueia em trevas". (texto de Alejandro Bullon/Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
A gente se acostuma
Um texto de autor desconhecido diz que "a gente se acostuma desde criança a obedecer aos mais velhos. E porque tem de obedecer, logo se acostuma a não ser ouvido, porque sempre está errado. E estando errado, logo se acostuma a sentir medo. E porque sente medo, logo se acostuma, desde cedo, a não expressar os sentimentos, os dons, as emoções. A gente se acostuma com as indelicadezas da vida diária. E porque não tem outra alternativa, logo se acostuma com gritos e palavras ríspidas. E porque sempre ouvimos gritos, logo acostumamos a tratar mal as pessoas. E, à medida que se acostuma, esquece os gritos, esquece as palavras e esquece as pessoas. A gente se acostuma a não pedir, por favor, com licença, obrigado, logo se acostuma a não sentar para conversar, porque não tem tempo para banalidades. E por isso se acostuma a não dizer bom dia e a agradece à Deus porque as pessoas não nos reconhecem na rua. E, à medida que se acostuma, isola-se da convivência, das amizades, do relacionamento da vida. A gente se acostuma com a violência dos contos de fadas, de histórias de quadrinhos, revistas, jornais, rádio, televisão. E logo se acostuma com a violência cotidiana tão perto, nas ruas, nos locais de trabalho, até mesmo dentro da própria casa". (20/03/09)
segunda-feira, 16 de março de 2009
O menino que queria ser um televisor
O secretário municipal de Administração Wilson Rodrigues enviou-me um texto sobre um menino que queria ser um televisor. A narrativa diz que o garoto, meditando enquanto orava, pediu a Deus: “Senhor, esta noite eu te peço algo especial: transforme-me em um televisor. Quero ocupar o seu lugar. Viver como vive o TV de minha casa. Ter um lugar especial pra mim, e minha família ao meu redor... Ser levado à sério quando falo... Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções nem questionamentos. Quero receber o mesmo cuidado especial que o TV recebe quando não funciona. E ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo que esteja cansado. E que minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de ignorar-me. E ainda que meus irmãos ‘briguem’ para estar comigo. Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo. E, por fim, que eu possa divertir a todos. Senhor, não te peço muito. Só quero viver o que vive qualquer televisor. Amém!” (13/03/09)
quarta-feira, 11 de março de 2009
O amanhã
A amiga Cibele Mansur não abre mão de um plano de saúde. "A gente nunca sabe o dia de amanhã e, nesse dia, se precisarmos de um procedimento cirúrgico qualquer ou de uma cirurgia eletiva, é aí que o bicho pega", afirma. Cibele tem razão, o problema é a falta do vil metal. Desgraçadamente, a maioria da população não tem recursos suficientes para bancar qualquer plano de saúde e é obrigada a engolir o SUS e suas filas intermináveis e atendimentos, quando tem, de quinta categoria. No tempo de Jesus não havia os tais planos de saúde. Talvez, por isso, tenha ensinado de modo diferente: "não vos preocupeis por vossa vida, pelo que comereis, nem por vosso corpo, pelo que vestireis. A vida não é mais do que o alimento e o corpo não é mais que as vestes? Olhai as aves do céu: não semeiam nem ceifam, nem recolhem nos celeiros e vosso Pai celeste as alimenta. Não valeis vós muito mais que elas? Qual de vós, por mais que se esforce, pode acrescentar um só dia à duração de sua vida? Não vos aflijais, nem digais: Que comeremos? Que beberemos? Com que nos vestiremos? São os pagãos que se preocupam com tudo isso. Ora, vosso Pai celeste sabe que necessitais de tudo isso. Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas em acréscimo. Não vos preocupeis, pois, com o dia de amanhã: o dia de amanhã terá as suas preocupações próprias. A cada dia basta o seu cuidado". (Matheus 6, 24-34) (27/02/09)
A crise mundial
Que a crise mundial é real e tem afetado negativamente a economia de diversas empresas, inclusive com a demissão de milhares de funcionários, isso não há dúvida. Que essa situação acaba abalando o dia a dia de empresas nacionais em razão do protecionismo adotado pelos dos países que acumulam perdas financeiras, é outra realidade insofismável. O problema é que empresários ardilosos aproveitam a ocasião para faturar milhões. São mos donos das grandes montadoras automobilísticas que ameaçam demitir ou demitem sem escrúpulos para forçar a injeção de dinheiro público, são os bancos falidos e banqueiros inconsequentes a clamarem por recursos que os ‘salvem’ da bancarrota, e assim vai. Só o volume impressionante de dinheiro público que os Estados Unidos destinaram para montadoras de carros e bancos do país daria para acabar com a fome mundial, ao menos que momentaneamente. Mas a prioridade dos governantes é outra, infelizmente. O que eu temo, na realidade, são os efeitos dessa crise em nossa cidade. Sem empregos na indústria, a cidade é tocada pela Prefeitura, a maior empregadora local, o comércio e o agronegócio. A Prefeitura reclama da diminuição de repasses do governo. O comércio, pelo que se observa vai se sustentando. Até quando não se sabe. O agronegócio depende do sobe e desce das bolsas e cotações do dólar. A cidade depende desses três segmentos. Que Deus os ajude. Amém! (06/03/09)
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