quinta-feira, 24 de abril de 2008

Política partidária

Muito embora eu tenha me afastado da política partidária há alguns anos, as cicatrizes daquele tempo teimam em incomodar no trabalho e na vida particular. Ainda hoje, e principalmente neste ano de eleições, tem sempre alguém que imagina que uma crítica ou denúncia apresentadas no rádio ou jornal, contra este ou aquele administrador, é “armação”, “politicagem”, ou coisa que o valha. O fato é que o político não consegue conceber que ele é um ser limitado e, como tal, passível de falhas e defeitos. Mesmo legítimas, o cara não consegue perceber que as críticas de hoje são as mesmas de sempre, da mesma gente insatisfeita ou decepcionada. Por mais que tente, o ser humano não consegue agradar como gostaria, é impossível satisfazer a gregos e troianos; essa é a questão! No caso de Taquaritinga, não é diferente. Passados três anos e meio, o atual administrador não conseguiu ser unanimidade, apesar do empenho pessoal e de seus muitos assessores, e das obras de última hora. Pior, não conseguiu solucionar os graves problemas da cidade: os índices de desemprego não caíram, muito ao contrário; a educação municipal piorou; a promoção social é capenga; e os serviços de saúde convive com os problemas de sempre... Tá na hora de mudar? Deus haverá de nos apontar o melhor caminho. Particularmente, prefiro administrador mais arrojado, do tipo Osvaldo Piva, Vanderlei Mársico, entre outros. O (e)leitor também tem lá suas outras preferências e legal que é assim, com a livre manifestação e equilíbrio dos contrários. Imagine a vida se todos tivessem a cara do Lula? Argh!

Nenhum comentário: