No provérbio de hoje, Salomão contrasta a liberdade dos justos com a destruição que os ímpios provocam.
Esse contraste não tem sentido. Liberdade não contrasta com destruição, e sim com escravidão. Qual é a mensagem inserida na aparente incoerência desse contraste?
“Os justos são libertados pelo conhecimento”, afirma Salomão. O conhecimento liberta da ignorância, da mediocridade e da superficialidade. Mas o sábio não está falando aqui simplesmente do conhecimento intelectual, senão do conhecimento de Deus, que liberta dos traumas e complexos que destroem a vida.
O ímpio desconhece a Deus, e por esse fato é um escravo de suas próprias paixões e temores. É um poço cheio de complexos. Para libertar-se deles, tenta destruir as outras pessoas. O instrumento que usa é a palavra. Fala mal dos outros para projetar-se. Acha inconscientemente que, denegrindo a imagem alheia, poderá aparecer e chamar a atenção. O ímpio vive ansioso por tornar-se o centro das atrações. Alimenta-se dos elogios e aplausos. Nutre-se do comentário positivo de sua pessoa. Portanto, precisa estar sempre em primeiro plano.
O único lugar onde uma pessoa pode conhecer-se e aceitar-se é junto aos pés do Salvador. Diante do Senhor Jesus não há como aparentar, nem fingir, nem disfarçar. Ele conhece os pensamentos mais íntimos e as intenções mais ocultas. Ele o aceita como você é, tira a culpa, apaga o pecado, perdoa e dá uma nova oportunidade. Jesus liberta e perdoa. Então, pela primeira vez, você está em condições de aceitar-se e conviver com a realidade, sem aparentar, nem tentar destruir outras pessoas.
Você sente uma estranha dor no coração quando outros crescem? A vitória dos outros deixa um sabor amargo na sua boca? Muitas vezes pergunta a si mesmo o porquê desse sentimento e não tem explicação?
Vá hoje a Jesus, entregue seu coração a Ele, confesse seus temores, deixe-O entrar na recâmara secreta do seu mundo interior, e você experimentará paz. Só então perceberá que a sua vida se tornará um manancial de bênçãos para outros. Lembre-se: “O ímpio, com a boca, destrói o próximo, mas os justos são libertados pelo conhecimento.” (Provérbios 11:9)
Texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
terça-feira, 29 de março de 2011
Não desista
Alguma vez você foi rejeitado? Dói. O ser humano não foi criado para ser uma ilha. Todos têm a necessidade básica de ser aceitos. É parte da natureza. Ninguém é feliz sendo excluído.
Mas vivemos num mundo que seleciona tudo. Você disputa um emprego com outros, e a maioria é rejeitada. Nem todos passam no exame. Nem todos conseguem o visto de entrada num país. Centenas de moças participam do concurso, mas só uma é escolhida como a vencedora. De uma ou outra forma, todos sentiram alguma vez a dor da rejeição.
No verso de hoje, encontramos uma referência à maneira cruel como foi rejeitado o próprio Senhor Jesus. O apóstolo João narra: “Veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam.” João 1:11. Veja que Ele veio para salvar a humanidade. É como se você chegasse ao lar de uma família endividada levando o dinheiro que ela precisa para pagar sua dívida. E os membros daquela família, ao invés de recebê-lo, o apedrejassem.
O pensamento central do texto de hoje, contudo, não é a rejeição de Jesus, e sim o resultado daquela rejeição. O Salvador do mundo tinha um propósito na mente e no coração. Ele viera para salvar a humanidade, e nada, nem ninguém, conseguiria fazê-Lo desistir do Seu propósito.
Quando você e eu enfrentamos rejeição, somos tentados a cair no desânimo. Jesus foi até às últimas conseqüências. Morreu pregado na cruz como um marginal. Mas Sua morte não foi o ponto final da história. Ele ressuscitou vitorioso e veio a ser a “pedra angular” do cristianismo. Alcançou o objetivo, a despeito da rejeição.
Por que ficar desanimado, com vontade de desistir ou de fugir, só porque alguém disse “não” para você? Qual é o propósito de sua existência? Está bem claro na sua mente por que você veio ao mundo?
Faça de hoje um dia de vitória. Levante a cabeça, clame ao Senhor e renasça das cinzas. Você verá que as pessoas que o rejeitaram se lamentarão e o chamarão de novo porque “a pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular” (Salmo 118:22).
Texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Mas vivemos num mundo que seleciona tudo. Você disputa um emprego com outros, e a maioria é rejeitada. Nem todos passam no exame. Nem todos conseguem o visto de entrada num país. Centenas de moças participam do concurso, mas só uma é escolhida como a vencedora. De uma ou outra forma, todos sentiram alguma vez a dor da rejeição.
No verso de hoje, encontramos uma referência à maneira cruel como foi rejeitado o próprio Senhor Jesus. O apóstolo João narra: “Veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam.” João 1:11. Veja que Ele veio para salvar a humanidade. É como se você chegasse ao lar de uma família endividada levando o dinheiro que ela precisa para pagar sua dívida. E os membros daquela família, ao invés de recebê-lo, o apedrejassem.
O pensamento central do texto de hoje, contudo, não é a rejeição de Jesus, e sim o resultado daquela rejeição. O Salvador do mundo tinha um propósito na mente e no coração. Ele viera para salvar a humanidade, e nada, nem ninguém, conseguiria fazê-Lo desistir do Seu propósito.
Quando você e eu enfrentamos rejeição, somos tentados a cair no desânimo. Jesus foi até às últimas conseqüências. Morreu pregado na cruz como um marginal. Mas Sua morte não foi o ponto final da história. Ele ressuscitou vitorioso e veio a ser a “pedra angular” do cristianismo. Alcançou o objetivo, a despeito da rejeição.
Por que ficar desanimado, com vontade de desistir ou de fugir, só porque alguém disse “não” para você? Qual é o propósito de sua existência? Está bem claro na sua mente por que você veio ao mundo?
Faça de hoje um dia de vitória. Levante a cabeça, clame ao Senhor e renasça das cinzas. Você verá que as pessoas que o rejeitaram se lamentarão e o chamarão de novo porque “a pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular” (Salmo 118:22).
Texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
sexta-feira, 18 de março de 2011
No devido tempo
O tempo de Deus não é o tempo do homem. Infelizmente, na opinião humana. Felizmente, na opinião de Deus. Para entender isso, a criatura precisa atravessar o vale da dor e da frustração aonde a sua teimosia o leva.
No verso de hoje, o salmista menciona a expectativa humana. “Os olhos de todos”, diz ele. Aqui está incluída toda a humanidade. Todos somos assim. Apressados e imediatistas. Queremos que as coisas aconteçam aqui e agora. Talvez porque a vida é curta para realizar tantos sonhos e projetos.
As pessoas descritas pelo salmista não esperam luxo, nem extravagâncias. Apenas alimento. Nada mais básico para a sobrevivência. É muito esperar pelo pão de cada dia? Que tipo de Deus é esse que parece insensível diante das necessidades básicas de seus filhos?
O salmista toma a metáfora da natureza. A natureza ensina a entender a vida.
Alguma vez você observou como o passarinho alimenta os seus filhotes? É um bando de famintos, chorando e disputando o alimento que a mãe traz. Cada um luta pela sobrevivência e trata de tirar o alimento do outro. Darwin diria que, nestas circunstâncias, sobrevive o mais forte. Não é verdade. A mãe pássaro é instintivamente sábia e dá o alimento a cada filhote, no seu devido tempo. Ela não ignora a necessidade de cada um, nem se comove com a impaciência nem com os gritos. O tempo dos filhotes não é o tempo da mãe.
Se você confia em Deus e parte para a batalha e, apesar disso, as coisas não saem como quer, tenha paciência, coloque os olhos em Jesus e espere o tempo dEle. Ele virá. Na hora certa. Nem antes, para que você não se deslumbre, nem depois, para que seus inimigos não caçoem de sua fé. O êxito não é uma meta para você alcançar. É um processo que envolve confiança em Deus, luta, esforço, lágrimas, aparentes derrotas e, acima de tudo, paciência.
Busque hoje os seres que você ama. Diga-lhes quão valiosos são. Anime e encoraje. As pessoas são como um espelho. Se você sorri, elas sorriem; se você fecha o rosto, recebe a mesma imagem.
Antes de sair para os desafios de hoje, diga como o salmista: “Em Ti esperam os olhos de todos, e Tu, a seu tempo, lhes dás o alimento.” Sal. 145:15.
Texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
No verso de hoje, o salmista menciona a expectativa humana. “Os olhos de todos”, diz ele. Aqui está incluída toda a humanidade. Todos somos assim. Apressados e imediatistas. Queremos que as coisas aconteçam aqui e agora. Talvez porque a vida é curta para realizar tantos sonhos e projetos.
As pessoas descritas pelo salmista não esperam luxo, nem extravagâncias. Apenas alimento. Nada mais básico para a sobrevivência. É muito esperar pelo pão de cada dia? Que tipo de Deus é esse que parece insensível diante das necessidades básicas de seus filhos?
O salmista toma a metáfora da natureza. A natureza ensina a entender a vida.
Alguma vez você observou como o passarinho alimenta os seus filhotes? É um bando de famintos, chorando e disputando o alimento que a mãe traz. Cada um luta pela sobrevivência e trata de tirar o alimento do outro. Darwin diria que, nestas circunstâncias, sobrevive o mais forte. Não é verdade. A mãe pássaro é instintivamente sábia e dá o alimento a cada filhote, no seu devido tempo. Ela não ignora a necessidade de cada um, nem se comove com a impaciência nem com os gritos. O tempo dos filhotes não é o tempo da mãe.
Se você confia em Deus e parte para a batalha e, apesar disso, as coisas não saem como quer, tenha paciência, coloque os olhos em Jesus e espere o tempo dEle. Ele virá. Na hora certa. Nem antes, para que você não se deslumbre, nem depois, para que seus inimigos não caçoem de sua fé. O êxito não é uma meta para você alcançar. É um processo que envolve confiança em Deus, luta, esforço, lágrimas, aparentes derrotas e, acima de tudo, paciência.
Busque hoje os seres que você ama. Diga-lhes quão valiosos são. Anime e encoraje. As pessoas são como um espelho. Se você sorri, elas sorriem; se você fecha o rosto, recebe a mesma imagem.
Antes de sair para os desafios de hoje, diga como o salmista: “Em Ti esperam os olhos de todos, e Tu, a seu tempo, lhes dás o alimento.” Sal. 145:15.
Texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
terça-feira, 15 de março de 2011
Estacas imaginárias
Você já viu um elefante de várias toneladas amarrado a uma estaca tão pequena que até uma criança poderia arrancar? Por estranho que pareça, esse quadro tem uma explicação. Os elefantes têm uma memória prodigiosa, mas não são muito inteligentes. Quando pequenos e ainda sem muita força, são amarrados a estacas. Os filhotes se esforçam por libertar-se. Tentam inutilmente uma e outra vez, até que chegam à conclusão de que é impossível fugir. Nesse ponto, entra em ação a prodigiosa memória, e eles se lembrarão pelo resto da vida de que não podem arrancar a estaca.
A mesma coisa acontece com o ser humano. Quando é pequeno, alguém diz: “Você não presta”, ou “você vive só para criar problemas”, e pronto. Uma pequena estaca é colocada no inconsciente e, mesmo quando os anos passam, fica amarrado a estacas imaginárias que o impedem de alcançar os ideais elevados para os quais foi criado.
O texto de hoje afirma: “A minha alma está apegada ao pó.” Por alguma razão, o salmista também carregava na sua vida “estacas” imaginárias que não o deixavam ser feliz. Esforçava-se, lutava, mas os complexos interiores eram mais fortes que suas decisões conscientes. Até que um dia clamou ao Senhor: “Vivifica-me com a Tua palavra.” E, nesse instante, começou a nascer um novo dia em sua derrotada experiência.
Faça uma revisão de sua vida hoje, antes de sair para a luta diária. Existe alguma “estaca” que não o deixa ser feliz? Esse complexo, trauma, ou como você queira chamá-lo, está destruindo sua vida profissional, seu casamento ou a vida dos seus filhos?
Se a Palavra de Deus teve poder para criar a vida quando nada existia, se ela teve poder para recriar tudo que o inimigo tinha destruído, com toda certeza tem também poder para restaurar você de maneira completa. O instrumento que Deus usa para isso é a Sua palavra. Acreditar na Sua palavra é acreditar em Jesus. Jesus é liberdade.
Por isso, hoje, no compartimento secreto do seu coração, clame ao Senhor e diga: “A minha alma está apegada ao pó; vivifica-me segundo a Tua palavra. (Salm. 119:25)” Que Deus o proteja ao longo do dia. Texto de Alejandro Bullón - "Janelas para a Vida".
A mesma coisa acontece com o ser humano. Quando é pequeno, alguém diz: “Você não presta”, ou “você vive só para criar problemas”, e pronto. Uma pequena estaca é colocada no inconsciente e, mesmo quando os anos passam, fica amarrado a estacas imaginárias que o impedem de alcançar os ideais elevados para os quais foi criado.
O texto de hoje afirma: “A minha alma está apegada ao pó.” Por alguma razão, o salmista também carregava na sua vida “estacas” imaginárias que não o deixavam ser feliz. Esforçava-se, lutava, mas os complexos interiores eram mais fortes que suas decisões conscientes. Até que um dia clamou ao Senhor: “Vivifica-me com a Tua palavra.” E, nesse instante, começou a nascer um novo dia em sua derrotada experiência.
Faça uma revisão de sua vida hoje, antes de sair para a luta diária. Existe alguma “estaca” que não o deixa ser feliz? Esse complexo, trauma, ou como você queira chamá-lo, está destruindo sua vida profissional, seu casamento ou a vida dos seus filhos?
Se a Palavra de Deus teve poder para criar a vida quando nada existia, se ela teve poder para recriar tudo que o inimigo tinha destruído, com toda certeza tem também poder para restaurar você de maneira completa. O instrumento que Deus usa para isso é a Sua palavra. Acreditar na Sua palavra é acreditar em Jesus. Jesus é liberdade.
Por isso, hoje, no compartimento secreto do seu coração, clame ao Senhor e diga: “A minha alma está apegada ao pó; vivifica-me segundo a Tua palavra. (Salm. 119:25)” Que Deus o proteja ao longo do dia. Texto de Alejandro Bullón - "Janelas para a Vida".
Banquete contínuo
Se o seu coração mergulha no pessimismo, não espere nada melhor da vida. Se viver dizendo que as coisas irão mal, a única coisa certa na sua vida será o cumprimento de sua profecia. As coisas com certeza irão mal.
Se, pelo contrário, seu coração se encher de otimismo, fruto da comunhão com Jesus, a sua vida será um “banquete contínuo”, afirma Salomão.
Levante os olhos e enxergue longe, bem longe. Aprenda a viver pela fé. Fé é permitir que o seu coração voe para além do que os seus olhos vêem!
Era uma noite escura quando Paulo e Silas, dois pioneiros do cristianismo, encontravam-se presos em Filipos. As costas nuas de ambos sangravam por causa das chicotadas que receberam ao defender suas convicções. Como seres humanos normais, tinham todos os motivos do mundo para lamentar-se e sentir-se derrotados, mas eles não se deixaram mergulhar na mediocridade das lamúrias e queixas. O que fizeram? Cantaram no meio da escuridão, e a atitude vitoriosa do seu coração lhes providenciou um banquete: os muros ruíram, as correntes se arrebentaram e ambos viram-se livres.
Na realidade, eles nunca estiveram presos. Os homens e as circunstâncias podem prender o seu corpo. Mas não a sua alma. Enquanto seus olhos estiverem fixos em Jesus, você poderá cantar em meio à escuridão e à dor. Seu espírito estará sempre livre.
Faça de hoje um dia especial de louvor. Louve pela vida. Reconheça a grandeza de Deus, tenha um coração alegre e agradecido e faça tudo o que vier à sua mão para fazer, de um modo diferente. O segredo do sucesso é fazer as coisas simples da vida com alegria e de um modo extraordinário.
Antes de sair de casa, lembre-se mais uma vez de que: “Todos os dias do aflito são maus, mas a alegria do coração é banquete contínuo (Prov. 15:15).” Bom apetite!
Texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Se, pelo contrário, seu coração se encher de otimismo, fruto da comunhão com Jesus, a sua vida será um “banquete contínuo”, afirma Salomão.
Levante os olhos e enxergue longe, bem longe. Aprenda a viver pela fé. Fé é permitir que o seu coração voe para além do que os seus olhos vêem!
Era uma noite escura quando Paulo e Silas, dois pioneiros do cristianismo, encontravam-se presos em Filipos. As costas nuas de ambos sangravam por causa das chicotadas que receberam ao defender suas convicções. Como seres humanos normais, tinham todos os motivos do mundo para lamentar-se e sentir-se derrotados, mas eles não se deixaram mergulhar na mediocridade das lamúrias e queixas. O que fizeram? Cantaram no meio da escuridão, e a atitude vitoriosa do seu coração lhes providenciou um banquete: os muros ruíram, as correntes se arrebentaram e ambos viram-se livres.
Na realidade, eles nunca estiveram presos. Os homens e as circunstâncias podem prender o seu corpo. Mas não a sua alma. Enquanto seus olhos estiverem fixos em Jesus, você poderá cantar em meio à escuridão e à dor. Seu espírito estará sempre livre.
Faça de hoje um dia especial de louvor. Louve pela vida. Reconheça a grandeza de Deus, tenha um coração alegre e agradecido e faça tudo o que vier à sua mão para fazer, de um modo diferente. O segredo do sucesso é fazer as coisas simples da vida com alegria e de um modo extraordinário.
Antes de sair de casa, lembre-se mais uma vez de que: “Todos os dias do aflito são maus, mas a alegria do coração é banquete contínuo (Prov. 15:15).” Bom apetite!
Texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Agradeça a Deus
A ciência médica é categórica em afirmar que a gratidão produz endorfinas no corpo humano, e que estas são a melhor vitamina para o sistema imunológico. Agradecer não é apenas um ato de adoração, mas também de autoproteção.
Quando você agradece a Deus pelo novo dia, sua mente e seu coração abrem-se para uma nova dimensão da vida. Depois de agradecer, você está em condições de enxergar janelas e portas onde só via muros. Aparecem pontes, onde só achava rios intransponíveis. O humanismo chama isso de atitude.
Todas as manhãs quando estou em Brasília e me dirijo ao escritório, vejo o sol nascer. Reflete-se esplendoroso nas águas azuis do lago Paranoá. Meu coração se enche de gratidão por estar vivo. Nunca vi um nascer de sol mais bonito que o de Brasília, a não ser na savana africana. Dá vontade de gritar: “Obrigado, Senhor, por tanta beleza!” Para mim, essa expressão de gratidão é como se tomasse um comprimido de otimismo para enfrentar os desafios do dia.
Hoje, experimente começar o dia louvando ao Senhor. Contando as coisas que recebe das mãos do Criador, mesmo achando que está tudo errado em sua vida, mesmo sentindo que a dor bate à porta do seu coração, mesmo sem aparente motivo.
É preciso educar-se para cultivar uma atitude de gratidão. O pessimismo é como o câncer. Começa contaminando uma célula e não pára até destruir o corpo inteiro. Um coração pessimista está condenado ao caos. As sombras da autocompaixão o envolvem, de modo que é incapaz de ver luz em pleno dia.
Quando Davi escreveu este salmo, acabava de ser libertado de seus adversários. Vindicado de todas as acusações que se levantavam contra ele, o salmista se dirigiu ao templo e, na presença da multidão, agradeceu a Deus.
Faça de hoje um dia de gratidão. Louve ao Senhor porque Ele é grande. Louve-O porque você está vivo e, enquanto há vida, nada está perdido, mesmo que as circunstâncias sejam adversas. Diga com o salmista: “Muitas graças darei ao Senhor com os meus lábios; louvá-Lo-ei no meio da multidão (Salm. 109:30).”
Texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Quando você agradece a Deus pelo novo dia, sua mente e seu coração abrem-se para uma nova dimensão da vida. Depois de agradecer, você está em condições de enxergar janelas e portas onde só via muros. Aparecem pontes, onde só achava rios intransponíveis. O humanismo chama isso de atitude.
Todas as manhãs quando estou em Brasília e me dirijo ao escritório, vejo o sol nascer. Reflete-se esplendoroso nas águas azuis do lago Paranoá. Meu coração se enche de gratidão por estar vivo. Nunca vi um nascer de sol mais bonito que o de Brasília, a não ser na savana africana. Dá vontade de gritar: “Obrigado, Senhor, por tanta beleza!” Para mim, essa expressão de gratidão é como se tomasse um comprimido de otimismo para enfrentar os desafios do dia.
Hoje, experimente começar o dia louvando ao Senhor. Contando as coisas que recebe das mãos do Criador, mesmo achando que está tudo errado em sua vida, mesmo sentindo que a dor bate à porta do seu coração, mesmo sem aparente motivo.
É preciso educar-se para cultivar uma atitude de gratidão. O pessimismo é como o câncer. Começa contaminando uma célula e não pára até destruir o corpo inteiro. Um coração pessimista está condenado ao caos. As sombras da autocompaixão o envolvem, de modo que é incapaz de ver luz em pleno dia.
Quando Davi escreveu este salmo, acabava de ser libertado de seus adversários. Vindicado de todas as acusações que se levantavam contra ele, o salmista se dirigiu ao templo e, na presença da multidão, agradeceu a Deus.
Faça de hoje um dia de gratidão. Louve ao Senhor porque Ele é grande. Louve-O porque você está vivo e, enquanto há vida, nada está perdido, mesmo que as circunstâncias sejam adversas. Diga com o salmista: “Muitas graças darei ao Senhor com os meus lábios; louvá-Lo-ei no meio da multidão (Salm. 109:30).”
Texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Amigo e irmão
Hoje, há uma festa religiosa que reúne multidões nas pirâmides do Tajin, no estado de Vera Cruz, México. A cidade arqueológica de Tajin foi descoberta em 1785. É uma cidade de pedra, bem conservada. No meio dela existe um campo de esporte, e nos extremos das pirâmides, gravuras estranhas onde se observa a decapitação de um esportista. O sangue da vítima molha a terra e a fecunda. O sangue daquele homem era considerado pela cultura totonaka “líquido sagrado” e, segundo a tradição, o homem que derramava seu sangue passava a ser um interme-diário entre Deus e a humanidade.
É interessante que, de alguma forma estranha, a essência do evangelho estivera embutida na tradição daquele povo. Jesus um dia viu o ser humano na angústia, no desespero, na eterna condenação. Não havia saída para o drama humano. “O salário do pecado é a morte”, afirma a Escritura. “Pois todos pecaram, e carecem da glória de Deus” (Rom 3:23), arremata. Você e eu só tínhamos diante de nós sombras de culpa, pecado e morte. Não havia em nossa existência uma só fresta por onde entrasse um pouco de luz. Estávamos perdidos. Tínhamos chegado ao fim.
Foi então que apareceu no cenário da vida o nosso grande amigo. Aquele que, na angústia, se fez nosso irmão. Tomou a nossa natureza. Tornou-se um de nós, nasceu como uma criança, viveu uma vida sem pecado, apesar de ser tentado em tudo. E, finalmente, morreu a morte de um marginal, pregado na cruz do Calvário.
O Seu sangue, derramado gota a gota, molhou não apenas a terra, mas a sua vida e a minha, e com Seu sacrifício pagou o preço de nossa dívida, assumiu a nossa culpa, aceitou a nossa morte e nos entregou a Sua salvação.
Por isso, você não tem o direito de sentir-se só, triste e abandonado. Não tem mais o direito de sentir-se derrotado e condenado a uma vida de fracasso. A cruz do Calvário é o decreto de vitória, de liberdade e vida para você. Agora, Jesus não é apenas o seu amigo, e sim o seu irmão, capaz de compadecer-Se do drama que você está vivendo.
Parta hoje para escalar as montanhas da vida sabendo que “em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão” (Prov. 17:17). Esse irmão é Jesus.
Texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
É interessante que, de alguma forma estranha, a essência do evangelho estivera embutida na tradição daquele povo. Jesus um dia viu o ser humano na angústia, no desespero, na eterna condenação. Não havia saída para o drama humano. “O salário do pecado é a morte”, afirma a Escritura. “Pois todos pecaram, e carecem da glória de Deus” (Rom 3:23), arremata. Você e eu só tínhamos diante de nós sombras de culpa, pecado e morte. Não havia em nossa existência uma só fresta por onde entrasse um pouco de luz. Estávamos perdidos. Tínhamos chegado ao fim.
Foi então que apareceu no cenário da vida o nosso grande amigo. Aquele que, na angústia, se fez nosso irmão. Tomou a nossa natureza. Tornou-se um de nós, nasceu como uma criança, viveu uma vida sem pecado, apesar de ser tentado em tudo. E, finalmente, morreu a morte de um marginal, pregado na cruz do Calvário.
O Seu sangue, derramado gota a gota, molhou não apenas a terra, mas a sua vida e a minha, e com Seu sacrifício pagou o preço de nossa dívida, assumiu a nossa culpa, aceitou a nossa morte e nos entregou a Sua salvação.
Por isso, você não tem o direito de sentir-se só, triste e abandonado. Não tem mais o direito de sentir-se derrotado e condenado a uma vida de fracasso. A cruz do Calvário é o decreto de vitória, de liberdade e vida para você. Agora, Jesus não é apenas o seu amigo, e sim o seu irmão, capaz de compadecer-Se do drama que você está vivendo.
Parta hoje para escalar as montanhas da vida sabendo que “em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão” (Prov. 17:17). Esse irmão é Jesus.
Texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
sexta-feira, 4 de março de 2011
Inocentes ou culpados?
Salvou-se a nossa alma, como um pássaro do laço dos passarinheiros; quebrou-se o laço, e nós nos vimos livres. Sal. 124:7.
Ela era jovem e linda. Não devia ter mais de dezesseis anos. Jovem demais para chorar. Adulta de menos para enxergar as trapaças da vida.
“O que o senhor me aconselha? Hoje à tarde meu namorado bateu em mim, diante de muita gente”, disse ela chorando. “Eu sei que devo deixá-lo, mas gosto dele.”
Ela não precisava de nenhum conselho. Lutava consigo mesma. Com os seus sentimentos. Enganava-se ao justificar que aquilo tinha sido apenas um “momento de raiva”, mas que no fundo ele era bom.
Nosso próximo encontro aconteceu dezessete anos mais tarde. Não era mais jovem, nem linda. Estava destruída pela dor e o sofrimento que carregara como uma cruz ao longo de anos. Agora já estava separada do marido que, por muitas vezes, a golpeara.
Dizer o quê? Que ela sabia o que a esperava se levasse adiante aquele relacionamento? Seria cruel. Para que abrir mais as feridas que havia tanto tempo sangravam?
No verso de hoje, o salmista louva o nome de Deus por Suas obras de justiça e libertação. Jesus veio a este mundo e quebrou o laço que nos amarrava. Esses laços não são apenas exteriores. As verdadeiras arapucas estão dentro de nós mesmos, e não queremos reconhecê-las.
Com freqüência, dizemos que fomos enganados. Consideramo-nos vítimas. Os culpados de nosso sofrimento quase sempre são “os outros”. Enquanto não nos livrarmos dessa maneira ingênua de pensar, dificilmente seremos felizes. O poder do evangelho não se revela apenas nos fatos extraordinários que Jesus pode fazer com os nossos inimigos externos, mas no que Ele está disposto a fazer dentro de nós mesmos.
Jesus veio libertar-nos da “ingenuidade”. Ele chega à nossa vida para abrir os nossos olhos, a fim de que possamos ver a realidade da vida e paremos de “fazer de conta”, enganando-nos e iludindo-nos por vontade própria.
Este é o valor do ensinamento bíblico. Tira o véu, ilumina o caminho, abre a janela do coração escuro para que entre a luz e tomemos decisões e tenhamos atitudes sábias.
Basta de nos sentirmos vítimas, porque “salvou-se a nossa alma, como um pássaro do laço dos passarinheiros; quebrou-se o laço, e nós nos vimos livres”. Texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Ela era jovem e linda. Não devia ter mais de dezesseis anos. Jovem demais para chorar. Adulta de menos para enxergar as trapaças da vida.
“O que o senhor me aconselha? Hoje à tarde meu namorado bateu em mim, diante de muita gente”, disse ela chorando. “Eu sei que devo deixá-lo, mas gosto dele.”
Ela não precisava de nenhum conselho. Lutava consigo mesma. Com os seus sentimentos. Enganava-se ao justificar que aquilo tinha sido apenas um “momento de raiva”, mas que no fundo ele era bom.
Nosso próximo encontro aconteceu dezessete anos mais tarde. Não era mais jovem, nem linda. Estava destruída pela dor e o sofrimento que carregara como uma cruz ao longo de anos. Agora já estava separada do marido que, por muitas vezes, a golpeara.
Dizer o quê? Que ela sabia o que a esperava se levasse adiante aquele relacionamento? Seria cruel. Para que abrir mais as feridas que havia tanto tempo sangravam?
No verso de hoje, o salmista louva o nome de Deus por Suas obras de justiça e libertação. Jesus veio a este mundo e quebrou o laço que nos amarrava. Esses laços não são apenas exteriores. As verdadeiras arapucas estão dentro de nós mesmos, e não queremos reconhecê-las.
Com freqüência, dizemos que fomos enganados. Consideramo-nos vítimas. Os culpados de nosso sofrimento quase sempre são “os outros”. Enquanto não nos livrarmos dessa maneira ingênua de pensar, dificilmente seremos felizes. O poder do evangelho não se revela apenas nos fatos extraordinários que Jesus pode fazer com os nossos inimigos externos, mas no que Ele está disposto a fazer dentro de nós mesmos.
Jesus veio libertar-nos da “ingenuidade”. Ele chega à nossa vida para abrir os nossos olhos, a fim de que possamos ver a realidade da vida e paremos de “fazer de conta”, enganando-nos e iludindo-nos por vontade própria.
Este é o valor do ensinamento bíblico. Tira o véu, ilumina o caminho, abre a janela do coração escuro para que entre a luz e tomemos decisões e tenhamos atitudes sábias.
Basta de nos sentirmos vítimas, porque “salvou-se a nossa alma, como um pássaro do laço dos passarinheiros; quebrou-se o laço, e nós nos vimos livres”. Texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
quarta-feira, 2 de março de 2011
O cetro dos ímpios
O cetro dos ímpios não permanecerá sobre a sorte dos justos, para que o justo não estenda a mão à iniqüidade. Sal. 125:3.
Cansei de ser bom.” Foi a explicação que o homem deu ao ser apanhado em flagrante delito. A notícia correu como uma bomba na fábrica, porque ele era um empregado considerado modelo entre os quase 500 trabalhadores da empresa. O verso de hoje explica isso. A atitude dos ímpios é tão grosseira, descarada e impune que o justo corre o perigo de “estender a mão à iniqüidade”.
O salmista fala do “cetro dos ímpios”. Por que o cetro? Os reis usam o cetro como símbolo de sua realeza, poder e soberania. Neste mundo de pecado, de algum modo os ímpios governam e exercem o poder. Consideram-se reis. Sentem-se acima de qualquer lei. Eles a burlam ou a compram. Subornam consciências, condenam o inocente e “explicam” seus atos de maldade.
Deus promete que essa situação “não permanecerá”. Você entende o sentido de permanência quando olha para os montes. Eles são permanentes e parecem eternos. As nuvens passam, as árvores nascem, crescem e morrem, as gerações se seguem umas às outras, mas os montes permanecem no mesmo lugar.
“O cetro dos ímpios” não será como os montes. Uma pessoa sem Deus e sem escrúpulos pode conseguir dinheiro, fama, poder e honra. Mas tudo é como nuvem. Hoje é, e amanhã não é mais.
Hoje pode parecer que o mal vence o bem. Mas sempre existe um depois, em que a justiça prevalecerá. Isto não é apenas promessa, é realidade. Se você fizer uma retrospectiva da história, verá como reis, nações e impérios que se consideravam indestrutíveis ruíram um dia, e hoje não restaram nem os cacos.
Portanto, continue lutando e enaltecendo valores nas suas atitudes diárias. Não tema ser considerado um sonhador ou idealista. Não tenha inveja da “prosperidade” dos homens sem Deus.
Seja justo. Busque diariamente forças em Jesus. Não permita que a injustiça dos homens traga amargura ao seu coração. Valorize as coisas simples e que duram para sempre, porque: “O cetro dos ímpios não permanecerá sobre a sorte dos justos, para que o justo não estenda a mão à iniqüidade.” Texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Cansei de ser bom.” Foi a explicação que o homem deu ao ser apanhado em flagrante delito. A notícia correu como uma bomba na fábrica, porque ele era um empregado considerado modelo entre os quase 500 trabalhadores da empresa. O verso de hoje explica isso. A atitude dos ímpios é tão grosseira, descarada e impune que o justo corre o perigo de “estender a mão à iniqüidade”.
O salmista fala do “cetro dos ímpios”. Por que o cetro? Os reis usam o cetro como símbolo de sua realeza, poder e soberania. Neste mundo de pecado, de algum modo os ímpios governam e exercem o poder. Consideram-se reis. Sentem-se acima de qualquer lei. Eles a burlam ou a compram. Subornam consciências, condenam o inocente e “explicam” seus atos de maldade.
Deus promete que essa situação “não permanecerá”. Você entende o sentido de permanência quando olha para os montes. Eles são permanentes e parecem eternos. As nuvens passam, as árvores nascem, crescem e morrem, as gerações se seguem umas às outras, mas os montes permanecem no mesmo lugar.
“O cetro dos ímpios” não será como os montes. Uma pessoa sem Deus e sem escrúpulos pode conseguir dinheiro, fama, poder e honra. Mas tudo é como nuvem. Hoje é, e amanhã não é mais.
Hoje pode parecer que o mal vence o bem. Mas sempre existe um depois, em que a justiça prevalecerá. Isto não é apenas promessa, é realidade. Se você fizer uma retrospectiva da história, verá como reis, nações e impérios que se consideravam indestrutíveis ruíram um dia, e hoje não restaram nem os cacos.
Portanto, continue lutando e enaltecendo valores nas suas atitudes diárias. Não tema ser considerado um sonhador ou idealista. Não tenha inveja da “prosperidade” dos homens sem Deus.
Seja justo. Busque diariamente forças em Jesus. Não permita que a injustiça dos homens traga amargura ao seu coração. Valorize as coisas simples e que duram para sempre, porque: “O cetro dos ímpios não permanecerá sobre a sorte dos justos, para que o justo não estenda a mão à iniqüidade.” Texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
O valor da repreensão
O expediente havia chegado ao fim naquela tarde e Frederick esperava impaciente o elevador. Não sabia se iria direto para casa ou andaria sem rumo como nas outras tardes. Aos 55 anos de idade, sentia-se fracassado. Não fora esse o tipo de vida com que tinha sonhado. Era um homem público; porém, não eram públicas a dor e a frustração que constantemente subiam à sua mente e explodiam em seu coração.
Naquelas intermináveis tardes, vagueando sem rumo, sentado em alguma praça, parado em qualquer esquina ou vendo a noite chegar em algum bar, Frederick sempre chegava à conclusão de que a causa de seu fracasso era o seu temperamento. Nunca ouviu ninguém. Rejeitou o conselho de seus pais. Discutiu com seus professores. Seus amigos eram amigos desde que não interferissem em suas opiniões. De repente, aos 55 anos descobriu que a pior tolice de sua vida fora “desprezar a instrução” e não atender à repreensão.
Por que sou assim?, perguntava-se angustiado. O que ele não sabia é que todos os seres humanos nascem assim. Não é próprio da nossa natureza ouvir conselhos, aceitar instruções ou assimilar a repreensão. O homem natural prefere “quebrar a cara sozinho”. Já de criança larga a mão do pai e corre como um cabritinho até bater no canto da mesa e cair no chão. Então chora a lágrima que, ao longo da vida, chorará em silêncio para esconder os cacos dispersos de seus sonhos destruídos.
Frederick era ateu. Achava que Deus estava morto. Herdara sua maneira de pensar de Nietzsche, que lera quando jovem, ao descobrir que o seu pai lhe colocara o nome de Frederick em homenagem ao filósofo alemão.
Numa tarde do mês de outubro, achou um folheto com um título que chamou sua atenção: “Deus está morto?” Foi assim que despertou o seu interesse para estudar a Bíblia. Surpreendeu-se porque se confrontou com verdades que não conhecia. Naqueles conceitos bíblicos estava o segredo do sucesso. Descobriu que “o insensato despreza a instrução”, e com humildade aplicou as instruções bíblicas na sua vida.
Quando conheci Frederick, já era um homem vitorioso. “Minha vida tem sentido”, ele me disse. “Agora sou feliz.” Ao sair hoje para a luta da vida, lembre-se: “O insensato despreza a instrução, mas o que atende à repreensão consegue prudência. (Prov. 15:5)” Texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Naquelas intermináveis tardes, vagueando sem rumo, sentado em alguma praça, parado em qualquer esquina ou vendo a noite chegar em algum bar, Frederick sempre chegava à conclusão de que a causa de seu fracasso era o seu temperamento. Nunca ouviu ninguém. Rejeitou o conselho de seus pais. Discutiu com seus professores. Seus amigos eram amigos desde que não interferissem em suas opiniões. De repente, aos 55 anos descobriu que a pior tolice de sua vida fora “desprezar a instrução” e não atender à repreensão.
Por que sou assim?, perguntava-se angustiado. O que ele não sabia é que todos os seres humanos nascem assim. Não é próprio da nossa natureza ouvir conselhos, aceitar instruções ou assimilar a repreensão. O homem natural prefere “quebrar a cara sozinho”. Já de criança larga a mão do pai e corre como um cabritinho até bater no canto da mesa e cair no chão. Então chora a lágrima que, ao longo da vida, chorará em silêncio para esconder os cacos dispersos de seus sonhos destruídos.
Frederick era ateu. Achava que Deus estava morto. Herdara sua maneira de pensar de Nietzsche, que lera quando jovem, ao descobrir que o seu pai lhe colocara o nome de Frederick em homenagem ao filósofo alemão.
Numa tarde do mês de outubro, achou um folheto com um título que chamou sua atenção: “Deus está morto?” Foi assim que despertou o seu interesse para estudar a Bíblia. Surpreendeu-se porque se confrontou com verdades que não conhecia. Naqueles conceitos bíblicos estava o segredo do sucesso. Descobriu que “o insensato despreza a instrução”, e com humildade aplicou as instruções bíblicas na sua vida.
Quando conheci Frederick, já era um homem vitorioso. “Minha vida tem sentido”, ele me disse. “Agora sou feliz.” Ao sair hoje para a luta da vida, lembre-se: “O insensato despreza a instrução, mas o que atende à repreensão consegue prudência. (Prov. 15:5)” Texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Mais e mais
O crescimento é parte de uma vida sábia, mas envolve mudança. E não existe mudança sem dor. Talvez, por isso, muitas pessoas resistam a crescer. Preferem viver dentro do “estabelecido”, e sem perceber caem no terreno do acomodamento e da mediocridade.
Não é próprio de uma pessoa sábia achar que sabe tudo, que não tem mais o que aprender ou que seu ponto de vista sobre um determinado assunto é o único.
“A vereda dos justos”, diz Salomão, “é como a luz.” Nesse verso, o justo é o sábio. Viver com sabedoria é viver com transparência. O sábio nunca vive escondido na penumbra dos seus temores, tentando desesperadamente afirmar sua autoridade sob o manto do “radicalismo”, do “conservadorismo”, da “firmeza”, ou como você queira chamar o temor de mudar de ponto de vista.
A verdade do justo é um permanente avançar “como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito”.
É interessante a expressão “mais e mais”. Aqui, Salomão fala de um processo. Nenhum crescimento acontece de um dia para o outro. Nenhuma mudança é radical. A decisão de mudar pode ser imediata, mas o processo leva tempo. É constante, mas leva tempo. É sempre “mais e mais”.
A maioria dos problemas que enfrentamos nas diferentes áreas da vida é a falta de sabedoria que nos impede de crescer, evoluir e entender que, se o mundo está em constante movimento, nenhum ser humano pode permanecer no mesmo lugar para sempre.
As mudanças do crescimento do homem sábio não envolvem princípios. Princípios são eternos. Não matar, não roubar e não mentir são princípios de vida estabelecidos por Deus para a proteção da vida. Mudar esses princípios é cair no caos da existência, nas trevas de valores limitados à esfera humana.
Hoje é um novo dia na jornada desta vida. Em que área você precisa crescer? O que precisa mudar? Pense em quantas dores você poderia evitar se mudasse algumas atitudes. Nunca é tarde para reconhecer que existe um melhor caminho do que aquele que estamos seguindo, porque “a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito (Prov. 4:18)”. Texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Não é próprio de uma pessoa sábia achar que sabe tudo, que não tem mais o que aprender ou que seu ponto de vista sobre um determinado assunto é o único.
“A vereda dos justos”, diz Salomão, “é como a luz.” Nesse verso, o justo é o sábio. Viver com sabedoria é viver com transparência. O sábio nunca vive escondido na penumbra dos seus temores, tentando desesperadamente afirmar sua autoridade sob o manto do “radicalismo”, do “conservadorismo”, da “firmeza”, ou como você queira chamar o temor de mudar de ponto de vista.
A verdade do justo é um permanente avançar “como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito”.
É interessante a expressão “mais e mais”. Aqui, Salomão fala de um processo. Nenhum crescimento acontece de um dia para o outro. Nenhuma mudança é radical. A decisão de mudar pode ser imediata, mas o processo leva tempo. É constante, mas leva tempo. É sempre “mais e mais”.
A maioria dos problemas que enfrentamos nas diferentes áreas da vida é a falta de sabedoria que nos impede de crescer, evoluir e entender que, se o mundo está em constante movimento, nenhum ser humano pode permanecer no mesmo lugar para sempre.
As mudanças do crescimento do homem sábio não envolvem princípios. Princípios são eternos. Não matar, não roubar e não mentir são princípios de vida estabelecidos por Deus para a proteção da vida. Mudar esses princípios é cair no caos da existência, nas trevas de valores limitados à esfera humana.
Hoje é um novo dia na jornada desta vida. Em que área você precisa crescer? O que precisa mudar? Pense em quantas dores você poderia evitar se mudasse algumas atitudes. Nunca é tarde para reconhecer que existe um melhor caminho do que aquele que estamos seguindo, porque “a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito (Prov. 4:18)”. Texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Benção e prosperidade
“O Senhor te abençoe desde Sião, para que vejas a prosperidade de Jerusalém durante os dias de tua vida (Salmo 128:5).”
Martinho Lutero chamava este salmo de “o Salmo da família”. Está cheio de promessas. Uma das que ele destaca, é a promessa da bênção.
Não existe nada de errado em querer ser abençoado. Bênção, na maioria das vezes, significa prosperidade. Inclusive, no verso de hoje, o salmista afirma que o resultado da bênção é a “prosperidade de Jerusalém”.
Muitos cristãos precisam entender que cristianismo é humildade, mas não necessariamente pobreza ou miséria. Não existe nada de errado com a prosperidade. Deus é o dono do mundo, o Rei do Universo. Se você é filho do Rei, é um príncipe. Por que se sentir culpado de viver como príncipe?
O verso de hoje mostra o segredo da verdadeira prosperidade. Para Israel, a bênção autêntica vinha de Sião, o lugar de habitação de Deus. Prosperidade não é apenas o acúmulo de coisas. Dinheiro, poder e fama são parte da vida. Não fazem mal a ninguém. Mas quando não vêm “do Senhor”, trazem dor, angústia e insatisfação. Isso não é prosperidade.
Outro pensamento que ele destaca no verso de hoje tem a ver com o presente. A promessa de Deus é que você veja a prosperidade “durante os dias de tua vida”. Aqui e agora. Não apenas no futuro.
É comum pensar que a maravilha da salvação é uma experiência que será desfrutada na eternidade. É verdade que quando Jesus voltar receberemos os benefícios eternos da salvação, pois Ele colocará um ponto final na história do mal. Mas também é verdade que na Terra, “durante os dias de tua vida”, você pode usufruir as maravilhas das bênçãos divinas. Melhor saúde, dinheiro administrado com sabedoria, uma família feliz e filhos que crescem esplendorosos como palmeiras nas encostas do rio.
Busque ao Senhor hoje. Achar Jesus é achar Sua bênção. Torne este o alvo de sua vida: viver ao lado de Jesus. Permita que os Seus ensinamentos se tornem realidade na sua experiência.
O resultado natural do companheirismo diário com Jesus será êxito e prosperidade". texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Martinho Lutero chamava este salmo de “o Salmo da família”. Está cheio de promessas. Uma das que ele destaca, é a promessa da bênção.
Não existe nada de errado em querer ser abençoado. Bênção, na maioria das vezes, significa prosperidade. Inclusive, no verso de hoje, o salmista afirma que o resultado da bênção é a “prosperidade de Jerusalém”.
Muitos cristãos precisam entender que cristianismo é humildade, mas não necessariamente pobreza ou miséria. Não existe nada de errado com a prosperidade. Deus é o dono do mundo, o Rei do Universo. Se você é filho do Rei, é um príncipe. Por que se sentir culpado de viver como príncipe?
O verso de hoje mostra o segredo da verdadeira prosperidade. Para Israel, a bênção autêntica vinha de Sião, o lugar de habitação de Deus. Prosperidade não é apenas o acúmulo de coisas. Dinheiro, poder e fama são parte da vida. Não fazem mal a ninguém. Mas quando não vêm “do Senhor”, trazem dor, angústia e insatisfação. Isso não é prosperidade.
Outro pensamento que ele destaca no verso de hoje tem a ver com o presente. A promessa de Deus é que você veja a prosperidade “durante os dias de tua vida”. Aqui e agora. Não apenas no futuro.
É comum pensar que a maravilha da salvação é uma experiência que será desfrutada na eternidade. É verdade que quando Jesus voltar receberemos os benefícios eternos da salvação, pois Ele colocará um ponto final na história do mal. Mas também é verdade que na Terra, “durante os dias de tua vida”, você pode usufruir as maravilhas das bênçãos divinas. Melhor saúde, dinheiro administrado com sabedoria, uma família feliz e filhos que crescem esplendorosos como palmeiras nas encostas do rio.
Busque ao Senhor hoje. Achar Jesus é achar Sua bênção. Torne este o alvo de sua vida: viver ao lado de Jesus. Permita que os Seus ensinamentos se tornem realidade na sua experiência.
O resultado natural do companheirismo diário com Jesus será êxito e prosperidade". texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Juízos verdadeiros
O temor do Senhor é límpido e permanece para sempre;
os juízos do Senhor são verdadeiros e todos igualmente, justos. Sal. 19:9.
A moça que cortava o meu cabelo pareceu reconhecer-me. Timidamente perguntou: “Você tem um programa na televisão?” Quando confirmei, ela me contou que um domingo me ouviu falar sobre os justos juízos de Deus. No dia seguinte ela tinha uma audiência judicial pela guarda de sua filha. Tudo fazia crer que ela perderia. Estava sem emprego, vivendo em circunstâncias precárias e comprometedoras, enquanto o marido, com muito dinheiro, era amigo de pessoas de muita influência. Mas ela orou. Pediu ao Senhor que mudasse sua vida, acreditou na mensagem, aceitou para si que “os juízos do Senhor são verdadeiros e todos igualmente justos”, e o veredicto do juiz foi a seu favor.
O texto de hoje, antes de apresentar os justos juízos de Deus, fala do temor do Senhor. O temor nunca é saudável. O temor é doentio. Existem pessoas que dariam tudo para livrar-se do temor. Existem temores sem causas. Medos ocultos. Da escuridão, da água, do futuro, do passado, da morte, da vida; enfim, temores que perturbam.
Mas Davi fala de um temor diferente: “O temor do Senhor é límpido”, diz ele. Não é sujo, nem doentio, nem destrutivo. A expressão “temor de Deus”, na Bíblia, significa respeito, aceitação humilde de que somos criaturas e temos um Criador. Esse tipo de temor faz com que a criatura volte os olhos aos conselhos divinos.
Quando você vive esse tipo de experiência, não teme o que os homens sejam capazes de fazer com você. Pode ser levado aos tribunais da Terra ou ser vítima das maiores injustiças. Mas o Senhor é o seu verdadeiro Juiz e suas determinações são verdadeiras e justas.
O problema do ser humano é que, com freqüência, busca a Deus só quando precisa dEle. E nos tempos em que aparentemente as coisas andam bem se esquece de buscar o conselho divino.
Se você confia no Senhor Jesus, nunca está só. A fúria dos homens pode cercá-lo, mas não pode destruí-lo. Esconda-se nos braços do Senhor e acredite na Sua promessa porque: “O temor do Senhor é límpido e permanece para sempre. Os juízos do Senhor são verdadeiros e todos igualmente, justos (Salmo 19:9).”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
os juízos do Senhor são verdadeiros e todos igualmente, justos. Sal. 19:9.
A moça que cortava o meu cabelo pareceu reconhecer-me. Timidamente perguntou: “Você tem um programa na televisão?” Quando confirmei, ela me contou que um domingo me ouviu falar sobre os justos juízos de Deus. No dia seguinte ela tinha uma audiência judicial pela guarda de sua filha. Tudo fazia crer que ela perderia. Estava sem emprego, vivendo em circunstâncias precárias e comprometedoras, enquanto o marido, com muito dinheiro, era amigo de pessoas de muita influência. Mas ela orou. Pediu ao Senhor que mudasse sua vida, acreditou na mensagem, aceitou para si que “os juízos do Senhor são verdadeiros e todos igualmente justos”, e o veredicto do juiz foi a seu favor.
O texto de hoje, antes de apresentar os justos juízos de Deus, fala do temor do Senhor. O temor nunca é saudável. O temor é doentio. Existem pessoas que dariam tudo para livrar-se do temor. Existem temores sem causas. Medos ocultos. Da escuridão, da água, do futuro, do passado, da morte, da vida; enfim, temores que perturbam.
Mas Davi fala de um temor diferente: “O temor do Senhor é límpido”, diz ele. Não é sujo, nem doentio, nem destrutivo. A expressão “temor de Deus”, na Bíblia, significa respeito, aceitação humilde de que somos criaturas e temos um Criador. Esse tipo de temor faz com que a criatura volte os olhos aos conselhos divinos.
Quando você vive esse tipo de experiência, não teme o que os homens sejam capazes de fazer com você. Pode ser levado aos tribunais da Terra ou ser vítima das maiores injustiças. Mas o Senhor é o seu verdadeiro Juiz e suas determinações são verdadeiras e justas.
O problema do ser humano é que, com freqüência, busca a Deus só quando precisa dEle. E nos tempos em que aparentemente as coisas andam bem se esquece de buscar o conselho divino.
Se você confia no Senhor Jesus, nunca está só. A fúria dos homens pode cercá-lo, mas não pode destruí-lo. Esconda-se nos braços do Senhor e acredite na Sua promessa porque: “O temor do Senhor é límpido e permanece para sempre. Os juízos do Senhor são verdadeiros e todos igualmente, justos (Salmo 19:9).”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
O segredo
O verso de hoje sugere muitos quadros alegóricos. Podemos imaginar um grupo de estudantes, na porta da escola, bem cedo, quando as portas estão ainda fechadas, aguardando ansiosos a chegada do mestre.
Podemos imaginar também o comerciante que abre sua loja no primeiro dia e fica na porta, ansioso, esperando a chegada de seu primeiro cliente. Ou podemos criar ainda o quadro de uma noiva, ansiosa, esperando a chegada do noivo. A verdade é que o escritor bíblico quer destacar a necessidade de procurar a sabedoria divina, com ansiedade. Esse é o segredo para saber viver. Ninguém tem possibilidades de vencer sem sabedoria.
“Feliz o homem que Me dá ouvidos”, afirma Deus. Pena que o ser humano está disposto a ouvir a todos, menos a Deus. Conheço pessoas que só voltaram os olhos na direção de Deus quando todos os caminhos humanos deram errado.
É impressionante a quantidade de livros de auto-ajuda que inundam as livrarias. São livros que falam de soluções humanas para as necessidades humanas. Mas Deus reafirma: “Feliz o homem que Me dá ouvidos.” Como se faz isto? “Velando dia a dia às portas.” Procurando a Deus. Buscando-O permanentemente.
Não existe melhor maneira de começar o dia do que separando tempo para passar com Deus, orando, estudando Sua palavra e meditando. É dessas horas a sós com Deus que o ser humano sai fortalecido para enfrentar os desafios da vida. É nessas horas que a dor diminui e as feridas param de sangrar. É nessas horas que a penumbra desaparece e a luz da sabedoria divina chega trazendo o conselho oportuno com relação a decisões transcendentais que precisam ser tomadas.
Fique hoje esperando o Senhor Jesus, como o aluno espera o mestre, ou o noivo que espera a noiva. Nas primeiras horas da manhã, fique aí esperando, ansioso, Jesus bater à porta do seu coração, pedindo permissão para entrar e tomar o controle de sua vida.
Hoje pode ser o grande dia da virada. Não se esqueça das palavras de Deus: “Feliz o homem que Me dá ouvidos, velando dia a dia às Minhas portas, esperando às ombreiras de Minha entrada (Prov. 8:34).”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Podemos imaginar também o comerciante que abre sua loja no primeiro dia e fica na porta, ansioso, esperando a chegada de seu primeiro cliente. Ou podemos criar ainda o quadro de uma noiva, ansiosa, esperando a chegada do noivo. A verdade é que o escritor bíblico quer destacar a necessidade de procurar a sabedoria divina, com ansiedade. Esse é o segredo para saber viver. Ninguém tem possibilidades de vencer sem sabedoria.
“Feliz o homem que Me dá ouvidos”, afirma Deus. Pena que o ser humano está disposto a ouvir a todos, menos a Deus. Conheço pessoas que só voltaram os olhos na direção de Deus quando todos os caminhos humanos deram errado.
É impressionante a quantidade de livros de auto-ajuda que inundam as livrarias. São livros que falam de soluções humanas para as necessidades humanas. Mas Deus reafirma: “Feliz o homem que Me dá ouvidos.” Como se faz isto? “Velando dia a dia às portas.” Procurando a Deus. Buscando-O permanentemente.
Não existe melhor maneira de começar o dia do que separando tempo para passar com Deus, orando, estudando Sua palavra e meditando. É dessas horas a sós com Deus que o ser humano sai fortalecido para enfrentar os desafios da vida. É nessas horas que a dor diminui e as feridas param de sangrar. É nessas horas que a penumbra desaparece e a luz da sabedoria divina chega trazendo o conselho oportuno com relação a decisões transcendentais que precisam ser tomadas.
Fique hoje esperando o Senhor Jesus, como o aluno espera o mestre, ou o noivo que espera a noiva. Nas primeiras horas da manhã, fique aí esperando, ansioso, Jesus bater à porta do seu coração, pedindo permissão para entrar e tomar o controle de sua vida.
Hoje pode ser o grande dia da virada. Não se esqueça das palavras de Deus: “Feliz o homem que Me dá ouvidos, velando dia a dia às Minhas portas, esperando às ombreiras de Minha entrada (Prov. 8:34).”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Ensina-me as tuas veredas
Este é um dia difícil para você? Precisa tomar uma decisão importante e não sabe como? Teme? Há muita coisa envolvida e você sente que a incerteza toma conta do seu coração? Algo precisa ser feito, mas você teme equivocar-se. Qual a solução?
Davi também viveu um momento semelhante ao que você está vivendo. Foi nesse contexto que ele disse: “Faze-me, Senhor, conhecer os Teus caminhos, ensina-me as Tuas veredas.” Com certeza, os caminhos de Deus são os melhores. Se pudéssemos enxergar através do véu da nossa humanidade e permitíssemos que Deus nos mostrasse os Seus caminhos, Ele Se revelaria e nos alegraríamos em fazer a Sua vontade. O resultado seria prosperidade e êxito.
O Salmo 25 retrata a vida como uma longa jornada, na qual é impossível ser vitorioso com as próprias forças. A palavra “caminho” é usada quatro vezes pelo salmista; e a palavra “vereda”, uma vez. O segredo da felicidade é descobrir esse caminho e andar nele. A vida não é fácil de ser vivida. Sem a orientação divina, você pode chegar ao fim da jornada e descobrir que desperdiçou sua existência. Portanto, a primeira lição que precisa ser aprendida é que a vida não é fácil. Uma vez que você aceita o fato de que a vida é difícil, você procura ajuda. E, como Davi, suplica a Deus que lhe mostre o caminho em que deve andar.
O problema é que, às vezes, quando o ser humano pede que Deus lhe mostre o caminho, deseja é que Ele aprove a sua decisão. As coisas se complicam porque Deus não é o pai permissivo que deixa que o filho de dois anos o leve para onde quer. Deus é Deus. Conhece o caminho melhor do que ninguém e o levará com segurança aonde você precisa chegar.
Com isto em mente, não tema tomar a decisão que precisa ser tomada hoje. Não fuja. Não adie. Não se omita. Peça a direção divina e parta com a consciência de que sua vida está escondida nas mãos de alguém que nunca falha.
Ore a Deus e repita: “Faze-me, Senhor, conhecer os Teus caminhos, ensina-me as Tuas veredas (Salmo 25:4).”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Davi também viveu um momento semelhante ao que você está vivendo. Foi nesse contexto que ele disse: “Faze-me, Senhor, conhecer os Teus caminhos, ensina-me as Tuas veredas.” Com certeza, os caminhos de Deus são os melhores. Se pudéssemos enxergar através do véu da nossa humanidade e permitíssemos que Deus nos mostrasse os Seus caminhos, Ele Se revelaria e nos alegraríamos em fazer a Sua vontade. O resultado seria prosperidade e êxito.
O Salmo 25 retrata a vida como uma longa jornada, na qual é impossível ser vitorioso com as próprias forças. A palavra “caminho” é usada quatro vezes pelo salmista; e a palavra “vereda”, uma vez. O segredo da felicidade é descobrir esse caminho e andar nele. A vida não é fácil de ser vivida. Sem a orientação divina, você pode chegar ao fim da jornada e descobrir que desperdiçou sua existência. Portanto, a primeira lição que precisa ser aprendida é que a vida não é fácil. Uma vez que você aceita o fato de que a vida é difícil, você procura ajuda. E, como Davi, suplica a Deus que lhe mostre o caminho em que deve andar.
O problema é que, às vezes, quando o ser humano pede que Deus lhe mostre o caminho, deseja é que Ele aprove a sua decisão. As coisas se complicam porque Deus não é o pai permissivo que deixa que o filho de dois anos o leve para onde quer. Deus é Deus. Conhece o caminho melhor do que ninguém e o levará com segurança aonde você precisa chegar.
Com isto em mente, não tema tomar a decisão que precisa ser tomada hoje. Não fuja. Não adie. Não se omita. Peça a direção divina e parta com a consciência de que sua vida está escondida nas mãos de alguém que nunca falha.
Ore a Deus e repita: “Faze-me, Senhor, conhecer os Teus caminhos, ensina-me as Tuas veredas (Salmo 25:4).”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Imploro a Tua Graça
O infarto foi quase fatal. No dia 25 de fevereiro de 1990, o coração de Terry Shiavo parou apenas por um instante, o suficiente para que o sangue deixasse de irrigar o cérebro. A conseqüência foi um terrível dano cerebral. Na época, Terry tinha apenas 26 anos. No dia em que escrevi esta meditação ela faleceu, após quinze anos de sobrevivência em estado vegetativo. Seu caso deu volta ao mundo por causa de uma guerra judicial entre o esposo e os pais de Terry.
Um instante. Foi apenas um instante que o sangue deixou de irrigar o cérebro. Quando a oxigenação do cérebro retornou, já era tarde. A partir daquele instante, a vida de Terry carregou conseqüências funestas. Era uma vida “sem vida” e que deu origem à polêmica sobre se valia ou não a pena deixar um ser humano viver nesse estado.
Como o cérebro precisa de oxigênio, o ser humano precisa de Jesus. Por isso, o salmista exclama: “Imploro de todo coração a Tua graça.” Vivemos pela graça. Existimos pela graça e somos salvos unicamente pela graça.
Se a vida é um dom, nada fizemos para merecê-la. Um dom é um presente. Você não paga. Precisa apenas aceitá-lo.
Como você age diante de um presente? Geralmente, o valor que ele tem para você vai depender do sentimento que tem pela pessoa que lhe oferece o presente. Qual é o tipo de relacionamento que você tem com Deus? É isso que vai determinar sua forma de administrar o presente.
A única coisa que sustenta a vida é a graça maravilhosa de Deus. Separados de Deus já não vivemos, apenas sobrevivemos, às vezes em estado “vegetativo”, esperando que chegue o dia em que o coração pare de bater.
Torne hoje um dia de comunhão com o Senhor da vida. Você não precisa deixar de lado suas atividades rotineiras. Mas encare os desafios que se apresentam diante de você, com a certeza de que não está só. Deus é sua constante força. Ele está ao seu lado, mesmo que as circunstâncias adversas tenham envolvido você como densas sombras e não lhe permitam enxergar nada. Clame: “Imploro de todo o coração a Tua graça; compadece-Te de mim, segundo a Tua palavra.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Um instante. Foi apenas um instante que o sangue deixou de irrigar o cérebro. Quando a oxigenação do cérebro retornou, já era tarde. A partir daquele instante, a vida de Terry carregou conseqüências funestas. Era uma vida “sem vida” e que deu origem à polêmica sobre se valia ou não a pena deixar um ser humano viver nesse estado.
Como o cérebro precisa de oxigênio, o ser humano precisa de Jesus. Por isso, o salmista exclama: “Imploro de todo coração a Tua graça.” Vivemos pela graça. Existimos pela graça e somos salvos unicamente pela graça.
Se a vida é um dom, nada fizemos para merecê-la. Um dom é um presente. Você não paga. Precisa apenas aceitá-lo.
Como você age diante de um presente? Geralmente, o valor que ele tem para você vai depender do sentimento que tem pela pessoa que lhe oferece o presente. Qual é o tipo de relacionamento que você tem com Deus? É isso que vai determinar sua forma de administrar o presente.
A única coisa que sustenta a vida é a graça maravilhosa de Deus. Separados de Deus já não vivemos, apenas sobrevivemos, às vezes em estado “vegetativo”, esperando que chegue o dia em que o coração pare de bater.
Torne hoje um dia de comunhão com o Senhor da vida. Você não precisa deixar de lado suas atividades rotineiras. Mas encare os desafios que se apresentam diante de você, com a certeza de que não está só. Deus é sua constante força. Ele está ao seu lado, mesmo que as circunstâncias adversas tenham envolvido você como densas sombras e não lhe permitam enxergar nada. Clame: “Imploro de todo o coração a Tua graça; compadece-Te de mim, segundo a Tua palavra.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
O princípio da sabedoria
Duas mulheres trouxeram uma criança diante do rei. Ambas alegavam que o filho era seu. Salomão precisava dar o veredicto. À simples vista, ambas tinham razão. Uma decisão errada seria fatal. O que fez Salomão? Mandou partir o menino ao meio e dar a metade para cada uma. Nesse instante, uma das mulheres disse: “Por favor, não. Prefiro meu filho vivo, embora tenha que renunciar a ele.” Imediatamente o rei ordenou que entregassem o filho àquela mulher. Só a verdadeira mãe seria capaz de uma atitude semelhante.
Como é que o rei conseguiu tomar decisão tão acertada? Salomão foi considerado o homem mais sábio do mundo. Sua fama ultrapassava os limites de seu reino. Reis e rainhas de outras nações vinham para conhecê-lo e saber qual era o segredo de sua sabedoria. No texto de hoje, Salomão apresenta a chave do seu êxito: “O temor do Senhor é o princípio do saber!” Que tipo de temor? O temor doentio que levou Adão e Eva a esconder-se da presença de Deus? Não. Na Bíblia, a expressão “temor de Deus” significa “reconhecer a Deus”, “aceitá-Lo” “tê-Lo em conta”, “saber que Ele está aí”, “reverenciá-Lo”.
A primeira atitude de uma pessoa sábia é reconhecer seus limites de criatura diante do Criador. A palavra sabedoria é usada mais de 300 vezes no Antigo Testamento, e em todas elas encontra-se a idéia de reconhecer a Deus como Ser supremo e aceitar os conselhos divinos para tomar decisões.
Você já percebeu que a vida depende de decisões? Desde que amanhece até quando anoitece, é uma decisão atrás da outra. Algumas são comuns e você pode dar-se ao luxo até de errar, como quando decide sobre a cor da roupa, ou o meio de transporte. Outras, são transcendentais. Se falhar, as conseqüências podem ser terríveis. Como é importante, em momentos como esses, saber escolher e decidir, sem duvidar nem protelar.
Este ano você precisa tomar decisões transcendentais? Não sabe como? Vá a Deus. Ele é o princípio da sabedoria. Quando você olha a vida, os problemas e as dificuldades pelo prisma divino, tudo tem sentido – até as coisas aparentemente incompreensíveis. Quando você observa a vida através das lentes do temor de Deus, os objetos sem forma se definem. A penumbra desaparece, a incerteza foge do coração e você é capaz de decidir acertadamente porque: “O temor do Senhor é o princípio do saber (Prov. 1:7)”.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Como é que o rei conseguiu tomar decisão tão acertada? Salomão foi considerado o homem mais sábio do mundo. Sua fama ultrapassava os limites de seu reino. Reis e rainhas de outras nações vinham para conhecê-lo e saber qual era o segredo de sua sabedoria. No texto de hoje, Salomão apresenta a chave do seu êxito: “O temor do Senhor é o princípio do saber!” Que tipo de temor? O temor doentio que levou Adão e Eva a esconder-se da presença de Deus? Não. Na Bíblia, a expressão “temor de Deus” significa “reconhecer a Deus”, “aceitá-Lo” “tê-Lo em conta”, “saber que Ele está aí”, “reverenciá-Lo”.
A primeira atitude de uma pessoa sábia é reconhecer seus limites de criatura diante do Criador. A palavra sabedoria é usada mais de 300 vezes no Antigo Testamento, e em todas elas encontra-se a idéia de reconhecer a Deus como Ser supremo e aceitar os conselhos divinos para tomar decisões.
Você já percebeu que a vida depende de decisões? Desde que amanhece até quando anoitece, é uma decisão atrás da outra. Algumas são comuns e você pode dar-se ao luxo até de errar, como quando decide sobre a cor da roupa, ou o meio de transporte. Outras, são transcendentais. Se falhar, as conseqüências podem ser terríveis. Como é importante, em momentos como esses, saber escolher e decidir, sem duvidar nem protelar.
Este ano você precisa tomar decisões transcendentais? Não sabe como? Vá a Deus. Ele é o princípio da sabedoria. Quando você olha a vida, os problemas e as dificuldades pelo prisma divino, tudo tem sentido – até as coisas aparentemente incompreensíveis. Quando você observa a vida através das lentes do temor de Deus, os objetos sem forma se definem. A penumbra desaparece, a incerteza foge do coração e você é capaz de decidir acertadamente porque: “O temor do Senhor é o princípio do saber (Prov. 1:7)”.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Mais preciosa do que pérolas
Imagine a cena. Certa manhã, enquanto você se dirige ao trabalho, vê na estrada uma anciã pedindo carona. Pelas roupas que veste, a mulher é pobre, e pelo aspecto do rosto está passando mal. Você tem pressa. No entanto, seu coração fala mais alto e você pára. Ela pede para deixá-la no hospital mais próximo. Você percebe que ela está muito mal e acelera fundo. Durante a curta viagem, inadvertidamente, ela coloca um papel no seu bolso. Ao chegar no hospital, a anciã morre.
Aquela noite, em casa, você encontra o papel. A nota diz: “Sou uma mulher solitária. O único filho que tive, abandonou-me há muitos anos. O que ele ignora é que eu recebi uma herança. Tenho um milhão de dólares guardados no cofre do banco tal. O segredo do cofre é P X 402. Se você me prestou socorro, o dinheiro é seu.”
O que você faria? Jogaria o papel fora? Pensaria que aquela mulher seria incapaz de ter um milhão de dólares? Ou correria ao banco para ver se é verdade?
Um milhão de dólares é muito dinheiro. Ninguém seria louco a ponto de fazer pouco caso de uma fortuna dessas. Mas o provérbio de hoje afirma que existe algo muito mais precioso do que um milhão de dólares. O verso diz: “Mais preciosa é do que pérolas e tudo que podes desejar, não é comparável a ela.” Salomão está falando aqui da sabedoria. Sabe por que existem pessoas frustradas, fracassadas e infelizes? Porque não sabem viver. Podem ter dinheiro, fama, poder e cultura, mas não sabem viver. Existir não é viver. Viver é uma arte que requer sabedoria.
Sabedoria, no entender de Salomão, não é só conhecimento. É a habilidade de usar o conhecimento. Uma pessoa pode possuir títulos doutorais, mas não sabedoria. A sabedoria bíblica não é teórica, é prática. Inclusive, uma das primeiras vezes em que a palavra sabedoria é usada na Bíblia é com relação à habilidade que os artesãos tinham para elaborar as roupas do sacerdote. As roupas tinham que ser impecáveis, perfeitas em seus mínimos detalhes. Se você for sábio, fará da vida uma obra de arte, perfeita em todos os seus detalhes. E será feliz.
Por isso, no início deste ano, peça a Deus sabedoria e lembre-se de que ela “mais preciosa é do que pérolas, e tudo o que podes desejar não é comparável a ela (Prov. 3:15).”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Aquela noite, em casa, você encontra o papel. A nota diz: “Sou uma mulher solitária. O único filho que tive, abandonou-me há muitos anos. O que ele ignora é que eu recebi uma herança. Tenho um milhão de dólares guardados no cofre do banco tal. O segredo do cofre é P X 402. Se você me prestou socorro, o dinheiro é seu.”
O que você faria? Jogaria o papel fora? Pensaria que aquela mulher seria incapaz de ter um milhão de dólares? Ou correria ao banco para ver se é verdade?
Um milhão de dólares é muito dinheiro. Ninguém seria louco a ponto de fazer pouco caso de uma fortuna dessas. Mas o provérbio de hoje afirma que existe algo muito mais precioso do que um milhão de dólares. O verso diz: “Mais preciosa é do que pérolas e tudo que podes desejar, não é comparável a ela.” Salomão está falando aqui da sabedoria. Sabe por que existem pessoas frustradas, fracassadas e infelizes? Porque não sabem viver. Podem ter dinheiro, fama, poder e cultura, mas não sabem viver. Existir não é viver. Viver é uma arte que requer sabedoria.
Sabedoria, no entender de Salomão, não é só conhecimento. É a habilidade de usar o conhecimento. Uma pessoa pode possuir títulos doutorais, mas não sabedoria. A sabedoria bíblica não é teórica, é prática. Inclusive, uma das primeiras vezes em que a palavra sabedoria é usada na Bíblia é com relação à habilidade que os artesãos tinham para elaborar as roupas do sacerdote. As roupas tinham que ser impecáveis, perfeitas em seus mínimos detalhes. Se você for sábio, fará da vida uma obra de arte, perfeita em todos os seus detalhes. E será feliz.
Por isso, no início deste ano, peça a Deus sabedoria e lembre-se de que ela “mais preciosa é do que pérolas, e tudo o que podes desejar não é comparável a ela (Prov. 3:15).”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Assinar:
Postagens (Atom)