Assim sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade, como um homem armado. Prov. 6:11.
As coisas no mundo da Internet acontecem com velocidade extraordinária. Um site como o “Google”, que teve início apenas há cerca de 10 anos, faturou no ano de 2005 por volta de seis bilhões de dólares. É dinheiro que deixa confuso qualquer mortal.
Num mundo cada vez mais globalizado, é impossível ficar parado. Permanecer na inércia ou mover-se como se ainda estivéssemos vivendo a euforia do descobrimento da roda pode ser fatal.
Como andar de charrete, quando existe o trem-bala? Como enviar as mensagens de barco se, com o clicar de um botão, a notícia pode dar a volta ao mundo?
O provérbio de hoje tem como propósito despertar as pessoas que, sob o argumento de estarem “esperando no Senhor”, ficam de braços cruzados enquanto a caravana dos vencedores avança.
Pobreza e necessidade não podem nunca ser características do cristão. Humildade e simplicidade, sim. Mediocridade e conformismo, jamais. O trabalho é um dom divino, entregue ao ser humano antes da existência do pecado. A ocupação seria uma bênção. Uma vida de ócio não teria sentido. Depois da entrada do pecado, o trabalho passou a ser um elemento terapêutico. É verdade que o cansaço e a fadiga fariam com que a criatura fugisse naturalmente do esforço. Mas o trabalho ainda continuaria sendo o maior instrumento formativo e restaurador.
Não faça do trabalho apenas uma ferramenta para ganhar dinheiro. Faça dele um ato de serviço. O dinheiro não satisfaz. O serviço realiza e a conseqüência é o dinheiro.
A pessoa que se entrega a uma vida de inatividade, verá que mais cedo ou mais tarde a pobreza aparecerá na sua vida como um ladrão. Sorrateira, lenta, mas inevitável. Não há como fugir dessa realidade.
Faça de hoje um dia de realizações. O mundo gira. Se você não acompanhar o seu movimento, com certeza ficará para trás. Dialogue com Jesus. Coloque os seus planos e projetos nas mãos dAquele que não conhece derrota e parta para a luta. Não fique parado, porque se o fizer “sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade, como um homem armado”.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
quinta-feira, 29 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Muros de proteção contra a pornografia
Steve Jobs, CEO da Apple, é um nome respeitado em todo o mundo, especialmente pela marca que criou e que é símbolo de alta tecnologia e inovação. Mas o que me leva a admirá-lo ainda mais foi a decisão que ele tomou em relação a seus produtos e a pornografia. Jobs resolveu tornar mais difícil em seus produtos o acesso à pornografia. O jornal britânico The Guardian noticiou: “Então, a insistente política de autocensura da Apple, para o novo IPad, tem deixado de fora muitas editoras de revistas.” Jobs reafirmou sua posição numa acalorada troca de e-mails com Ryan Tate, escritor do site Gawker.com, que acompanha notícias e fofocas no Vale do Silício e em outros lugares. Tate discordou do anúncio de televisão que chama o iPad de “revolução” e enviou um e-mail para Jobs: “Se Dylan [Bob Dylan, um dos músicos favoritos de Jobs] tivesse 20 anos hoje, como ele se sentiria sobre sua empresa? Ele acharia que o iPad teria a mínima coisa a ver com ‘revolução?’ Revoluções envolvem liberdade.”
Jobs respondeu. “Sim, liberdade de programas que roubam seus dados. Liberdade de programas que destroem sua bateria. Liberdade da pornografia. Sim, liberdade. Os tempos estão mudando, e alguns caras do PC tradicional sentem como se seu mundo estivesse desaparecendo. Está.”
Tate acusou Jobs de impor sua “moralidade” ao fazer com que a Apple proíba aplicativos pornográficos para o iPad. “Não quero ‘liberdade da pornografia’. A pornografia é simplesmente legal! Acho que minha esposa concordaria”, disparou de volta Tate – que mais tarde disse que lamentava ter mencionado a esposa. Jobs treplicou: “Você se importará mais com a pornografia quando tiver filhos. [...] Estamos apenas fazendo o que podemos para tentar preservar a experiência de usuário que idealizamos. Você pode discordar de nós, mas nossos motivos são puros.”
Em outra correspondência trocada com o cliente Matthew Browning, Jobs havia defendido a decisão da Apple de manter a pornografia fora de seus produtos: “Cremos que temos uma responsabilidade moral de manter a pornografia fora do iPhone. Quem quiser pornografia poderá comprar um Android”, disse ele, se referindo ao produto do competidor Google, que tem permitido aplicativos de armazenamento de pornografia para seu smartphone.
A posição da Apple diz respeito também a aplicativos. Por duas vezes a Apple recusou o aplicativo “Gay New York: 101 Can’t-Miss Places” (Nova Iorque Gay: 101 locais que você não pode perder), por incluir imagens obscenas e pornográficas.
Jobs está de parabéns pela coragem e firmeza com que exerce sua posição de formador de opinião e moldador de tendências, e sua marca subiu ainda mais no meu conceito.
Na verdade, a atitude dele serve até mesmo de incentivo aos cristãos internautas para erigirem muros de proteção ao seu redor. Liberdade não é sinônimo de libertinagem e irresponsabilidade. A autocensura do cristão é o mais puro exercício da liberdade de quem escolhe não se submeter a vícios degradantes que rebaixam o ser humano e destroem famílias. E seu antivírus está em Filipenses 4:8.
Michelson Borges
Jornalista
Jobs respondeu. “Sim, liberdade de programas que roubam seus dados. Liberdade de programas que destroem sua bateria. Liberdade da pornografia. Sim, liberdade. Os tempos estão mudando, e alguns caras do PC tradicional sentem como se seu mundo estivesse desaparecendo. Está.”
Tate acusou Jobs de impor sua “moralidade” ao fazer com que a Apple proíba aplicativos pornográficos para o iPad. “Não quero ‘liberdade da pornografia’. A pornografia é simplesmente legal! Acho que minha esposa concordaria”, disparou de volta Tate – que mais tarde disse que lamentava ter mencionado a esposa. Jobs treplicou: “Você se importará mais com a pornografia quando tiver filhos. [...] Estamos apenas fazendo o que podemos para tentar preservar a experiência de usuário que idealizamos. Você pode discordar de nós, mas nossos motivos são puros.”
Em outra correspondência trocada com o cliente Matthew Browning, Jobs havia defendido a decisão da Apple de manter a pornografia fora de seus produtos: “Cremos que temos uma responsabilidade moral de manter a pornografia fora do iPhone. Quem quiser pornografia poderá comprar um Android”, disse ele, se referindo ao produto do competidor Google, que tem permitido aplicativos de armazenamento de pornografia para seu smartphone.
A posição da Apple diz respeito também a aplicativos. Por duas vezes a Apple recusou o aplicativo “Gay New York: 101 Can’t-Miss Places” (Nova Iorque Gay: 101 locais que você não pode perder), por incluir imagens obscenas e pornográficas.
Jobs está de parabéns pela coragem e firmeza com que exerce sua posição de formador de opinião e moldador de tendências, e sua marca subiu ainda mais no meu conceito.
Na verdade, a atitude dele serve até mesmo de incentivo aos cristãos internautas para erigirem muros de proteção ao seu redor. Liberdade não é sinônimo de libertinagem e irresponsabilidade. A autocensura do cristão é o mais puro exercício da liberdade de quem escolhe não se submeter a vícios degradantes que rebaixam o ser humano e destroem famílias. E seu antivírus está em Filipenses 4:8.
Michelson Borges
Jornalista
quarta-feira, 21 de julho de 2010
O caminho do insensato
O caminho do insensato aos seus próprios olhos parece reto, mas o sábio dá ouvidos aos conselhos. Prov. 12:15.
No livro de Provérbios, insensato é antônimo de sábio. Uma pessoa sábia é aquela que vive em comunhão diária com a Pessoa Sabedoria, que é Jesus. De suas horas de meditação na palavra de Deus provém a capacidade de discernir o bem e o mal, e o poder para escolher e praticar o bem. O resultado é uma vida feliz e produtiva.
O insensato é tudo ao contrário. Ele acha que a vida é sua, e que não precisa de ninguém para ser feliz. Ele se fecha nos seus próprios conceitos, tem sua própria escala de valores e seus objetivos de vida muito particulares. As pessoas à sua volta sabem que algo anda mal com ele, porque vive se machucando e magoando os que o rodeiam. Ele não é feliz, por mais que proclame sê-lo. A busca desesperada de seu coração por um pouco de paz o leva constantemente a tomar atitudes prepotentes, soberbas e, por vezes, ridículas. Mas ele não percebe. “Aos seus próprios olhos parece reto”, diz Salomão.
A característica que mais se destaca na vida do insensato está descrita na expressão: “Aos seus próprios olhos.” Ele acha que é dono da verdade. No seu entender, todo mundo está errado. Ele sobe na montanha da suficiência própria e dali contempla os outros como se eles fossem cordeirinhos pastando no vale da ignorância.
Essa atitude machuca o insensato, porque o mundo não é uma “ilha”. Ninguém vive sozinho. Todos precisamos de todos. Não no sentido de “usar” as outras pessoas, mas de ouvi-las. Muitas vezes, podem vir idéias revolucionárias até de uma criança de três anos. Ouvi alguém dizer que todos somos anjos de uma só asa. Precisamos de outra para voar.
Você pode ver o insensato, todos os dias, em todos os lugares: no lar, na empresa, na loja, na rua, na escola. A grande pergunta é: “Sou um deles?” Como saber? Fácil! Antes de sair hoje de casa, pergunte-se: “Já me aconselhei com Deus?” Com Deus, ninguém discute. Diante dEle, não há argumentos que valham. Diante de Sua palavra, você só tem dois caminhos: humilhar-se e aceitar seu conselho ou rejeitá-lo, orgulhosamente. “O caminho do insensato aos seus próprios olhos parece reto, mas o sábio dá ouvidos aos conselhos.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
No livro de Provérbios, insensato é antônimo de sábio. Uma pessoa sábia é aquela que vive em comunhão diária com a Pessoa Sabedoria, que é Jesus. De suas horas de meditação na palavra de Deus provém a capacidade de discernir o bem e o mal, e o poder para escolher e praticar o bem. O resultado é uma vida feliz e produtiva.
O insensato é tudo ao contrário. Ele acha que a vida é sua, e que não precisa de ninguém para ser feliz. Ele se fecha nos seus próprios conceitos, tem sua própria escala de valores e seus objetivos de vida muito particulares. As pessoas à sua volta sabem que algo anda mal com ele, porque vive se machucando e magoando os que o rodeiam. Ele não é feliz, por mais que proclame sê-lo. A busca desesperada de seu coração por um pouco de paz o leva constantemente a tomar atitudes prepotentes, soberbas e, por vezes, ridículas. Mas ele não percebe. “Aos seus próprios olhos parece reto”, diz Salomão.
A característica que mais se destaca na vida do insensato está descrita na expressão: “Aos seus próprios olhos.” Ele acha que é dono da verdade. No seu entender, todo mundo está errado. Ele sobe na montanha da suficiência própria e dali contempla os outros como se eles fossem cordeirinhos pastando no vale da ignorância.
Essa atitude machuca o insensato, porque o mundo não é uma “ilha”. Ninguém vive sozinho. Todos precisamos de todos. Não no sentido de “usar” as outras pessoas, mas de ouvi-las. Muitas vezes, podem vir idéias revolucionárias até de uma criança de três anos. Ouvi alguém dizer que todos somos anjos de uma só asa. Precisamos de outra para voar.
Você pode ver o insensato, todos os dias, em todos os lugares: no lar, na empresa, na loja, na rua, na escola. A grande pergunta é: “Sou um deles?” Como saber? Fácil! Antes de sair hoje de casa, pergunte-se: “Já me aconselhei com Deus?” Com Deus, ninguém discute. Diante dEle, não há argumentos que valham. Diante de Sua palavra, você só tem dois caminhos: humilhar-se e aceitar seu conselho ou rejeitá-lo, orgulhosamente. “O caminho do insensato aos seus próprios olhos parece reto, mas o sábio dá ouvidos aos conselhos.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
sexta-feira, 16 de julho de 2010
A dor de passar fome
A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) lançou no dia 11 de maio deste ano uma petição online pedindo que as pessoas fiquem furiosas com o fato que cerca de um bilhão de pessoas no mundo viva com fome. O projeto 1billionhunry (um bilhão com fome, na tradução literal) usa imagens e mensagens fortes para chamar atenção ao problema e pedir um basta à fome. Um apito amarelo funciona como símbolo da campanha, encorajando as pessoas a apitar contra a fome. O barulho desses apitos ecoou por Taquaritinga esta semana. Uma família, uma mulher de 61 anos, três filhos desempregados e sete crianças, entre elas, um menino especial, passavam fome na região leste do município. Uma casa apertadinha, carente de condições mínimas de habitação, sem muro, sem água e iluminação abrigava seres humanos, taquaritinguenses, irmãos nossos. Difícil não se comover com um quadro assim. Tão logo o rádio denunciou essa situação de abandono e desesperança os “Anjos da Guarda” da cidade trataram de fazer o dever de casa de quem recebeu votos ou foi escolhido para cuidas dessas feridas. Haverá os que justificarão essa chaga como reflexo dos vícios, vadiagem ou crises de relacionamentos. Outros, porém, se mostrarão furiosos com o vergonhoso fato que seres humanos ainda sofram de fome.
Como você trata os animais?
O justo atenta para a vida dos seus animais, mas o coração dos perversos é cruel. Prov. 12:10.
Você sabia que o caráter de uma pessoa pode ser medido pela maneira como trata os animais? “O justo”, afirma Salomão, “atenta para a vida dos seus animais.” Na verdade, o justo atenta para a vida. Sabe que a vida é uma expressão do amor de Deus. No caso dos animais, é uma vida dependente.
Quando Deus criou o ser humano, disse-lhe: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra.” Gên. 1:28.
O verbo dominar não significa apenas subjugar com propósitos egoístas, mas cuidar e proteger. A vida humana é uma vida inteligente, e os animais são seres irracionais.
A maneira como tratamos os animais expressa, de certo modo, a maneira como tratamos a vida e os seres humanos que estão sob a nossa responsabilidade. As pessoas merecem compaixão. Merecem justiça. Seja justo. “O justo atenta para a vida.”
No lado oposto da justiça está a injustiça, que se deriva em crueldade. O perverso é déspota até quando é compassivo. Olha para baixo. Como se, pelo fato de precisarem de ajuda, as pessoas fossem menos humanas do que ele.
Se pudéssemos levar ao laboratório os sentimentos do perverso, veríamos que a crueldade não passa de uma autopunição inconsciente pelo desassossego que seu coração sente. O perverso não é feliz. Não sabe explicar por que, mas sente que falta algo e se culpa por isso e se maltrata com atos de crueldade para com os demais. Acredita que isso aumentará a dor que ele inconscientemente acha que merece.
Se pudesse olhar em outra direção, veria que ser feliz é simples. Não tem complicação nenhuma. É apenas reconhecer-se como criatura. Reconhecer que existe um Deus. Seguir os Seus conselhos e enfrentar as lutas da vida com a certeza de que não está sozinho.
Viva hoje uma experiência de amor e de justiça. Faça o bem a quem supostamente precisa de você, porque: “O justo atenta para a vida dos seus animais, mas o coração dos perversos é cruel.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Você sabia que o caráter de uma pessoa pode ser medido pela maneira como trata os animais? “O justo”, afirma Salomão, “atenta para a vida dos seus animais.” Na verdade, o justo atenta para a vida. Sabe que a vida é uma expressão do amor de Deus. No caso dos animais, é uma vida dependente.
Quando Deus criou o ser humano, disse-lhe: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra.” Gên. 1:28.
O verbo dominar não significa apenas subjugar com propósitos egoístas, mas cuidar e proteger. A vida humana é uma vida inteligente, e os animais são seres irracionais.
A maneira como tratamos os animais expressa, de certo modo, a maneira como tratamos a vida e os seres humanos que estão sob a nossa responsabilidade. As pessoas merecem compaixão. Merecem justiça. Seja justo. “O justo atenta para a vida.”
No lado oposto da justiça está a injustiça, que se deriva em crueldade. O perverso é déspota até quando é compassivo. Olha para baixo. Como se, pelo fato de precisarem de ajuda, as pessoas fossem menos humanas do que ele.
Se pudéssemos levar ao laboratório os sentimentos do perverso, veríamos que a crueldade não passa de uma autopunição inconsciente pelo desassossego que seu coração sente. O perverso não é feliz. Não sabe explicar por que, mas sente que falta algo e se culpa por isso e se maltrata com atos de crueldade para com os demais. Acredita que isso aumentará a dor que ele inconscientemente acha que merece.
Se pudesse olhar em outra direção, veria que ser feliz é simples. Não tem complicação nenhuma. É apenas reconhecer-se como criatura. Reconhecer que existe um Deus. Seguir os Seus conselhos e enfrentar as lutas da vida com a certeza de que não está sozinho.
Viva hoje uma experiência de amor e de justiça. Faça o bem a quem supostamente precisa de você, porque: “O justo atenta para a vida dos seus animais, mas o coração dos perversos é cruel.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Ele os derribará
E, visto que não atentam para os feitos do Senhor, nem para o que as Suas mãos fazem, Ele os derribará e não os reedificará. Sal. 28:5.
O Brasil teve um boxeador chamado Adilson Rodrigues da Silva, mais conhecido como “Maguila”. Homem grande, forte e duro. Quando, em certa ocasião, ventilava-se a possibilidade de lutar com Mike Tyson, um jornalista lhe perguntou: “Você tem medo de Tyson?” A resposta do folclórico Maguila foi: “Eu não tenho medo de ninguém, eu só tenho medo dos juízos de Deus.”
A declaração desse homem simples, com cara de mau, pareceria ter sido inspirada no salmo de hoje. Esta não é uma súplica, apenas uma declaração do salmista. É uma profecia que descreve o fim de pessoas que se endurecem contra Deus.
O dramático dessa situação é que Davi está falando, neste verso, do seu filho Absalão e os que junto a ele tentaram arrebatar-lhe o reino. Portanto, não se pode pensar que esta seja a maldição de um rei irado contra os seus inimigos. Lembre-se de que na última batalha contra o filho rebelde, Davi ordenou a seus generais: “Tratai com brandura o jovem Absalão, por amor de mim.” II Sam. 18:5.
Davi, neste caso é uma pálida figura do modo como Deus trata as criaturas rebeldes. Ao inteirar-se da morte do seu filho, pendurado pela cabeça entre os galhos de uma árvore e atravessado de flechas, Davi chora: “Meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão! Quem me dera que eu morrera por ti, Absalão, meu filho, meu filho!” II Sam. 18:33.
O amor de Deus pelos seres humanos é inquestionável. Os maus e os bons são amados pelo Senhor. Mas é inquestionável o fato de que os rebeldes receberão de maneira natural a conseqüência das decisões erradas que tomaram.
No salmo de hoje, Davi não menciona apenas a palavra de Deus. Aqueles rebeldes não se opuseram ou menosprezaram só os ensinamentos divinos. Aquelas pessoas negaram os “feitos” e “o que as mãos de Deus” fizeram. Deus é muito misericordioso com a criatura, vai além da teoria. Mostra-Se. Mostra Seus feitos. Todos os dias. Em cada esquina. Em detalhes simples ou em acontecimentos extraordinários, Suas obras estão sendo mostradas por amor ao ser humano.
Mas a criatura parece não entender. Rejeita-O. Endurece-se, “e, visto que não atentam para os feitos do Senhor, nem para o que as Suas mãos fazem, Ele os derribará e não os reedificará”. Vale a pena pensar nisso hoje.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
O Brasil teve um boxeador chamado Adilson Rodrigues da Silva, mais conhecido como “Maguila”. Homem grande, forte e duro. Quando, em certa ocasião, ventilava-se a possibilidade de lutar com Mike Tyson, um jornalista lhe perguntou: “Você tem medo de Tyson?” A resposta do folclórico Maguila foi: “Eu não tenho medo de ninguém, eu só tenho medo dos juízos de Deus.”
A declaração desse homem simples, com cara de mau, pareceria ter sido inspirada no salmo de hoje. Esta não é uma súplica, apenas uma declaração do salmista. É uma profecia que descreve o fim de pessoas que se endurecem contra Deus.
O dramático dessa situação é que Davi está falando, neste verso, do seu filho Absalão e os que junto a ele tentaram arrebatar-lhe o reino. Portanto, não se pode pensar que esta seja a maldição de um rei irado contra os seus inimigos. Lembre-se de que na última batalha contra o filho rebelde, Davi ordenou a seus generais: “Tratai com brandura o jovem Absalão, por amor de mim.” II Sam. 18:5.
Davi, neste caso é uma pálida figura do modo como Deus trata as criaturas rebeldes. Ao inteirar-se da morte do seu filho, pendurado pela cabeça entre os galhos de uma árvore e atravessado de flechas, Davi chora: “Meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão! Quem me dera que eu morrera por ti, Absalão, meu filho, meu filho!” II Sam. 18:33.
O amor de Deus pelos seres humanos é inquestionável. Os maus e os bons são amados pelo Senhor. Mas é inquestionável o fato de que os rebeldes receberão de maneira natural a conseqüência das decisões erradas que tomaram.
No salmo de hoje, Davi não menciona apenas a palavra de Deus. Aqueles rebeldes não se opuseram ou menosprezaram só os ensinamentos divinos. Aquelas pessoas negaram os “feitos” e “o que as mãos de Deus” fizeram. Deus é muito misericordioso com a criatura, vai além da teoria. Mostra-Se. Mostra Seus feitos. Todos os dias. Em cada esquina. Em detalhes simples ou em acontecimentos extraordinários, Suas obras estão sendo mostradas por amor ao ser humano.
Mas a criatura parece não entender. Rejeita-O. Endurece-se, “e, visto que não atentam para os feitos do Senhor, nem para o que as Suas mãos fazem, Ele os derribará e não os reedificará”. Vale a pena pensar nisso hoje.
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segunda-feira, 12 de julho de 2010
Sede de Deus
Ó Deus, Tu és o meu Deus forte; eu Te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de Ti, meu corpo Te almeja, como terra árida, exausta, sem água. Sal. 63:1.
Este salmo foi escrito por Davi, enquanto atravessava o deserto de Judá, perseguido por seu próprio filho Absalão e traído por Aitofel, um dos seus conselheiros mais próximos.
O salmista estava ferido e triste. Mas, em meio à tristeza, ele faz uma declaração extraordinária de fé: “Ó Deus, Tu és o meu Deus forte.” A expressão “meu Deus” denota a profunda experiência espiritual de alguém que, em certo momento, largou o braço poderoso de Deus e conheceu as profundezas do pecado. Mas levantou-se e fez de sua comunhão com o Senhor algo pessoal.
Davi não se contentava em saber que existia um Deus. Ele queria que esse Deus fosse seu. Spurgeon dizia: “Podem anjos entoar canção mais doce que esta?” Acredito que não. Não pode haver sentimento mais sublime do que a paz que se apodera do coração de quem fez de Deus o “seu Deus”.
O verso de hoje mostra como o salmista chegou a ter essa experiência. “Eu Te busco ansiosamente.” Na linguagem original, diz: “Eu Te busco de manhã.” É assim que aparece em outras versões da Bíblia. Se juntarmos as duas expressões, teremos encontrado o segredo de Davi: “Buscar a Deus, de manhã, com ansiedade.” Isso não é fácil, porque o ser humano prefere a ação em lugar da devoção.
Quando você sai correndo, de manhã, para cumprir seus deveres diários, sem ter passado tempo com Deus, pode ser que as coisas saiam como planejadas. Mas haverá num cantinho do coração a sensação de que algo está errado. É a inconsciente saudade de Deus, a instintiva necessidade da alma.
Enquanto andava pelo deserto de Judá, o salmista contemplava a terra sem vida, árida, exausta. A falta da água tornava aquele lugar terra de chacais, cobras e escorpiões; terra de morte, ávida por uma gota de água. Aquele quadro deprimente impressionou-lhe o coração, e Ele diz: “A minha alma tem sede de Ti.”
Jesus é a fonte de água que satisfaz a sede do coração. Quem beber dEle, nunca mais sentirá o vazio da alma. Por isso, diga hoje como Davi: “Ó Deus, Tu és o meu Deus forte; eu Te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de Ti.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Este salmo foi escrito por Davi, enquanto atravessava o deserto de Judá, perseguido por seu próprio filho Absalão e traído por Aitofel, um dos seus conselheiros mais próximos.
O salmista estava ferido e triste. Mas, em meio à tristeza, ele faz uma declaração extraordinária de fé: “Ó Deus, Tu és o meu Deus forte.” A expressão “meu Deus” denota a profunda experiência espiritual de alguém que, em certo momento, largou o braço poderoso de Deus e conheceu as profundezas do pecado. Mas levantou-se e fez de sua comunhão com o Senhor algo pessoal.
Davi não se contentava em saber que existia um Deus. Ele queria que esse Deus fosse seu. Spurgeon dizia: “Podem anjos entoar canção mais doce que esta?” Acredito que não. Não pode haver sentimento mais sublime do que a paz que se apodera do coração de quem fez de Deus o “seu Deus”.
O verso de hoje mostra como o salmista chegou a ter essa experiência. “Eu Te busco ansiosamente.” Na linguagem original, diz: “Eu Te busco de manhã.” É assim que aparece em outras versões da Bíblia. Se juntarmos as duas expressões, teremos encontrado o segredo de Davi: “Buscar a Deus, de manhã, com ansiedade.” Isso não é fácil, porque o ser humano prefere a ação em lugar da devoção.
Quando você sai correndo, de manhã, para cumprir seus deveres diários, sem ter passado tempo com Deus, pode ser que as coisas saiam como planejadas. Mas haverá num cantinho do coração a sensação de que algo está errado. É a inconsciente saudade de Deus, a instintiva necessidade da alma.
Enquanto andava pelo deserto de Judá, o salmista contemplava a terra sem vida, árida, exausta. A falta da água tornava aquele lugar terra de chacais, cobras e escorpiões; terra de morte, ávida por uma gota de água. Aquele quadro deprimente impressionou-lhe o coração, e Ele diz: “A minha alma tem sede de Ti.”
Jesus é a fonte de água que satisfaz a sede do coração. Quem beber dEle, nunca mais sentirá o vazio da alma. Por isso, diga hoje como Davi: “Ó Deus, Tu és o meu Deus forte; eu Te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de Ti.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Não guarde ódio no coração
O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões. Prov. 10:12.
O ódio não é apenas o desejo violento de querer que o outro morra. O ódio tem muitas formas. Murmuração, fofocas, conclusões erradas, mentiras caluniosas, relatos falsos que mancham a reputação, são roupagens que veste o ódio.
Salomão, no verso de hoje, diz que “o ódio excita contendas”. Faz mais. Abre feridas, quebra relacionamentos. Constrói muros, destrói amizades, paralisa, desmotiva e mata.
O ódio tem suas raízes na mágoa não curada, na incapacidade de perdoar, no ressentimento guardado. O pior de tudo é que não faz tanto mal ao odiado como à pessoa que odeia. Seu coração é um depósito de veneno. Antes de jorrar para fora, a substância letal corrói o próprio depósito.
Nenhuma pessoa sensata guardaria ódio em seu coração porque estaria cometendo suicídio. Não tem sentido. É loucura. Irracionalidade. Existe um caminho melhor para curar as feridas. É o caminho do amor. “O amor cobre todas as transgressões”, declara o verso de hoje.
Cobrir, do hebraico kasah, tem que ver com apagar o fogo até extingui-lo. Se você tentasse apagar um incêndio usaria água ou gasolina? O amor é água. O ódio, gasolina. “Acertar as contas”, levado pelo ódio, coloca você em desvantagem.
Como amar se alguém o feriu? Como ver o inimigo impune, sem que receba “o que merece”? É justo alguém não pagar pelo mal que fez?
Em toda vingança há duas vítimas. Por isso, é autodestrutiva. Deus ensina que esse não é o caminho que conduz à felicidade.
Algumas pessoas vieram angustiadas me procurar depois de se vingar. “Deveria estar feliz”, dizem arrependidas, “mas, não estou. Antes, pelo menos tinha a motivação de destruí-lo. Agora que consegui o que queria, me sinto vazia e acabada.”
Hoje, como todo novo dia, é uma nova oportunidade para avaliar e reavaliar. Para onde estou indo? O que estou fazendo com a vida? Quais são as minhas motivações? Como isto tudo afeta as pessoas que amo?
Antes de sair para enfrentar os desafios, lembre-se: “O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
O ódio não é apenas o desejo violento de querer que o outro morra. O ódio tem muitas formas. Murmuração, fofocas, conclusões erradas, mentiras caluniosas, relatos falsos que mancham a reputação, são roupagens que veste o ódio.
Salomão, no verso de hoje, diz que “o ódio excita contendas”. Faz mais. Abre feridas, quebra relacionamentos. Constrói muros, destrói amizades, paralisa, desmotiva e mata.
O ódio tem suas raízes na mágoa não curada, na incapacidade de perdoar, no ressentimento guardado. O pior de tudo é que não faz tanto mal ao odiado como à pessoa que odeia. Seu coração é um depósito de veneno. Antes de jorrar para fora, a substância letal corrói o próprio depósito.
Nenhuma pessoa sensata guardaria ódio em seu coração porque estaria cometendo suicídio. Não tem sentido. É loucura. Irracionalidade. Existe um caminho melhor para curar as feridas. É o caminho do amor. “O amor cobre todas as transgressões”, declara o verso de hoje.
Cobrir, do hebraico kasah, tem que ver com apagar o fogo até extingui-lo. Se você tentasse apagar um incêndio usaria água ou gasolina? O amor é água. O ódio, gasolina. “Acertar as contas”, levado pelo ódio, coloca você em desvantagem.
Como amar se alguém o feriu? Como ver o inimigo impune, sem que receba “o que merece”? É justo alguém não pagar pelo mal que fez?
Em toda vingança há duas vítimas. Por isso, é autodestrutiva. Deus ensina que esse não é o caminho que conduz à felicidade.
Algumas pessoas vieram angustiadas me procurar depois de se vingar. “Deveria estar feliz”, dizem arrependidas, “mas, não estou. Antes, pelo menos tinha a motivação de destruí-lo. Agora que consegui o que queria, me sinto vazia e acabada.”
Hoje, como todo novo dia, é uma nova oportunidade para avaliar e reavaliar. Para onde estou indo? O que estou fazendo com a vida? Quais são as minhas motivações? Como isto tudo afeta as pessoas que amo?
Antes de sair para enfrentar os desafios, lembre-se: “O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Maldade ou diversão
Para o insensato, praticar a maldade é divertimento; para o homem inteligente, o ser sábio. Prov. 10:23.
Quatro jovens de classe média alta voltavam de uma festa quando viram um homem dormindo num ponto de ônibus. Um deles teve uma idéia, e os outros concordaram. Jogaram três litros de álcool e atearam fogo em cima da vítima. O homem virou uma tocha humana, enquanto os jovens fugiam rindo às gargalhadas.
O quadro descrito não é uma história criada para fazer um filme de terror. Aconteceu na capital de um grande país. Os advogados dos jovens presos alegaram que os seus clientes não queriam cometer um crime, “só queriam se divertir”.
Quase vinte e três séculos atrás, Salomão descreveu esse tipo de pessoas. Só faltou colocar o nome delas. Existe gente que só quer “se divertir”, mas que vai deixando um rastro de dor, sangue e sofrimento em pessoas inocentes.
Começa com coisas consideradas inocentes; como colocar uma barata no bolso de uma menina ou jogar um colega com roupa na piscina. Atitudes “de crianças” que são até festejadas. Mais tarde, serão paredes pichadas e monumentos públicos depredados. Depois, corridas de veículos “envenenados” nas ruas da cidade, e finalmente assassinatos e outros delitos maiores. Tudo em nome da diversão. Às vezes, são os pais os primeiros defensores das “brincadeiras” dos filhos.
Que tipo de pessoa é você? Que tipo de filhos você cria? Que classe de educação você fornece? Justifica os erros? Tenta “explicar” os deslizes? A paternidade é um dom do qual, um dia, o ser humano, terá que prestar conta.
Quando o fundamento é Cristo, valores espirituais são parte da educação. Não apenas valores morais. Geralmente, a pessoa é moral para os outros. Mas é espiritual para Deus, que tudo vê. É possível ter valores morais e não espirituais. Mas é impossível ser espiritual e não ter valores morais.
Reflita hoje sobre suas atitudes como ser humano, como pai, como educador, e não comece as atividades deste dia sem lembrar que “para o insensato, praticar a maldade é divertimento; para o homem inteligente, o ser sábio”.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Quatro jovens de classe média alta voltavam de uma festa quando viram um homem dormindo num ponto de ônibus. Um deles teve uma idéia, e os outros concordaram. Jogaram três litros de álcool e atearam fogo em cima da vítima. O homem virou uma tocha humana, enquanto os jovens fugiam rindo às gargalhadas.
O quadro descrito não é uma história criada para fazer um filme de terror. Aconteceu na capital de um grande país. Os advogados dos jovens presos alegaram que os seus clientes não queriam cometer um crime, “só queriam se divertir”.
Quase vinte e três séculos atrás, Salomão descreveu esse tipo de pessoas. Só faltou colocar o nome delas. Existe gente que só quer “se divertir”, mas que vai deixando um rastro de dor, sangue e sofrimento em pessoas inocentes.
Começa com coisas consideradas inocentes; como colocar uma barata no bolso de uma menina ou jogar um colega com roupa na piscina. Atitudes “de crianças” que são até festejadas. Mais tarde, serão paredes pichadas e monumentos públicos depredados. Depois, corridas de veículos “envenenados” nas ruas da cidade, e finalmente assassinatos e outros delitos maiores. Tudo em nome da diversão. Às vezes, são os pais os primeiros defensores das “brincadeiras” dos filhos.
Que tipo de pessoa é você? Que tipo de filhos você cria? Que classe de educação você fornece? Justifica os erros? Tenta “explicar” os deslizes? A paternidade é um dom do qual, um dia, o ser humano, terá que prestar conta.
Quando o fundamento é Cristo, valores espirituais são parte da educação. Não apenas valores morais. Geralmente, a pessoa é moral para os outros. Mas é espiritual para Deus, que tudo vê. É possível ter valores morais e não espirituais. Mas é impossível ser espiritual e não ter valores morais.
Reflita hoje sobre suas atitudes como ser humano, como pai, como educador, e não comece as atividades deste dia sem lembrar que “para o insensato, praticar a maldade é divertimento; para o homem inteligente, o ser sábio”.
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A verdadeira riqueza
Tu visitas a terra e a regas; Tu a enriqueces copiosamente; os ribeiros de Deus são abundantes de água; preparas o cereal, porque para isso a dispões. Sal. 65:9.
A sensibilidade do poeta encontra beleza onde as pessoas comuns vêem simplesmente fatos. No verso de hoje, o salmista enxerga Deus como um jardineiro amoroso e preocupado com o Seu jardim. “Tu visitas a terra e a regas”, descreve o poeta.
Se você levar em conta que a maior parte das terras bíblicas era deserta, entenderá mais ainda o cuidado maravilhoso do Criador com Sua criação.
Deus não criou desertos. Criou vida, vegetação, animais; enfim, um mundo dinâmico que explodia numa festa de cores e música. Foi a entrada do pecado que trouxe a morte, os desertos e a seca.
No verso de hoje, Davi retrata a Deus enriquecendo a Terra copiosamente. Assim são as coisas com Deus. Ele gosta de abundância, “prepara o cereal” para que o povo tenha o alimento na hora certa.
Para cumprir Seus propósitos Deus usa a chuva. “Os ribeiros de Deus são abundantes de água”, escreve o salmista. Esses ribeiros estão cheios, mas são apenas ribeiros. Não são rios enormes como o Amazonas ou o Nilo. O rio Jordão não passa de um ribeiro. Mas é um ribeiro constante. Não pára de irrigar a terra e trazer vida.
Uma vida sem Cristo é como um deserto. Outro dia, conversei com uma pessoa que me disse: “Minha vida é um deserto. Não tenho emprego, nem amigos, nem família, e agora já nem saúde.”
Esse homem me falava da dor que sentia ao ver os amigos da juventude prósperos e felizes. “O que fiz de errado?”, perguntava ansiosamente.
Quando lhe falei de Jesus, mostrou indiferença. Nunca prestou atenção às coisas espirituais. Para ele, ser honesto e respeitar as pessoas era a melhor religião, e isso era suficiente.
Mas a realidade estava dizendo o contrário. Sua vida não estava “enriquecida copiosamente”. Sentia-se árido, seco, improdutivo.
Antes de iniciar suas atividades hoje, diga como Davi: “Tu visitas a terra e a regas; Tu a enriqueces copiosamente; os ribeiros de Deus são abundantes de água; preparas o cereal, porque para isso a dispões.”
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A sensibilidade do poeta encontra beleza onde as pessoas comuns vêem simplesmente fatos. No verso de hoje, o salmista enxerga Deus como um jardineiro amoroso e preocupado com o Seu jardim. “Tu visitas a terra e a regas”, descreve o poeta.
Se você levar em conta que a maior parte das terras bíblicas era deserta, entenderá mais ainda o cuidado maravilhoso do Criador com Sua criação.
Deus não criou desertos. Criou vida, vegetação, animais; enfim, um mundo dinâmico que explodia numa festa de cores e música. Foi a entrada do pecado que trouxe a morte, os desertos e a seca.
No verso de hoje, Davi retrata a Deus enriquecendo a Terra copiosamente. Assim são as coisas com Deus. Ele gosta de abundância, “prepara o cereal” para que o povo tenha o alimento na hora certa.
Para cumprir Seus propósitos Deus usa a chuva. “Os ribeiros de Deus são abundantes de água”, escreve o salmista. Esses ribeiros estão cheios, mas são apenas ribeiros. Não são rios enormes como o Amazonas ou o Nilo. O rio Jordão não passa de um ribeiro. Mas é um ribeiro constante. Não pára de irrigar a terra e trazer vida.
Uma vida sem Cristo é como um deserto. Outro dia, conversei com uma pessoa que me disse: “Minha vida é um deserto. Não tenho emprego, nem amigos, nem família, e agora já nem saúde.”
Esse homem me falava da dor que sentia ao ver os amigos da juventude prósperos e felizes. “O que fiz de errado?”, perguntava ansiosamente.
Quando lhe falei de Jesus, mostrou indiferença. Nunca prestou atenção às coisas espirituais. Para ele, ser honesto e respeitar as pessoas era a melhor religião, e isso era suficiente.
Mas a realidade estava dizendo o contrário. Sua vida não estava “enriquecida copiosamente”. Sentia-se árido, seco, improdutivo.
Antes de iniciar suas atividades hoje, diga como Davi: “Tu visitas a terra e a regas; Tu a enriqueces copiosamente; os ribeiros de Deus são abundantes de água; preparas o cereal, porque para isso a dispões.”
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As virtudes dos outros
Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade. Prov. 5:18.
Todo ser humano é um manancial de onde brota água limpa. Você precisa partir dessa hipótese se deseja ser feliz nos seus relacionamentos.
Por trás de qualquer divórcio, com freqüência, encontra-se uma lista infindável de queixas e lamúrias. Quase sempre, a pessoa que relata a história é a vítima e a outra parte, a culpada. Mas a experiência prova que não existe um só culpado. Pode ser que um seja mais e o outro menos culpado, mas ambos têm participação.
O provérbio de hoje fala especificamente do relacionamento matrimonial, embora o princípio possa ser aplicável a qualquer tipo de relacionamento: profissional, social ou familiar.
O princípio é: Veja a outra pessoa como se ela fosse um manancial. Espere dela sempre água pura, embora vez por outra apareça um pedregulho ou uma folha seca. Feche os olhos para os defeitos e destaque as virtudes. As pessoas geralmente são o que as outras esperam que sejam.
Cuide do manancial. A tragédia da humanidade hoje é que vive contaminando as fontes das águas. Um manancial descuidado, em pouco tempo, fornecerá água contaminada. Existem pessoas que deixaram de ser mananciais e tornaram-se poços de água amarga porque alguém atirou lixo e esgoto em suas águas limpas.
De alguma maneira, você é um líder. Tente tirar o melhor de cada ser humano. Todos têm valores e virtudes inexploradas. Seja como o mineiro. Cave fundo, mas com cuidado, porque existe o risco de que a mina desabe.
Enxergue as virtudes e enalteça-as. Corrija os defeitos com amor. Se você pedir a Deus que o ajude a agir dessa forma, a pessoa mais beneficiada será você mesmo, porque o texto diz que o manancial trará alegrias para você.
Faça de hoje um dia de busca de valores. Olhe as pessoas, não como são hoje, mas como o que podem chegar a ser se você souber encorajá-las, desafiá-las e ajudá-las.
Não comece a desenvolver as suas atividades sem passar um tempo com Deus e sem pedir que Ele o ajude a ver as pessoas como Ele vê você. “Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade.”
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Todo ser humano é um manancial de onde brota água limpa. Você precisa partir dessa hipótese se deseja ser feliz nos seus relacionamentos.
Por trás de qualquer divórcio, com freqüência, encontra-se uma lista infindável de queixas e lamúrias. Quase sempre, a pessoa que relata a história é a vítima e a outra parte, a culpada. Mas a experiência prova que não existe um só culpado. Pode ser que um seja mais e o outro menos culpado, mas ambos têm participação.
O provérbio de hoje fala especificamente do relacionamento matrimonial, embora o princípio possa ser aplicável a qualquer tipo de relacionamento: profissional, social ou familiar.
O princípio é: Veja a outra pessoa como se ela fosse um manancial. Espere dela sempre água pura, embora vez por outra apareça um pedregulho ou uma folha seca. Feche os olhos para os defeitos e destaque as virtudes. As pessoas geralmente são o que as outras esperam que sejam.
Cuide do manancial. A tragédia da humanidade hoje é que vive contaminando as fontes das águas. Um manancial descuidado, em pouco tempo, fornecerá água contaminada. Existem pessoas que deixaram de ser mananciais e tornaram-se poços de água amarga porque alguém atirou lixo e esgoto em suas águas limpas.
De alguma maneira, você é um líder. Tente tirar o melhor de cada ser humano. Todos têm valores e virtudes inexploradas. Seja como o mineiro. Cave fundo, mas com cuidado, porque existe o risco de que a mina desabe.
Enxergue as virtudes e enalteça-as. Corrija os defeitos com amor. Se você pedir a Deus que o ajude a agir dessa forma, a pessoa mais beneficiada será você mesmo, porque o texto diz que o manancial trará alegrias para você.
Faça de hoje um dia de busca de valores. Olhe as pessoas, não como são hoje, mas como o que podem chegar a ser se você souber encorajá-las, desafiá-las e ajudá-las.
Não comece a desenvolver as suas atividades sem passar um tempo com Deus e sem pedir que Ele o ajude a ver as pessoas como Ele vê você. “Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade.”
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Leva-me para a rocha
Desde os confins da Terra clamo por Ti, no abatimento do meu coração. Leva-me para a rocha que é alta demais para mim. Sal. 61:2.
Há momentos em que o ser humano sente-se longe de Deus. A vida espiritual pode estar bem. Não existe motivo aparente para sentir-se derrotado, mas a sensação de um Deus distante perturba a alma. Isso é fruto da natureza pecaminosa que o ser humano carrega, mesmo depois da conversão. Esse tipo de sentimento estará dentro dele até que chegue o dia em que finalmente possa ver cara a cara a Jesus.
O salmo de hoje apresenta uma oração feita de todo o coração. As orações devem ser assim. O formalismo é uma barreira intransponível para aproximar-se de Deus. Você deve dizer a Deus, na sua oração, o que está sentindo e não apenas o que acha que deve dizer.
Quando você ora de todo o coração, uma das primeiras coisas que reconhece é quão pequeno e finito é, e quão grande e poderoso é o Senhor. Isso cria em você o senso de dependência e não de insignificância. É um cristianismo doente aquele que leva a criatura a sentir-se distante de Deus.
Davi sentia que estava “nos confins” da Terra. Mas a criatura deseja sentir-se perto do Criador e, por isso, suplica: “Leva-me para a rocha que é alta demais para mim.”
Os padrões da vida cristã sempre estarão altos demais para o ser humano. No entanto, é justamente a obediência a esses padrões que garante a felicidade na Terra. Que situação contraditória. O salmista quer chegar perto, mas sente que a rocha é alta demais.
O que fez Deus para vir ao encontro do homem? “O Verbo Se fez carne e habitou entre nós.” João 1:14. Referindo-se ao povo de Israel, Paulo afirma: “E beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma Pedra espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo.” I Cor. 10:4.
A palavra “pedra”, no texto original, é petra (rocha) e não lithos (pedra). Jesus é a rocha eterna e não “é alta demais”, no sentido de inatingível. Ele Se fez homem, veio a este mundo para guiar os seus passos e ser o seu refúgio constante.
Antes de sair para a luta da vida, diga hoje no seu coração: “Desde os confins da Terra clamo por Ti, no abatimento do meu coração. Leva-me para a rocha que é alta demais para mim.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Há momentos em que o ser humano sente-se longe de Deus. A vida espiritual pode estar bem. Não existe motivo aparente para sentir-se derrotado, mas a sensação de um Deus distante perturba a alma. Isso é fruto da natureza pecaminosa que o ser humano carrega, mesmo depois da conversão. Esse tipo de sentimento estará dentro dele até que chegue o dia em que finalmente possa ver cara a cara a Jesus.
O salmo de hoje apresenta uma oração feita de todo o coração. As orações devem ser assim. O formalismo é uma barreira intransponível para aproximar-se de Deus. Você deve dizer a Deus, na sua oração, o que está sentindo e não apenas o que acha que deve dizer.
Quando você ora de todo o coração, uma das primeiras coisas que reconhece é quão pequeno e finito é, e quão grande e poderoso é o Senhor. Isso cria em você o senso de dependência e não de insignificância. É um cristianismo doente aquele que leva a criatura a sentir-se distante de Deus.
Davi sentia que estava “nos confins” da Terra. Mas a criatura deseja sentir-se perto do Criador e, por isso, suplica: “Leva-me para a rocha que é alta demais para mim.”
Os padrões da vida cristã sempre estarão altos demais para o ser humano. No entanto, é justamente a obediência a esses padrões que garante a felicidade na Terra. Que situação contraditória. O salmista quer chegar perto, mas sente que a rocha é alta demais.
O que fez Deus para vir ao encontro do homem? “O Verbo Se fez carne e habitou entre nós.” João 1:14. Referindo-se ao povo de Israel, Paulo afirma: “E beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma Pedra espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo.” I Cor. 10:4.
A palavra “pedra”, no texto original, é petra (rocha) e não lithos (pedra). Jesus é a rocha eterna e não “é alta demais”, no sentido de inatingível. Ele Se fez homem, veio a este mundo para guiar os seus passos e ser o seu refúgio constante.
Antes de sair para a luta da vida, diga hoje no seu coração: “Desde os confins da Terra clamo por Ti, no abatimento do meu coração. Leva-me para a rocha que é alta demais para mim.”
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Reconheça-o
Tributai ao Senhor a glória devida ao Seu nome, adorai o Senhor na beleza da santidade. Sal. 29:2.
O louvor é o instrumento divino para ajudar-nos a enfrentar as tormentas da vida. Os salmos nos mostram isso. A vida de Davi era uma vida de perseguição e luta. Quantas vezes, sentiu-se abandonado e se perguntava: “Por que acontece tudo isso comigo?” Se o poeta Victor Hugo vivesse nos dias de Davi, talvez lhe responderia: “O olho do homem enxerga melhor a Deus através das lágrimas.” Quando tudo anda bem, damos por “entendido” que Deus está presente. É preciso passar por dificuldades para ver o Senhor como uma realidade.
No salmo de hoje, Davi louva a Deus pela tormenta. A tempestade, o céu escuro, os relâmpagos e os trovões, em vez de assustá-lo, levam o seu espírito a adorar. Aliás, o salmista achava motivo para adorar a Deus em tudo. No Salmo 8, ele adora por causa da Lua e das estrelas. No Salmo 19, ele adora por causa do firmamento. E aqui, no Salmo 29, porque ouve o barulho ensurdecedor do trovão.
Uma vida vitoriosa precisa ser uma vida de louvor. O louvor é a gratidão pela certeza da existência do Sol, mesmo que seja de noite ou a tormenta pareça dominar as circunstâncias.
No verso de hoje, encontramos dois imperativos: tributai e adorai. Essas palavras se complementam. Uma leva a outra.
Tributar é reconhecer a Deus como tal; e adorar é submeter-se à Sua vontade. Ele é Deus e nós somos criaturas. O salmista, num salmo curto de apenas onze versos, reconhece a Deus como Senhor dezoito vezes, e em sete ocasiões menciona a “voz do Senhor”. Sua adoração não é composta só de palavras carregadas de emoção. É a disposição de obedecer à “voz do Senhor”. E quando você está disposto a obedecer a Deus não tem porque temer diante das tormentas da vida. Jesus é o seu piloto e levará seu barco ao porto seguro.
Quais são os desafios que você tem pela frente hoje? Sente-se pequeno diante das circunstâncias? Reconheça a Deus como seu Deus. Aceite ser guiado por Ele, e você verá, mais cedo do que imagina, o sol brilhando outra vez. E não se esqueça: “Tributai ao Senhor a glória devida ao Seu nome, adorai o Senhor na beleza da santidade.”
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O louvor é o instrumento divino para ajudar-nos a enfrentar as tormentas da vida. Os salmos nos mostram isso. A vida de Davi era uma vida de perseguição e luta. Quantas vezes, sentiu-se abandonado e se perguntava: “Por que acontece tudo isso comigo?” Se o poeta Victor Hugo vivesse nos dias de Davi, talvez lhe responderia: “O olho do homem enxerga melhor a Deus através das lágrimas.” Quando tudo anda bem, damos por “entendido” que Deus está presente. É preciso passar por dificuldades para ver o Senhor como uma realidade.
No salmo de hoje, Davi louva a Deus pela tormenta. A tempestade, o céu escuro, os relâmpagos e os trovões, em vez de assustá-lo, levam o seu espírito a adorar. Aliás, o salmista achava motivo para adorar a Deus em tudo. No Salmo 8, ele adora por causa da Lua e das estrelas. No Salmo 19, ele adora por causa do firmamento. E aqui, no Salmo 29, porque ouve o barulho ensurdecedor do trovão.
Uma vida vitoriosa precisa ser uma vida de louvor. O louvor é a gratidão pela certeza da existência do Sol, mesmo que seja de noite ou a tormenta pareça dominar as circunstâncias.
No verso de hoje, encontramos dois imperativos: tributai e adorai. Essas palavras se complementam. Uma leva a outra.
Tributar é reconhecer a Deus como tal; e adorar é submeter-se à Sua vontade. Ele é Deus e nós somos criaturas. O salmista, num salmo curto de apenas onze versos, reconhece a Deus como Senhor dezoito vezes, e em sete ocasiões menciona a “voz do Senhor”. Sua adoração não é composta só de palavras carregadas de emoção. É a disposição de obedecer à “voz do Senhor”. E quando você está disposto a obedecer a Deus não tem porque temer diante das tormentas da vida. Jesus é o seu piloto e levará seu barco ao porto seguro.
Quais são os desafios que você tem pela frente hoje? Sente-se pequeno diante das circunstâncias? Reconheça a Deus como seu Deus. Aceite ser guiado por Ele, e você verá, mais cedo do que imagina, o sol brilhando outra vez. E não se esqueça: “Tributai ao Senhor a glória devida ao Seu nome, adorai o Senhor na beleza da santidade.”
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Auxílio dos céus
Ele dos Céus me envia o Seu auxílio e me livra; cobre de vergonha os que me ferem. Envia a Sua misericórdia e a Sua fidelidade. Sal. 57:3.
Não é difícil quebrar correntes que escravizam. Não é impossível soltar grilhões que paralisam. Sabemos onde está o problema e achamos remédio para esse tipo de opressão.
Mas como lutar contra correntes que não vemos? Como livrar-se de grilhões que, disfarçados de complexos ou traumas, paralisam as emoções?
A obra de livramento que o salmista menciona hoje é algo que não está sob o controle humano. “Dos Céus me envia o Seu auxílio e me livra”, disse ele.
O livramento divino abrange todas as áreas da vida. Deus precisa livrar o ser humano das fraquezas, das intenções tolas do coração pecaminoso, da ignorância, do preconceito e da rebeldia.
O salmista afirma: “Acha-se a minha alma entre leões.” Verso 4. A maioria desses leões estava dentro dele mesmo, atormentando-o em todo o tempo. Os complexos impedem de crescer. Sufocam, asfixiam e levam a cometer insensatez.
Davi afirma que achou auxílio, vindo dos Céus. Esse auxílio chegou ao aflito, na forma de “misericórdia” e “fidelidade”. As duas coisas são atributos divinos que podem ser achados na pessoa do Senhor Jesus Cristo.
Quando o ser humano pára de fugir e deixa-se encontrar pelo Senhor Jesus, os grilhões que o impediam de ser feliz são finalmente destruídos.
Davi viveu essa experiência de forma dramática. Este salmo foi escrito enquanto o salmista se escondia de Saul, numa caverna. Naquela ocasião, Saul estava nas suas mãos. O coração de Davi, com certeza, carregava mágoa porque estava sendo perseguido injustamente. Se matasse o rei inimigo, estaria “agindo certo”, mas o grande inimigo do futuro rei de Israel não era Saul, era ele mesmo. Precisava vencer seus traumas e a mágoa que carregava no coração.
Dos Céus veio auxílio em forma de misericórdia e fidelidade para livrá-lo do veneno interior que sua alma destilava.
Esse milagre também pode acontecer com você hoje, se clamar no seu coração: “Ele dos Céus me envia o Seu auxílio e me livra; cobre de vergonha os que me ferem. Envia a Sua misericórdia e a Sua fidelidade.”
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Não é difícil quebrar correntes que escravizam. Não é impossível soltar grilhões que paralisam. Sabemos onde está o problema e achamos remédio para esse tipo de opressão.
Mas como lutar contra correntes que não vemos? Como livrar-se de grilhões que, disfarçados de complexos ou traumas, paralisam as emoções?
A obra de livramento que o salmista menciona hoje é algo que não está sob o controle humano. “Dos Céus me envia o Seu auxílio e me livra”, disse ele.
O livramento divino abrange todas as áreas da vida. Deus precisa livrar o ser humano das fraquezas, das intenções tolas do coração pecaminoso, da ignorância, do preconceito e da rebeldia.
O salmista afirma: “Acha-se a minha alma entre leões.” Verso 4. A maioria desses leões estava dentro dele mesmo, atormentando-o em todo o tempo. Os complexos impedem de crescer. Sufocam, asfixiam e levam a cometer insensatez.
Davi afirma que achou auxílio, vindo dos Céus. Esse auxílio chegou ao aflito, na forma de “misericórdia” e “fidelidade”. As duas coisas são atributos divinos que podem ser achados na pessoa do Senhor Jesus Cristo.
Quando o ser humano pára de fugir e deixa-se encontrar pelo Senhor Jesus, os grilhões que o impediam de ser feliz são finalmente destruídos.
Davi viveu essa experiência de forma dramática. Este salmo foi escrito enquanto o salmista se escondia de Saul, numa caverna. Naquela ocasião, Saul estava nas suas mãos. O coração de Davi, com certeza, carregava mágoa porque estava sendo perseguido injustamente. Se matasse o rei inimigo, estaria “agindo certo”, mas o grande inimigo do futuro rei de Israel não era Saul, era ele mesmo. Precisava vencer seus traumas e a mágoa que carregava no coração.
Dos Céus veio auxílio em forma de misericórdia e fidelidade para livrá-lo do veneno interior que sua alma destilava.
Esse milagre também pode acontecer com você hoje, se clamar no seu coração: “Ele dos Céus me envia o Seu auxílio e me livra; cobre de vergonha os que me ferem. Envia a Sua misericórdia e a Sua fidelidade.”
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