sexta-feira, 21 de maio de 2010
Faça e aconteça
A preguiça mata. Lenta, imperceptível e dissimuladamente. Mata porque o preguiçoso nada realiza, e uma vida sem realizações é uma agonia que não acaba. E, quando acaba, termina em pobreza e miséria, afirma Alejandro Bullón, no livro Janelas para a Vida. “O preguiçoso vive jogando a culpa de sua triste situação nos outros ou na falta de oportunidades. Ignora que as oportunidades não caem do céu; é preciso criá-las. Salomão compara o preguiçoso com o vinagre e a fumaça. Ninguém os suporta. Você os tolera. Que empregador é feliz com um empregado que se limita a fazer o que se lhe ordena? O trabalho é uma das maiores bênçãos porque lhe dá sentido e propósito à vida. A vida não é só existir, é também fazer e acontecer. O trabalho faz as coisas acontecerem. Não invente desculpas. A vida é curta. Desperdiçar tempo buscando pretextos para adiar as oportunidades é tolice. Não espere o trabalho ideal. Vá atrás dele e, enquanto não o achar, faça o que vier às suas mãos. Não existe trabalho indigno ou humilhante. Qualquer trabalho, por insignificante que pareça, é o primeiro passo para chegar ao trabalho dos sonhos. As instituições e empresas estão procurando pessoas com vontade de fazer as coisas acontecerem. Grandes salários são a conseqüência natural de diligência e entrega. Jesus disse um dia: ‘Quem é fiel no pouco também é fiel no muito’ (Luc. 16:10). Sacuda hoje a poeira dos pés. E, mesmo desempregado, faça o que vier à mão para fazer. Mas faça-o com dedicação e entusiasmo, como se fosse o grande trabalho com o qual você sonhou. Quando uma pessoa está bem com Deus, está bem consigo mesma e tem vontade de sair da atual situação das coisas. Faça de hoje um dia de realizações. Fuja da preguiça porque ‘como vinagre para os dentes e fumaça para os olhos, assim é o preguiçoso para aqueles que o mandam’ (Prov. 10:26)“.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Língua comprida
O que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína. Prov. 13:3.
Existe um ditado árabe que afirma: “Cuidado para que a tua língua não enforque o teu pescoço.” A figura da língua comprida, nesse ditado, simboliza a rapidez e leviandade com que algumas pessoas falam.
Viver é comunicar-se. No relato da criação, Deus fez Eva porque não era bom que o homem estivesse só. A vida sem comunicação seria incompleta. O relacionamento humano deve ser uma estrada de duas vias.
O instrumento de comunicação que o Criador entregou ao ser humano foi o dom da palavra. A palavra seria a ferramenta que serviria para construir pontes e unir vidas. A entrada do pecado, porém, tornou a palavra um instrumento ambivalente. Com ela, o ser humano pode construir ou destruir, ferir ou curar, levantar ou derrubar.
Pessoas sábias são felizes porque aprenderam a usar a palavra como bálsamo curador e pincel restaurador. A palavra dita em tempo oportuno revoluciona vidas e transforma situações. Olhe à sua volta. Existe gente cujo coração é terra seca, esperando uma gota de água. Essa gota pode ser a palavra e a sua boca, o manancial.
O texto de hoje apresenta o resultado do uso da palavra. Se você falar com prudência, na medida certa e da maneira adequada, receberá como recompensa a vida. “O que guarda a boca conserva a sua alma”, diz o provérbio. O original hebraico diz: “conserva a sua vida”. A vida é, em parte, o resultado do que você faz com a palavra.
Por outro lado, “o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína”. Prov. 13:3. Abrir os lábios com facilidade é falar sem pensar, instintivamente, sem medir conseqüências. Irônico como possa parecer, a vítima não é o próximo, mas o próprio dono da palavra.
Use hoje o dom da palavra para elogiar e não para bajular, para aconselhar e não para criticar, para perdoar e não para condenar. Busque a Jesus, o Verbo, a Palavra de Deus e peça que Ele habite em você e fale através de suas palavras. Ouça, aceite, abra os braços, dê oportunidades, construa e restaure sem esquecer que “o que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína”.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Existe um ditado árabe que afirma: “Cuidado para que a tua língua não enforque o teu pescoço.” A figura da língua comprida, nesse ditado, simboliza a rapidez e leviandade com que algumas pessoas falam.
Viver é comunicar-se. No relato da criação, Deus fez Eva porque não era bom que o homem estivesse só. A vida sem comunicação seria incompleta. O relacionamento humano deve ser uma estrada de duas vias.
O instrumento de comunicação que o Criador entregou ao ser humano foi o dom da palavra. A palavra seria a ferramenta que serviria para construir pontes e unir vidas. A entrada do pecado, porém, tornou a palavra um instrumento ambivalente. Com ela, o ser humano pode construir ou destruir, ferir ou curar, levantar ou derrubar.
Pessoas sábias são felizes porque aprenderam a usar a palavra como bálsamo curador e pincel restaurador. A palavra dita em tempo oportuno revoluciona vidas e transforma situações. Olhe à sua volta. Existe gente cujo coração é terra seca, esperando uma gota de água. Essa gota pode ser a palavra e a sua boca, o manancial.
O texto de hoje apresenta o resultado do uso da palavra. Se você falar com prudência, na medida certa e da maneira adequada, receberá como recompensa a vida. “O que guarda a boca conserva a sua alma”, diz o provérbio. O original hebraico diz: “conserva a sua vida”. A vida é, em parte, o resultado do que você faz com a palavra.
Por outro lado, “o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína”. Prov. 13:3. Abrir os lábios com facilidade é falar sem pensar, instintivamente, sem medir conseqüências. Irônico como possa parecer, a vítima não é o próximo, mas o próprio dono da palavra.
Use hoje o dom da palavra para elogiar e não para bajular, para aconselhar e não para criticar, para perdoar e não para condenar. Busque a Jesus, o Verbo, a Palavra de Deus e peça que Ele habite em você e fale através de suas palavras. Ouça, aceite, abra os braços, dê oportunidades, construa e restaure sem esquecer que “o que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína”.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Criacionismo e evolucionismo
Há um contraste muito grande entre o modelo apresentado por Deus para a origem do mundo e o modelo apresentado pelo macro-evolucionismo. Algumas teorias hoje descrevem a criação da Terra e da vida que aqui existe como nada mais que um acidente, nada mais que a criação casual de forças amorais que, com o passar do tempo e sem qualquer intenção, trouxeram à existência a Terra e toda a vida que nela há, informa a Escola Sabatina desta semana, da Igreja Adventista do Sétimo Dia. “Em contraste, a Bíblia apresenta um quadro radicalmente diferente de nossa origem. O contraste entre o modelo irreligioso e despropositado de nossa origem, como expressa pela teoria da evolução, e o relato da criação pelo livro de Gênesis não pode ser mais distinto. Em seu cerne, essas duas visões são incompatíveis”. Para ser sincero, tem de ter mais fé para ser ateu do que para crer em Deus. Ao contrário da Teoria da Evolução, a Teoria da Criação revela que você é um ser especial, que você faz parte do plano de Deus e não está aqui por acaso. É preciso muita fé para crer que o nada pode criar alguma coisa. Confesso que não tenho fé suficiente para ser ateu.
Dois quintos dos infernos
Texto enviado esta semana pelo amigo Marcos Morselli informa o que seria a origem do termo “quinto dos infernos”. De acordo com o texto assinado por Márcio Camarota, “durante o século XVIII, o Brasil Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal. Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso país e correspondia a 20% da produção. Essa taxação altíssima, absurda, era chamada de ‘O Quinto’. Esse imposto recaía principalmente sobre nossa produção de ouro. O Quinto era tão odiado pelas pessoas que foi apelidado de ‘o quinto dos infernos’. Portugal quis, em determinado momento, cobrar os quintos atrasados de uma única vez - no episódio conhecido como a derrrama. Isso revoltou a população gerando a Inconfidência Mineira, que teve seu ponto culminante no enforcamento do líder
Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Essa história nos faz pensar no presente. De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário -
IBPT, a carga tributária brasileira deverá chegar ao final deste ano em 38% do PIB, praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção. Calcula-se que nossa capacidade tributária é de 24% do Produto Interno Bruto. Hoje, a carga tributária é o dobro daquela época da inconfidência mineira, ou seja, pagamos hoje dois quintos dos infernos!!! Só precisamos encontrar um novo Tiradentes.”
Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Essa história nos faz pensar no presente. De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário -
IBPT, a carga tributária brasileira deverá chegar ao final deste ano em 38% do PIB, praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção. Calcula-se que nossa capacidade tributária é de 24% do Produto Interno Bruto. Hoje, a carga tributária é o dobro daquela época da inconfidência mineira, ou seja, pagamos hoje dois quintos dos infernos!!! Só precisamos encontrar um novo Tiradentes.”
Assinar:
Postagens (Atom)