quarta-feira, 21 de abril de 2010
Super Arthur
Chegou em minhas mãos esta semana um pequeno álbum com fotos e uma breve história do grande Arthur Esper Segantini, um lindo bebê, nascido no dia 09/09/09. Impossível conter as lágrimas e não louvar a Deus por sua vitória, por mais este milagre. Contam seus pais que “uma infecção lesionou seu intestino e teve que passar por quatro cirurgias. Com menos de 20 dias de vida, ele já tinha perdido 30% do intestino, que ficou para fora por quase quatro meses; por causa dos antibióticos que tomou, seus rins foram afetados e pararam duas vezes”. Adriana e Rodrigo ouviram dos médicos que o menino poderia não sobreviver. “Mas, a cada vez que abatíamos, o Senhor nos dava sinais de que deveríamos nos manter perseverantes”. O casal não se cansa de louvar ao Senhor. “Graças a Deus, que socorreu nosso filho, o Arthur venceu e está conosco. Jamais teremos como agradecer a Nosso Senhor por tudo o que fez por nós e pelo Arthur, e a todos, os amigos e familiares, por ficarem do nosso lado, orando conosco e nos dando ânimo para seguirmos em frente”, afirmam. Pela saúde e paz dos nossos filhos, pela vitória do Arthur e de seus familiares, bendito seja o Senhor!
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Fale a verdade com amor
Porque a minha boca proclamará a verdade; os meus lábios abominam a impiedade. Prov. 8:7.
A verdade tem um preço. Muitos não estão dispostos a pagar esse preço e optam pelas veredas da mentira, das meias verdades ou como queira chamar-se aquilo que não é cristalino e transparente.
Na maioria das ocasiões, a verdade envolve dor. Talvez esse seja o preço mais alto que ela cobra. Como o ser humano detesta a dor, é lógico que escolhe outro caminho, cujo fim é a morte.
É estranho que a senda da dor conduza à vida. Mas, desde a entrada do pecado, a solução para o problema da morte estava na dor. Um cordeirinho morreu em silêncio no jardim e seu sangue molhou o caminho da história até a cruz do Calvário, onde Jesus, o Cordeiro de Deus, sofreu a dor maior ao entregar Sua vida em favor da raça humana. Foi essa dor que nos livrou da morte. Por que será que os homens, querendo fugir da dor que a verdade envolve, caem na mentira que é caminho de morte?
Ao longo da minha vida, tenho visto histórias tristes. Vidas destruídas, lares desfeitos, relacionamentos arruinados por falta da verdade. Os argumentos para explicar a mentira são variados: “Não queria que sofresse”; “decidi poupá-lo”; “não tive coragem”; “achei que nunca descobririam”.
Salomão foi um homem que, além de ser inspirado por Deus, aprendeu muito com os golpes da vida. Por isso, no verso de hoje, ele fala com convicção: “A minha boca proclamará a verdade.” Nenhuma mentira tem justificativa.
A palavra “proclamar”, em hebraico, era atribuída aos arautos que anunciavam boas-novas quando o exército retornava da guerra, a despeito do resultado. Boas-novas não são apenas notícias agradáveis. São realidades às vezes dolorosas. Mas só a partir da realidade você pode consertar o presente e encarar o futuro.
Que suas palavras sejam sempre de verdade. Não esconda, não minta, não adie. Peça sabedoria a Deus para colocar amor nos seus lábios. Seja misericordioso ao dizer a verdade. Mas não fuja dela por causa da dor que pode provocar. Lembre-se do conselho de Salomão e diga como ele: “Porque a minha boca proclamará a verdade; os meus lábios abominam a impiedade.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
A verdade tem um preço. Muitos não estão dispostos a pagar esse preço e optam pelas veredas da mentira, das meias verdades ou como queira chamar-se aquilo que não é cristalino e transparente.
Na maioria das ocasiões, a verdade envolve dor. Talvez esse seja o preço mais alto que ela cobra. Como o ser humano detesta a dor, é lógico que escolhe outro caminho, cujo fim é a morte.
É estranho que a senda da dor conduza à vida. Mas, desde a entrada do pecado, a solução para o problema da morte estava na dor. Um cordeirinho morreu em silêncio no jardim e seu sangue molhou o caminho da história até a cruz do Calvário, onde Jesus, o Cordeiro de Deus, sofreu a dor maior ao entregar Sua vida em favor da raça humana. Foi essa dor que nos livrou da morte. Por que será que os homens, querendo fugir da dor que a verdade envolve, caem na mentira que é caminho de morte?
Ao longo da minha vida, tenho visto histórias tristes. Vidas destruídas, lares desfeitos, relacionamentos arruinados por falta da verdade. Os argumentos para explicar a mentira são variados: “Não queria que sofresse”; “decidi poupá-lo”; “não tive coragem”; “achei que nunca descobririam”.
Salomão foi um homem que, além de ser inspirado por Deus, aprendeu muito com os golpes da vida. Por isso, no verso de hoje, ele fala com convicção: “A minha boca proclamará a verdade.” Nenhuma mentira tem justificativa.
A palavra “proclamar”, em hebraico, era atribuída aos arautos que anunciavam boas-novas quando o exército retornava da guerra, a despeito do resultado. Boas-novas não são apenas notícias agradáveis. São realidades às vezes dolorosas. Mas só a partir da realidade você pode consertar o presente e encarar o futuro.
Que suas palavras sejam sempre de verdade. Não esconda, não minta, não adie. Peça sabedoria a Deus para colocar amor nos seus lábios. Seja misericordioso ao dizer a verdade. Mas não fuja dela por causa da dor que pode provocar. Lembre-se do conselho de Salomão e diga como ele: “Porque a minha boca proclamará a verdade; os meus lábios abominam a impiedade.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
terça-feira, 13 de abril de 2010
Entre o silêncio e o crime
O Vaticano está desnorteado. Como Estado e como religião. A inédita situação ficou visível na Sexta-Feira Santa, quando o reverendo Raniero Cantalamessa – pregador da Casa Papal há 30 anos – comparou as críticas mundiais à hierarquia católica com as acusações e calúnias que sofreram os judeus durante séculos.
"O uso de estereótipos, a passagem da culpa e responsabilidade pessoal para a culpa coletiva lembram os aspectos mais vergonhosos do anti-semitismo", disse o pregador. Horas depois ele foi desautorizado pelo porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.
Intelectual de alto nível, o sacerdote franciscano Cantalamessa serviu-se de uma metáfora no mínimo insultuosa: ao longo de mais de um milênio as acusações aos judeus de praticarem assassinatos rituais (justamente na época do Pessach sempre próximo da Páscoa cristã) partiram de delirantes pregadores que percorriam a Europa clamando por castigos para os assassinos de Cristo. Impossível registrar o número depogroms, chacinas, linchamentos, violações e expulsões que se seguiram às desvairadas prédicas.
Uma coisa é certa: o preconceito cristão anti-semita solidificou-se e tornou-se institucional. Sobre ele erigiram-se nos séculos 15 e 16 as inquisições ibéricas e, no fim do 19, o anti-semitismo nacionalista e "científico" do qual o nazismo é o fruto mais sanguinário.
Jogo político
O reverendo Cantalamessa, não obstante os atributos intelectuais e espirituais, pecou: mentiu, caluniou, tentou subverter a história imaginando que com isso barraria a onda de críticas contra a tibieza da hierarquia católica diante dos abusos praticados por sacerdotes.
Foi um ato desesperado de um Estado que, de repente, se sente sitiado e vê-se obrigado a apelar para a religião que o sustenta. Desvendou a grande contradição que a ambos fragiliza. Religiões veneram monumentos sagrados, mas transcendem o espaço e o tempo; os mandamentos da fé não podem impor-se à legalidade dos Estados onde é praticada.
A omissão da hierarquia católica diante da avassaladora onda de abusos sexuais partiu de uma premissa enganosa que as Concordatas do Vaticano com países católicos – inclusive o Brasil – só aumentaram: as leis canônicas devem reger apenas a comunidade espiritual, os códigos civis regem as relações sociais. Abuso sexual é pecado, mas antes disso é crime e os crimes devem ser punidos mesmo quando praticados porcidadão especiais, os sacerdotes.
O celibato e os votos de castidade têm sido apontados como os principais responsáveis pelos desvios sexuais, pelos casamentos clandestinos de sacerdotes, pelo desestímulo às novas vocações e, sobretudo, pela evasão de religiosos já ordenados.
Esta é uma questão para os teólogos. O que tem garantido a impunidade dos pecadores e criminosos é uma questão política: raros são os Estados rigorosamente seculares. Nos Estados Unidos há um pseudo-secularismo que se mantém apenas como fator de equilíbrio confessional, controlador de eventuais hegemonias. Neste território semi-secular, vagamente laico, a igreja católica impõe os seus parâmetros, seus valores e suas leis. O mesmo acontece na Irlanda e na Alemanha. Nestas circunstâncias, até mesmo a mídia torna-se pseudo-secular, acomodando-se às dubiedades e ao jogo político delas resultantes.
Fanatismo e politização
Esta é a explicação para uma impunidade cínica que estimulou e agigantou a pedofilia. De repente, por casualidade ou causalidade estatística, a revelação e o choque nos dias mais sagrados do cristianismo.
Culpar o papa Bento 16 por esta situação é pérfido. O pontífice João Paulo 2º foi o grande protetor do padre Marcial Maciel, criador da Legião de Cristo. Quem puniu o mexicano e enquadrou publicamente sua entidade foi Bento 16.
A igreja católica enredou-se na sua hegemonia, esta é a verdade. A saída irônica, paradoxal, seria abrir mão dela. O que poderia reverter a atual dinâmica antivaticanista e amenizar o estresse seria a compreensão de que Estados e instituições verdadeiramente seculares – sobretudo a imprensa – são capazes de divulgar com serenidade e punir com severidade os abusos cometidos sob o manto da religião.
Esta não é uma questão que se situa apenas no âmbito teológico ou canônico da igreja católica. Esta é uma questão política capaz de reforçar a espiritualidade das religiões e torná-las menos sujeitas ao fanatismo e à politização.
Martinho Lutero surgiu e fortaleceu-se no meio de um terremoto de idêntica dimensão.
Alberto Dines, jornalista, no Observatório da Imprensa - http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=584JDB001
"O uso de estereótipos, a passagem da culpa e responsabilidade pessoal para a culpa coletiva lembram os aspectos mais vergonhosos do anti-semitismo", disse o pregador. Horas depois ele foi desautorizado pelo porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.
Intelectual de alto nível, o sacerdote franciscano Cantalamessa serviu-se de uma metáfora no mínimo insultuosa: ao longo de mais de um milênio as acusações aos judeus de praticarem assassinatos rituais (justamente na época do Pessach sempre próximo da Páscoa cristã) partiram de delirantes pregadores que percorriam a Europa clamando por castigos para os assassinos de Cristo. Impossível registrar o número depogroms, chacinas, linchamentos, violações e expulsões que se seguiram às desvairadas prédicas.
Uma coisa é certa: o preconceito cristão anti-semita solidificou-se e tornou-se institucional. Sobre ele erigiram-se nos séculos 15 e 16 as inquisições ibéricas e, no fim do 19, o anti-semitismo nacionalista e "científico" do qual o nazismo é o fruto mais sanguinário.
Jogo político
O reverendo Cantalamessa, não obstante os atributos intelectuais e espirituais, pecou: mentiu, caluniou, tentou subverter a história imaginando que com isso barraria a onda de críticas contra a tibieza da hierarquia católica diante dos abusos praticados por sacerdotes.
Foi um ato desesperado de um Estado que, de repente, se sente sitiado e vê-se obrigado a apelar para a religião que o sustenta. Desvendou a grande contradição que a ambos fragiliza. Religiões veneram monumentos sagrados, mas transcendem o espaço e o tempo; os mandamentos da fé não podem impor-se à legalidade dos Estados onde é praticada.
A omissão da hierarquia católica diante da avassaladora onda de abusos sexuais partiu de uma premissa enganosa que as Concordatas do Vaticano com países católicos – inclusive o Brasil – só aumentaram: as leis canônicas devem reger apenas a comunidade espiritual, os códigos civis regem as relações sociais. Abuso sexual é pecado, mas antes disso é crime e os crimes devem ser punidos mesmo quando praticados porcidadão especiais, os sacerdotes.
O celibato e os votos de castidade têm sido apontados como os principais responsáveis pelos desvios sexuais, pelos casamentos clandestinos de sacerdotes, pelo desestímulo às novas vocações e, sobretudo, pela evasão de religiosos já ordenados.
Esta é uma questão para os teólogos. O que tem garantido a impunidade dos pecadores e criminosos é uma questão política: raros são os Estados rigorosamente seculares. Nos Estados Unidos há um pseudo-secularismo que se mantém apenas como fator de equilíbrio confessional, controlador de eventuais hegemonias. Neste território semi-secular, vagamente laico, a igreja católica impõe os seus parâmetros, seus valores e suas leis. O mesmo acontece na Irlanda e na Alemanha. Nestas circunstâncias, até mesmo a mídia torna-se pseudo-secular, acomodando-se às dubiedades e ao jogo político delas resultantes.
Fanatismo e politização
Esta é a explicação para uma impunidade cínica que estimulou e agigantou a pedofilia. De repente, por casualidade ou causalidade estatística, a revelação e o choque nos dias mais sagrados do cristianismo.
Culpar o papa Bento 16 por esta situação é pérfido. O pontífice João Paulo 2º foi o grande protetor do padre Marcial Maciel, criador da Legião de Cristo. Quem puniu o mexicano e enquadrou publicamente sua entidade foi Bento 16.
A igreja católica enredou-se na sua hegemonia, esta é a verdade. A saída irônica, paradoxal, seria abrir mão dela. O que poderia reverter a atual dinâmica antivaticanista e amenizar o estresse seria a compreensão de que Estados e instituições verdadeiramente seculares – sobretudo a imprensa – são capazes de divulgar com serenidade e punir com severidade os abusos cometidos sob o manto da religião.
Esta não é uma questão que se situa apenas no âmbito teológico ou canônico da igreja católica. Esta é uma questão política capaz de reforçar a espiritualidade das religiões e torná-las menos sujeitas ao fanatismo e à politização.
Martinho Lutero surgiu e fortaleceu-se no meio de um terremoto de idêntica dimensão.
Alberto Dines, jornalista, no Observatório da Imprensa - http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=584JDB001
Um em cada 4 brasileiros crê em Adão e Eva
Um de cada quatro brasileiros acredita em algo parecido com o mito de Adão e Eva. Para eles, o homem foi criado por Deus há menos de 10 mil anos. Esse dado consta da primeira pesquisa Datafolha que investigou as convicções da população sobre a origem e o desenvolvimento da espécie humana.
A maioria das pessoas crê em Deus e Darwin. Para 59%, o ser humano é o resultado de milhões de anos de evolução, mas em processo guiado por um ente supremo. Apenas 8% consideram que a evolução ocorre sem interferência divina.
A crença no mito de Adão e Eva despenca à medida que aumentam renda e escolaridade. Quando se acrescentam dinheiro e instrução, a proporção dos darwinistas puros mais do que dobra do menor para o maior estrato. Entre os que acatam a evolução sob gerência divina, o aumento é mais modesto: fica entre 15% (renda) e 20% (escolaridade).
O Datafolha ouviu 4.158 pessoas com mais de 16 anos. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais.
Os 25% de criacionistas da Terra jovem (que atribuem menos de 10 mil anos a nosso planeta de 4,6 bilhões de anos) surpreendem porque o fundamentalismo bíblico, em que as Escrituras são interpretadas literalmente, não faz parte das tradições religiosas do Brasil.
A Igreja Católica, ainda a mais influente no país, jamais condenou a evolução. Pelo contrário até, o Vaticano vem já há algumas décadas flertando discretamente com o autor de "Origem das Espécies".
Em 1950, o papa Pio 12, na encíclica "Humani generis", classificou o darwinismo como "hipótese séria" e afirmou que a igreja não deveria rejeitá-la, embora tenha advertido para o mau uso que os comunistas poderiam fazer dessa teoria. Em 1996 foi a vez de João Paulo 2º declarar que a evolução era "mais do que uma hipótese".
Também entre evangélicos, a literalidade do Gênesis, o livro da Bíblia que relata a criação do mundo e do homem, está longe de unânime. Na verdade, só algumas poucas denominações como adventistas e Testemunhas de Jeová pregam abertamente contra a evolução.
Boa parte das demais se limita a apontar "problemas" no neodarwinismo, tentando reservar algum espaço para Deus, que pode ter papel mais ou menos ativo. Ele pode ser desde o demiurgo, que se limitou a criar o mundo com todas as suas leis (incluindo a seleção natural), e retirou-se até o "Deus ex machina" que interfere o tempo todo, projetando bichos, atendendo a preces etc.
Em tese, qualquer uma dessas posições se encaixa na afirmação de que Deus e evolução atuam juntos. Ela funciona como um guarda-sol que abriga desde católicos estritos a deístas, passando por entusiastas do "design inteligente", que nada mais é do que criacionismo com pretensões científicas.
Teologia intuitiva
Como os adeptos de religiões que defendem a literalidade do Gênesis não chegam nem perto de 25% da população, é forçoso reconhecer que a boa parte das pessoas que abraçaram a hipótese de Adão e Eva o fez seguindo suas próprias intuições, sem prestar muita atenção ao que afirmam suas respectivas lideranças espirituais.
Essa impressão é reforçada quando se considera que a adesão ao criacionismo bíblico se distribui de forma generosa entre todos os credos. Umbandistas (33%) e evangélicos pentecostais (30%) ficam um pouco acima da média nacional, mas católicos comparecem com 24% e evangélicos não pentecostais, com 25%.
Outros países
Uma nota curiosa vai para os que se declaram ateus. Entre eles, 7% também se classificam como criacionistas da Terra jovem e 23% como partidários da evolução comandada por Deus.
Os resultados obtidos no Brasil contrastam com os colhidos nos EUA, mas se aproximam com os de nações europeias. Entre os norte-americanos, a proporção de criacionistas bíblicos chega a 44%. Os evolucionistas com Deus são 36%, e os neodarwinistas puros, 14%. Esses números foram apurados em 2008 pelo Gallup, numa pesquisa que vem sendo aplicada naquele país desde 1982 e que serviu de modelo para a sondagem do Datafolha.
Em relação à Europa, o Brasil se encontra mais ou menos na média. De acordo com uma pesquisa de 2005 do Eurobarômetro, que aferiu o número de pessoas que rejeita a evolução, os criacionistas por ali variam de 7% (Islândia) a 51% (na islâmica Turquia), com a maioria dos países apresentando algum número na casa dos 20%. (Folha de S.Paulo, 02.04.2010)
Comentário de Felipe Lemos: Partindo do pressuposto da reportagem, de que tudo o que não tem base científica (e isso certamente inclui descoberta arqueológica) pode ser enquadrado como mito, assim como a história de Adão e Eva é classificada, entendo que aspectos do evolucionismo também ainda sem comprovação científica igualmente poderiam ser denominados de mitos. Interessante que Adventistas do Sétimo Dia e Testemunhas de Jeová são citados como os únicos que defendem a teoria criacionista. Inclusive, para minha incompreensão, religiões cristãs, de grande ou menor porte, que em tese deveriam pregar o criacionismo como algo razoável até mesmo em concordância com suas ditas crenças, não o fazem. Mais uma vez, nada mais do que o posicionamento de jornalistas e de um jornal a respeito de um aspecto. Importante lermos com consciência crítica este tipo de reportagem, bem como todas as outras que nos são oferecidas diariamente.
A maioria das pessoas crê em Deus e Darwin. Para 59%, o ser humano é o resultado de milhões de anos de evolução, mas em processo guiado por um ente supremo. Apenas 8% consideram que a evolução ocorre sem interferência divina.
A crença no mito de Adão e Eva despenca à medida que aumentam renda e escolaridade. Quando se acrescentam dinheiro e instrução, a proporção dos darwinistas puros mais do que dobra do menor para o maior estrato. Entre os que acatam a evolução sob gerência divina, o aumento é mais modesto: fica entre 15% (renda) e 20% (escolaridade).
O Datafolha ouviu 4.158 pessoas com mais de 16 anos. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais.
Os 25% de criacionistas da Terra jovem (que atribuem menos de 10 mil anos a nosso planeta de 4,6 bilhões de anos) surpreendem porque o fundamentalismo bíblico, em que as Escrituras são interpretadas literalmente, não faz parte das tradições religiosas do Brasil.
A Igreja Católica, ainda a mais influente no país, jamais condenou a evolução. Pelo contrário até, o Vaticano vem já há algumas décadas flertando discretamente com o autor de "Origem das Espécies".
Em 1950, o papa Pio 12, na encíclica "Humani generis", classificou o darwinismo como "hipótese séria" e afirmou que a igreja não deveria rejeitá-la, embora tenha advertido para o mau uso que os comunistas poderiam fazer dessa teoria. Em 1996 foi a vez de João Paulo 2º declarar que a evolução era "mais do que uma hipótese".
Também entre evangélicos, a literalidade do Gênesis, o livro da Bíblia que relata a criação do mundo e do homem, está longe de unânime. Na verdade, só algumas poucas denominações como adventistas e Testemunhas de Jeová pregam abertamente contra a evolução.
Boa parte das demais se limita a apontar "problemas" no neodarwinismo, tentando reservar algum espaço para Deus, que pode ter papel mais ou menos ativo. Ele pode ser desde o demiurgo, que se limitou a criar o mundo com todas as suas leis (incluindo a seleção natural), e retirou-se até o "Deus ex machina" que interfere o tempo todo, projetando bichos, atendendo a preces etc.
Em tese, qualquer uma dessas posições se encaixa na afirmação de que Deus e evolução atuam juntos. Ela funciona como um guarda-sol que abriga desde católicos estritos a deístas, passando por entusiastas do "design inteligente", que nada mais é do que criacionismo com pretensões científicas.
Teologia intuitiva
Como os adeptos de religiões que defendem a literalidade do Gênesis não chegam nem perto de 25% da população, é forçoso reconhecer que a boa parte das pessoas que abraçaram a hipótese de Adão e Eva o fez seguindo suas próprias intuições, sem prestar muita atenção ao que afirmam suas respectivas lideranças espirituais.
Essa impressão é reforçada quando se considera que a adesão ao criacionismo bíblico se distribui de forma generosa entre todos os credos. Umbandistas (33%) e evangélicos pentecostais (30%) ficam um pouco acima da média nacional, mas católicos comparecem com 24% e evangélicos não pentecostais, com 25%.
Outros países
Uma nota curiosa vai para os que se declaram ateus. Entre eles, 7% também se classificam como criacionistas da Terra jovem e 23% como partidários da evolução comandada por Deus.
Os resultados obtidos no Brasil contrastam com os colhidos nos EUA, mas se aproximam com os de nações europeias. Entre os norte-americanos, a proporção de criacionistas bíblicos chega a 44%. Os evolucionistas com Deus são 36%, e os neodarwinistas puros, 14%. Esses números foram apurados em 2008 pelo Gallup, numa pesquisa que vem sendo aplicada naquele país desde 1982 e que serviu de modelo para a sondagem do Datafolha.
Em relação à Europa, o Brasil se encontra mais ou menos na média. De acordo com uma pesquisa de 2005 do Eurobarômetro, que aferiu o número de pessoas que rejeita a evolução, os criacionistas por ali variam de 7% (Islândia) a 51% (na islâmica Turquia), com a maioria dos países apresentando algum número na casa dos 20%. (Folha de S.Paulo, 02.04.2010)
Comentário de Felipe Lemos: Partindo do pressuposto da reportagem, de que tudo o que não tem base científica (e isso certamente inclui descoberta arqueológica) pode ser enquadrado como mito, assim como a história de Adão e Eva é classificada, entendo que aspectos do evolucionismo também ainda sem comprovação científica igualmente poderiam ser denominados de mitos. Interessante que Adventistas do Sétimo Dia e Testemunhas de Jeová são citados como os únicos que defendem a teoria criacionista. Inclusive, para minha incompreensão, religiões cristãs, de grande ou menor porte, que em tese deveriam pregar o criacionismo como algo razoável até mesmo em concordância com suas ditas crenças, não o fazem. Mais uma vez, nada mais do que o posicionamento de jornalistas e de um jornal a respeito de um aspecto. Importante lermos com consciência crítica este tipo de reportagem, bem como todas as outras que nos são oferecidas diariamente.
Cavalos nunca esquecem as verdadeiras amizades
Os cachorros que se cuidem! Um estudo da Universidade de Rennes, na França, mostrou que os cavalos podem ser mais leais até que nossos amigos de longa data – desde que bem tratados, é claro. A pesquisa analisou o comportamento de 20 cavalos anglo-árabes e três franceses em um estábulo em Chamberet, também na França. Os cientistas testaram o quão bem os cavalos se lembravam de um treinador do sexo feminino e das instruções que ela havia dado aos bichanos depois de oito meses longe dos animais. Eles constataram que o animal possui uma excelente memória e que, além de recordar dos “amigos” humanos mesmo depois de longos períodos distantes, também se lembra de informações complexas (como uma estratégia que aprendeu para resolver algum problema) por dez anos ou mais. O resultado mostrou que os cavalos são leais, inteligentes e têm memórias de longa duração. Mas, cuidado: essas lembranças são de boas e más experiências. Nada de tratar mal o animal, ok? (fonte: Revista Superinteressante)
A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma
“A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices”. Sal. 19:7.
Conheci Jean no pior momento de sua vida. Foi numa noite em que ele desmaiou enquanto eu apresentava a Palavra de Deus. No final da reunião, o trouxeram ao meu camarim. Estava com a vida completamente destruída. Desempregado, lar desfeito e prisioneiro do alcoolismo. Achava que não valia a pena continuar vivendo. Aquela noite fora ao ginásio esportivo porque um amigo a quem devia favores insistiu muito.
A mensagem atingiu seu coração, a ponto de perder a consciência.
Três anos depois, tornei a vê-lo em circunstância completamente diferente: Era gerente de uma empresa de porte médio, seu lar estava reconstruído, tinha vencido o alcoolismo e refletia felicidade no olhar.
É isso que o salmo de hoje ensina: “A lei do Senhor é perfeita e restaura”. Restaurar significa fazer de novo, reconstruir, recriar. Por isso, algumas versões da Bíblia usam o verbo “converter”.
No original hebraico, a palavra lei é Torah, que abrange não apenas o decálogo, mas todos os ensinamentos bíblicos. Literalmente, Torah quer dizer: instrução, direção, ensino.
Precisamos ser ensinados, instruídos e dirigidos pela Palavra de Deus para não vivermos nos destruindo ao procurarmos a felicidade. E se alguém já está destruído, precisa urgentemente buscar os ensinamentos e o poder restaurador da Palavra de Deus.
Um dia, Jesus achou um paralítico. Aquele homem vivia arrastando sua humanidade pelos caminhos da vida. Não tinha sonhos, nem projetos, nem expectativas futuras. Só aquele presente doloroso, escuro e sem esperança. Mas Jesus apareceu e disse: “Levanta-te, toma o teu leito e anda”. João 5:8. Aí estava a palavra de Deus. A ordem era “levanta-te”. O paralítico só tinha duas opções, crer ou rejeitar. Ele creu, levantou-se e andou.
Esse é o poder restaurador da palavra divina. Restaura a alma. Cura por dentro, devolve a esperança, a vontade e dá sabedoria para evitar os erros do passado.
Por isso, hoje, antes de enfrentar os perigos que se escondem no caminho, lembre-se: “A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices”.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Conheci Jean no pior momento de sua vida. Foi numa noite em que ele desmaiou enquanto eu apresentava a Palavra de Deus. No final da reunião, o trouxeram ao meu camarim. Estava com a vida completamente destruída. Desempregado, lar desfeito e prisioneiro do alcoolismo. Achava que não valia a pena continuar vivendo. Aquela noite fora ao ginásio esportivo porque um amigo a quem devia favores insistiu muito.
A mensagem atingiu seu coração, a ponto de perder a consciência.
Três anos depois, tornei a vê-lo em circunstância completamente diferente: Era gerente de uma empresa de porte médio, seu lar estava reconstruído, tinha vencido o alcoolismo e refletia felicidade no olhar.
É isso que o salmo de hoje ensina: “A lei do Senhor é perfeita e restaura”. Restaurar significa fazer de novo, reconstruir, recriar. Por isso, algumas versões da Bíblia usam o verbo “converter”.
No original hebraico, a palavra lei é Torah, que abrange não apenas o decálogo, mas todos os ensinamentos bíblicos. Literalmente, Torah quer dizer: instrução, direção, ensino.
Precisamos ser ensinados, instruídos e dirigidos pela Palavra de Deus para não vivermos nos destruindo ao procurarmos a felicidade. E se alguém já está destruído, precisa urgentemente buscar os ensinamentos e o poder restaurador da Palavra de Deus.
Um dia, Jesus achou um paralítico. Aquele homem vivia arrastando sua humanidade pelos caminhos da vida. Não tinha sonhos, nem projetos, nem expectativas futuras. Só aquele presente doloroso, escuro e sem esperança. Mas Jesus apareceu e disse: “Levanta-te, toma o teu leito e anda”. João 5:8. Aí estava a palavra de Deus. A ordem era “levanta-te”. O paralítico só tinha duas opções, crer ou rejeitar. Ele creu, levantou-se e andou.
Esse é o poder restaurador da palavra divina. Restaura a alma. Cura por dentro, devolve a esperança, a vontade e dá sabedoria para evitar os erros do passado.
Por isso, hoje, antes de enfrentar os perigos que se escondem no caminho, lembre-se: “A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices”.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Cientistas explicam "visões antes da morte"
Os relatos de pessoas que tiveram visões quando estavam à beira da morte podem ser associados aos altos níveis de dióxido de carbono no sangue. É o que afirmaram cientistas da Universidade de Maribor, na Eslovênia. Eles quiseram entender o porquê da frequência de tais fenômenos em casos de ressuscitamento. A pesquisa tem base em informações coletadas durante paradas cardíacas de 52 pacientes. Em 11 casos que houve alta concentração de CO2 — mais do que os demais—, os pacientes relataram a ocorrência de visões. Com isso, os pesquisadores concluíram que as mesmas estão associadas à concentração do composto químico no sangue em decorrência da suspensão da respiração. Não foi encontrado qualquer padrão relacionado a sexo, religião, nível de educação, drogas ou medo de morrer. O grupo de pacientes estudados também não apresentou anoxia (morte de células do cérebro pela falta de oxigenação), que geralmente explica tais fenômenos. Os cientistas, porém, não explicaram se os altos níveis de CO2 se devem à parada cardíaca ou se já eram registrados antes.
Estima-se que entre 10% e 25% dos pacientes que sofrem parada cardíaca tenham visões, como as de “uma luz no fim do túnel”, relatada várias vezes. “Esta é potencialmente outra peça do quebra-cabeças. Precisamos de mais pesquisas”, afirmou a coordenadora do estudo, Zalika Klemenc-Ketis. (Michelson Borges - Criacionismo.com)
Nota: Quando Jesus ressuscitou a Lázaro (cf. João 11), depois de três dias na sepultura, o ressuscitado não falou coisa alguma sobre corredores de luz, céu ou inferno. Como Jesus mesmo afirmou, Lázaro estava "dormindo", como ficam todos os mortos em Cristo, até a primeira ressurreição, por ocasião da segunda vinda.
Estima-se que entre 10% e 25% dos pacientes que sofrem parada cardíaca tenham visões, como as de “uma luz no fim do túnel”, relatada várias vezes. “Esta é potencialmente outra peça do quebra-cabeças. Precisamos de mais pesquisas”, afirmou a coordenadora do estudo, Zalika Klemenc-Ketis. (Michelson Borges - Criacionismo.com)
Nota: Quando Jesus ressuscitou a Lázaro (cf. João 11), depois de três dias na sepultura, o ressuscitado não falou coisa alguma sobre corredores de luz, céu ou inferno. Como Jesus mesmo afirmou, Lázaro estava "dormindo", como ficam todos os mortos em Cristo, até a primeira ressurreição, por ocasião da segunda vinda.
Oliveira verdejante
Quanto a mim, porém, sou como a oliveira verdejante, na casa de Deus;
confio na misericórdia de Deus para todo o sempre. Sal. 52:8.
Doegue, homem de confiança de Saul, era edomita. Os edomitas seriam considerados mais tarde inimigos de Israel. Doegue é considerado um símbolo da traição. Poderia ser comparado a pessoas que hoje estão à sua volta dispostas a apunhalar você pelas costas. Em certa ocasião, perseguido pelo rei Saul, Davi se escondeu em Nobe e foi ajudado pelo sacerdote Aimeleque. Doegue estava ali e correu para levar a notícia a Saul. O resultado foi a matança de todos os sacerdotes de Nobe.
Este salmo foi escrito por Davi quando se viu traído por Doegue. O salmista começa dizendo: “Porque te glorias na maldade, ó homem poderoso?... A tua língua urde planos de destruição; é qual navalha afiada.” Sal. 52:1 e 2.
Existe, hoje, alguém que se sente poderoso por causa de sua posição dentro da empresa e que com sua “língua urde planos de destruição” contra você?
Veja como Davi reage diante dessa circunstância: volta os olhos para o monte das Oliveiras. O monte estava cheio de oliveiras verdes e produtivas que resistiam à intempérie e às dificuldades do clima. “Sou como a oliveira verdejante”, afirma o salmista. Na linguagem original, não existe referência à cor. “Verdejante”, neste texto, significa florescente, vigorosa, cheia de vida e de frutos. A beleza da oliveira não estava na sua aparência, e sim na sua produtividade.
O mundo à sua volta podia estar cheio de traição e calúnia. Mas, quando Davi se refugiava em Deus, sentia-se como “oliveira verdejante”. O segredo da vitoriosa atitude do salmista estava “na casa de Deus”.
Quem será capaz de destruir você quando está protegido nas mãos de Deus? A promessa que Deus lhe faz, hoje, é que a “misericórdia de Deus” será com você “para todo o sempre”.
Confiando nesta promessa, vá hoje para o lugar ao qual precisa ir, sem temor. Deus irá adiante de você, abrindo as portas e silenciando a boca de seus inimigos.
Repita as palavras de Davi: “Quanto a mim, porém, sou como a oliveira verdejante, na casa de Deus; confio na misericórdia de Deus para todo o sempre.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
confio na misericórdia de Deus para todo o sempre. Sal. 52:8.
Doegue, homem de confiança de Saul, era edomita. Os edomitas seriam considerados mais tarde inimigos de Israel. Doegue é considerado um símbolo da traição. Poderia ser comparado a pessoas que hoje estão à sua volta dispostas a apunhalar você pelas costas. Em certa ocasião, perseguido pelo rei Saul, Davi se escondeu em Nobe e foi ajudado pelo sacerdote Aimeleque. Doegue estava ali e correu para levar a notícia a Saul. O resultado foi a matança de todos os sacerdotes de Nobe.
Este salmo foi escrito por Davi quando se viu traído por Doegue. O salmista começa dizendo: “Porque te glorias na maldade, ó homem poderoso?... A tua língua urde planos de destruição; é qual navalha afiada.” Sal. 52:1 e 2.
Existe, hoje, alguém que se sente poderoso por causa de sua posição dentro da empresa e que com sua “língua urde planos de destruição” contra você?
Veja como Davi reage diante dessa circunstância: volta os olhos para o monte das Oliveiras. O monte estava cheio de oliveiras verdes e produtivas que resistiam à intempérie e às dificuldades do clima. “Sou como a oliveira verdejante”, afirma o salmista. Na linguagem original, não existe referência à cor. “Verdejante”, neste texto, significa florescente, vigorosa, cheia de vida e de frutos. A beleza da oliveira não estava na sua aparência, e sim na sua produtividade.
O mundo à sua volta podia estar cheio de traição e calúnia. Mas, quando Davi se refugiava em Deus, sentia-se como “oliveira verdejante”. O segredo da vitoriosa atitude do salmista estava “na casa de Deus”.
Quem será capaz de destruir você quando está protegido nas mãos de Deus? A promessa que Deus lhe faz, hoje, é que a “misericórdia de Deus” será com você “para todo o sempre”.
Confiando nesta promessa, vá hoje para o lugar ao qual precisa ir, sem temor. Deus irá adiante de você, abrindo as portas e silenciando a boca de seus inimigos.
Repita as palavras de Davi: “Quanto a mim, porém, sou como a oliveira verdejante, na casa de Deus; confio na misericórdia de Deus para todo o sempre.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
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