Atina Onasis, a mulher mais rica do mundo, casou-se outro dia com um brasileiro. A cerimônia e o banquete foram íntimos, apenas para os amigos mais chegados. Tinha gente que teria pago qualquer soma de dinheiro para conseguir um convite e depois dizer que pertencia ao círculo íntimo do famoso casal. Quem não se sentiria bem pertencendo ao círculo íntimo de uma celebridade?
Deus também tem seu círculo íntimo formado por Seus favoritos, e isto não é injustiça. Injusto seria se Ele escolhesse quem serão Seus favoritos. Mas Deus não os escolhe. São as pessoas que escolhem viver uma vida de sabedoria e retidão e, como resultado dessa decisão, ingressam no círculo de intimidade do Senhor.
No verso de hoje, Deus, o Rei do Universo, o Criador dos Céus e da Terra, convida a todos os seres humanos para fazer parte desse círculo. A retidão é “o convite” que todos devem apresentar para poder ingressar. Retidão, não como fruto do esforço humano ou da disciplina interior, mas como resultado de escolher voluntariamente fazer parte do grupo daqueles que buscam a Jesus.
Na Bíblia, retidão, boa conduta ou santidade nunca são apresentadas como resultado da autodisciplina. Frutos humanos são de plástico. Imitações baratas, cópias grotescas que satisfazem apenas o ego desequilibrado da criatura.
Na Bíblia, santidade é o resultado do companheirismo diário com Jesus. É Jesus quem perdoa, transforma e conduz o pecador, tirando-o do pó e levando-o finalmente a refletir o Seu caráter.
Quando os anjos, na porta do salão do banquete, vêem aproximar-se alguém do círculo íntimo de Deus, não precisam sequer solicitar o convite. O rosto é familiar, a pessoa é conhecida, porque todos os dias separa tempo para orar e meditar na Palavra de Deus.
Em contrapartida, o Senhor “abomina o perverso”, diz o verso de hoje. Perverso é o homem que sempre andou nos seus próprios caminhos, sem levar em consideração os conselhos divinos.
Hoje, pode ser um dia de intimidade com Jesus. Vá com Ele pelos caminhos que a vida lhe apresentar e lembre-se: “O Senhor abomina o perverso, mas aos retos trata com intimidade” (Prov. 3:32)
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Estenda a mão e respeite
Mede-se a grandeza de espírito de uma pessoa pela maneira como esta administra o poder e o dinheiro. Conheci um homem poderoso e rico que repentinamente perdeu tudo o que tinha. A situação desesperadora em que se encontrava o motivou a ler a Bíblia, depois de assistir ao meu programa na televisão.
“O dinheiro me fez soberbo. Sentia-me um semideus, dono do mundo e dos que nele habitam”, me disse. “Se tivesse conhecido a Palavra de Deus, teria agido de modo diferente.”
Quando o conheci, começava a levantar-se outra vez no mundo dos negócios. Desta vez, com uma atitude cristã. Respeitava os seus trabalhadores, os chamava de “meus colaboradores” e aos domingos preparava um almoço especial para os pobres da cidade onde morava.
A promessa que Deus apresenta no provérbio de hoje é que Ele honrará aquele que se compadece do necessitado. Somos canais através dos quais Deus quer atender àqueles que por algum motivo sofrem. Se o canal estiver obstruído, Deus procurará outro canal. Enquanto o canal estiver fluindo limpidamente, Deus continuará abençoando aquela pessoa.
Embora o texto fale expressamente dos pobres e carentes físicos, a mensagem aplica-se também às necessidades da alma. Pessoas felizes estão sempre atentas e prontas a oferecer uma palavra de ânimo ao desanimado e um gesto de carinho e compreensão aos que atravessam o vale do sofrimento.
O retorno é imediato. Não existe melhor bálsamo curador para as doenças do espírito do que estender a mão a quem precisa mais do que você. A paz de espírito e a satisfação do dever cumprido andam juntas. Uma é conseqüência da outra.
Estenda a mão. Olhe as pessoas como frutos da criação, reflexos da própria imagem de Deus. Tratá-las com dignidade é tratar a si mesmo com respeito. Essas pessoas podem estar aí, à sua volta, mais perto do que você imagina. Que Deus o abençoe ao longo da jornada deste novo dia. Avalie seus relacionamentos, porque “o que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas a este honra o que se compadece do necessitado” (Prov. 14:31).
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
“O dinheiro me fez soberbo. Sentia-me um semideus, dono do mundo e dos que nele habitam”, me disse. “Se tivesse conhecido a Palavra de Deus, teria agido de modo diferente.”
Quando o conheci, começava a levantar-se outra vez no mundo dos negócios. Desta vez, com uma atitude cristã. Respeitava os seus trabalhadores, os chamava de “meus colaboradores” e aos domingos preparava um almoço especial para os pobres da cidade onde morava.
A promessa que Deus apresenta no provérbio de hoje é que Ele honrará aquele que se compadece do necessitado. Somos canais através dos quais Deus quer atender àqueles que por algum motivo sofrem. Se o canal estiver obstruído, Deus procurará outro canal. Enquanto o canal estiver fluindo limpidamente, Deus continuará abençoando aquela pessoa.
Embora o texto fale expressamente dos pobres e carentes físicos, a mensagem aplica-se também às necessidades da alma. Pessoas felizes estão sempre atentas e prontas a oferecer uma palavra de ânimo ao desanimado e um gesto de carinho e compreensão aos que atravessam o vale do sofrimento.
O retorno é imediato. Não existe melhor bálsamo curador para as doenças do espírito do que estender a mão a quem precisa mais do que você. A paz de espírito e a satisfação do dever cumprido andam juntas. Uma é conseqüência da outra.
Estenda a mão. Olhe as pessoas como frutos da criação, reflexos da própria imagem de Deus. Tratá-las com dignidade é tratar a si mesmo com respeito. Essas pessoas podem estar aí, à sua volta, mais perto do que você imagina. Que Deus o abençoe ao longo da jornada deste novo dia. Avalie seus relacionamentos, porque “o que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas a este honra o que se compadece do necessitado” (Prov. 14:31).
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terça-feira, 23 de novembro de 2010
Fale de Jesus
Alguém me fez uma pergunta estranha: “Eu sei que devo orar e meditar na Palavra de Deus todos os dias, porque esta é a maneira de manter o relacionamento com Jesus, mas comigo não dá certo. Muitas vezes me propus a separar tempo diário para Jesus, mas em poucos dias minhas determinações desaparecem. Qual é o problema comigo? Por que não consigo ser constante na minha vida devocional?”
O salmista responde à pergunta dessa pessoa. Para que a vida devocional do cristão seja uma experiência duradoura, deve envolver três coisas: render graças, invocar e fazer conhecidos os atos de Deus. O terceiro elemento é o “conservante” da vida devocional.
Se você limitar sua devoção diária a orar e estudar a Bíblia, em pouco tempo perderá a motivação. O que sustenta o desejo de buscar diariamente a Jesus é tornar “conhecido, entre os povos, os feitos de Deus”.
Qualquer verdade aprendida e não transmitida desaparece em pouco tempo. Quando você conta para alguém o que Jesus faz diariamente em seu favor, sua experiência cristã se aprofunda e você sente vontade de continuar buscando a Jesus em oração e através do estudo das Sagradas Escrituras.
O testemunho diário não é uma opção, é o único caminho para continuar crescendo na experiência espiritual. Quando Jesus deixou aos Seus discípulos a missão de pregar o evangelho, não foi por que Ele não pudesse fazê-lo de outras maneiras. Somos nós, os seres humanos, que precisamos “fazer conhecidos, entre os povos, os Seus feitos”, para que não se percam na lembrança do passado. Eles tornam-se vida quando são contados a outros.
Não fique em silêncio hoje. Conte para outros as coisas maravilhosas que Jesus fez por você. Verá que além de afirmar essas verdades na sua vida, você esquecerá as tristezas, dificuldades ou provações que estavam distraindo sua atenção.
Siga o conselho do salmista: “Rendei graças ao Senhor, invocai o Seu nome, fazei conhecidos, entre os povos, os Seus feitos.(Salmo 105:1)”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
O salmista responde à pergunta dessa pessoa. Para que a vida devocional do cristão seja uma experiência duradoura, deve envolver três coisas: render graças, invocar e fazer conhecidos os atos de Deus. O terceiro elemento é o “conservante” da vida devocional.
Se você limitar sua devoção diária a orar e estudar a Bíblia, em pouco tempo perderá a motivação. O que sustenta o desejo de buscar diariamente a Jesus é tornar “conhecido, entre os povos, os feitos de Deus”.
Qualquer verdade aprendida e não transmitida desaparece em pouco tempo. Quando você conta para alguém o que Jesus faz diariamente em seu favor, sua experiência cristã se aprofunda e você sente vontade de continuar buscando a Jesus em oração e através do estudo das Sagradas Escrituras.
O testemunho diário não é uma opção, é o único caminho para continuar crescendo na experiência espiritual. Quando Jesus deixou aos Seus discípulos a missão de pregar o evangelho, não foi por que Ele não pudesse fazê-lo de outras maneiras. Somos nós, os seres humanos, que precisamos “fazer conhecidos, entre os povos, os Seus feitos”, para que não se percam na lembrança do passado. Eles tornam-se vida quando são contados a outros.
Não fique em silêncio hoje. Conte para outros as coisas maravilhosas que Jesus fez por você. Verá que além de afirmar essas verdades na sua vida, você esquecerá as tristezas, dificuldades ou provações que estavam distraindo sua atenção.
Siga o conselho do salmista: “Rendei graças ao Senhor, invocai o Seu nome, fazei conhecidos, entre os povos, os Seus feitos.(Salmo 105:1)”
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segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Junto às águas
Quem é ele? A quem Davi está se referindo? Todo ser humano gostaria de ser uma pessoa com as características que o salmista descreve aqui. Este salmo fala de frutos, de abundância, de uma permanente produtividade e de prosperidade.
A Bíblia, e particularmente os livros dos Salmos e dos Provérbios, ensinam que Deus deseja filhos prósperos em todas as áreas da vida. Você pode sonhar com um casamento cheio de amor, uma carreira profissional de êxito, títulos universitários, realização pessoal, equilíbrio financeiro, filhos prósperos e relacionamentos enriquecedores. Nada disso diverge da vida cristã. Mas essas coisas não podem ser o propósito da sua existência, e sim o resultado de algo mais profundo.
Se você fizer da prosperidade a razão de sua vida, poderá chegar ao fim dos seus dias sem nada, ou talvez com algo, mas vazio e frustrado. Você terá corrido na direção errada. A meta estava no sul e você foi para o norte.
No salmo de hoje, o homem próspero é comparado com uma árvore cheia de frutos. Os frutos abundantes e as folhas verdes dessa árvore são o resultado de estar junto à corrente de águas, pois elas são sua fonte de vida e energia. Enquanto o humanismo ensina que há energia e força dentro de você, o cristianismo enfatiza que você precisa buscar essa energia em Jesus, a fonte de vida.
Uma árvore sem água morre ou, na melhor das hipóteses, aparenta estar viva, mas não dá frutos. Até as palmeiras no deserto precisam aprofundar suas raízes em busca de água. Como pode existir uma vida de êxito sem Jesus?
Quando você empreende uma viagem através de seu mundo interior, se depara com passagens escuras que as lanternas de seu racionalismo não conseguem iluminar. É algo doloroso, contraditório e devastador. Mas é real. É absurdo negar esse fato. Como também é absurdo pensar que dessa fonte seca pode brotar vida sem a intervenção de Alguém que está acima do ser humano.
Você quer ter sucesso que abranja todas as áreas da vida? Antes de encarar os desafios de hoje, pense que só será realmente feliz aquele que for como “árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha” (Salmo 1:3).
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
A Bíblia, e particularmente os livros dos Salmos e dos Provérbios, ensinam que Deus deseja filhos prósperos em todas as áreas da vida. Você pode sonhar com um casamento cheio de amor, uma carreira profissional de êxito, títulos universitários, realização pessoal, equilíbrio financeiro, filhos prósperos e relacionamentos enriquecedores. Nada disso diverge da vida cristã. Mas essas coisas não podem ser o propósito da sua existência, e sim o resultado de algo mais profundo.
Se você fizer da prosperidade a razão de sua vida, poderá chegar ao fim dos seus dias sem nada, ou talvez com algo, mas vazio e frustrado. Você terá corrido na direção errada. A meta estava no sul e você foi para o norte.
No salmo de hoje, o homem próspero é comparado com uma árvore cheia de frutos. Os frutos abundantes e as folhas verdes dessa árvore são o resultado de estar junto à corrente de águas, pois elas são sua fonte de vida e energia. Enquanto o humanismo ensina que há energia e força dentro de você, o cristianismo enfatiza que você precisa buscar essa energia em Jesus, a fonte de vida.
Uma árvore sem água morre ou, na melhor das hipóteses, aparenta estar viva, mas não dá frutos. Até as palmeiras no deserto precisam aprofundar suas raízes em busca de água. Como pode existir uma vida de êxito sem Jesus?
Quando você empreende uma viagem através de seu mundo interior, se depara com passagens escuras que as lanternas de seu racionalismo não conseguem iluminar. É algo doloroso, contraditório e devastador. Mas é real. É absurdo negar esse fato. Como também é absurdo pensar que dessa fonte seca pode brotar vida sem a intervenção de Alguém que está acima do ser humano.
Você quer ter sucesso que abranja todas as áreas da vida? Antes de encarar os desafios de hoje, pense que só será realmente feliz aquele que for como “árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha” (Salmo 1:3).
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Envelheça do sabedoria
Na velhice há sabedoria”, costumavam dizer as pessoas quando eu era criança. Essa frase era a dedução lógica de que, quanto mais se vive, mais se aprende. As pessoas normalmente procuram conselho com outras mais velhas. Nos tempos bíblicos, os reis viviam rodeados de conselheiros, todos homens idosos.
Mas, no livro de Provérbios, a sabedoria não é patrimônio dos anciãos. É verdade que uma pessoa que viveu muito passou por experiências que devem ter-lhe ensinado algo, mas nem sempre é assim, porque experiência não é simplesmente o que acontece com você, e sim o que você faz com o que lhe acontece.
A declaração bíblica de hoje é enfática: “Coroa de honra são as cãs.” Quer dizer, ter vivido muito, além de bênção, é um privilégio. Se você tem vivido bastante, tem um capital valioso, uma riqueza extraordinária de vivências, um acúmulo fabuloso de conhecimento. Mas isso é suficiente? Do ponto de vista bíblico, tudo isso tem valor quando a pessoa idosa “se acha no caminho da justiça”.
Sem o temor de Deus, com o tempo você acumula anos e talvez conhecimento, mas não sabedoria. Conheço jovens com sabedoria assombrosa, e pessoas idosas que até o último dia da vida vivem cometendo um erro atrás do outro.
Errar nem sempre é falta de sabedoria. É parte do processo através do qual Deus permite que o ser humano cresça. A pessoa que não comete erros geralmente nada faz. Só quem vive com Jesus tem a capacidade de capitalizar o erro, de aprender, crescer e amadurecer com Ele.
Se você já viveu muito e está sentado hoje, fisicamente incapacitado de andar, não permita que o sentimento de inutilidade se apodere de seu coração. As cãs de sua cabeça ou a ausência do cabelo que o tempo levou são demonstração da coroa de sabedoria que você recebeu, se Jesus faz parte de sua vida.
Ah, Senhor! Ajuda-me a envelhecer sabiamente, a aprender com as derrotas e as vitórias, com os erros e os acertos, para ser conselheiro útil aos mais jovens, porque “coroa de honra são as cãs, quando se acham no caminho da justiça” (Prov. 16:31).
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Mas, no livro de Provérbios, a sabedoria não é patrimônio dos anciãos. É verdade que uma pessoa que viveu muito passou por experiências que devem ter-lhe ensinado algo, mas nem sempre é assim, porque experiência não é simplesmente o que acontece com você, e sim o que você faz com o que lhe acontece.
A declaração bíblica de hoje é enfática: “Coroa de honra são as cãs.” Quer dizer, ter vivido muito, além de bênção, é um privilégio. Se você tem vivido bastante, tem um capital valioso, uma riqueza extraordinária de vivências, um acúmulo fabuloso de conhecimento. Mas isso é suficiente? Do ponto de vista bíblico, tudo isso tem valor quando a pessoa idosa “se acha no caminho da justiça”.
Sem o temor de Deus, com o tempo você acumula anos e talvez conhecimento, mas não sabedoria. Conheço jovens com sabedoria assombrosa, e pessoas idosas que até o último dia da vida vivem cometendo um erro atrás do outro.
Errar nem sempre é falta de sabedoria. É parte do processo através do qual Deus permite que o ser humano cresça. A pessoa que não comete erros geralmente nada faz. Só quem vive com Jesus tem a capacidade de capitalizar o erro, de aprender, crescer e amadurecer com Ele.
Se você já viveu muito e está sentado hoje, fisicamente incapacitado de andar, não permita que o sentimento de inutilidade se apodere de seu coração. As cãs de sua cabeça ou a ausência do cabelo que o tempo levou são demonstração da coroa de sabedoria que você recebeu, se Jesus faz parte de sua vida.
Ah, Senhor! Ajuda-me a envelhecer sabiamente, a aprender com as derrotas e as vitórias, com os erros e os acertos, para ser conselheiro útil aos mais jovens, porque “coroa de honra são as cãs, quando se acham no caminho da justiça” (Prov. 16:31).
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segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Lua tem ou não tem água?
Algum tempo atrás, cientistas foram categóricos em afirmar que a Lua não tem água (confira aqui). Agora estão dizendo que apenas numa cratera do nosso satélite há quatro bilhões de litros do líquido precioso. E agora? Quando vão se decidir? Segundo reportagem no site Folha.com, a estimativa representa apenas o que os cientistas puderam observar depois do impacto do Lcross (Satélite de Sensoriamento e Observação de Cratera Lunar) ao pólo sul da Lua, em 9 de outubro do ano passado, para abrir a cratera. A missão envolveu o arremesso, a uma velocidade de 9.000 km/hora, de um foguete vazio contra a cratera Cabeus. Da colisão, surgiu uma enorme nuvem de material do fundo da cratera, que permaneceu intocado pela luz do sol durante bilhões de anos [como eles sabem disso?]. Uma segunda nave mergulhou na nuvem de destroços levantada pela colisão e usou instrumentos para analisar sua composição, antes de também atingir a Lua. O solo lunar é mais rico do que se pensava até agora, com vestígios de prata em meio a uma mistura complexa de elementos e componentes encontrados dentro da cratera. Além de água, a nuvem continha monóxido de carbono, dióxido de carbono, amônia, sódio, mercúrio e prata.
A atitude mais prudente é esperar novas pesquisas. Vai que não é água, de novo... (fonte: Michelson Borges)
A atitude mais prudente é esperar novas pesquisas. Vai que não é água, de novo... (fonte: Michelson Borges)
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Nasa planeja enviar astronautas em uma viagem sem volta para o espaço
Os planos da agência espacial são levar algumas pessoas para outros planetas e deixá-las por lá. A Nasa e a Darpa (Agência de Defesa, Pesquisa e Projetos Avançados) se juntaram para desenvolver um projeto que foi batizado de “Nave de 100 anos”. Como os primeiros colonos das Américas, os tripulantes dessa nave deixariam a Terra sabendo que nunca mais voltariam para casa.
A Nasa admite que seu objetivo é, realmente, colonizar outros planetas. É incrível pensar que, em vez de recebermos aliens na Terra, poderíamos ser os invasores de outros lugares. Ainda não há detalhes, mas o nome da nave já é bem sugestivo. Mas isso não deve acontecer tão cedo.
Terráqueos que fossem morar em Marte, por exemplo, receberiam suprimentos terrestres periódicos, mas devem ser capazes de se manter no planeta quase sem ajuda, já que esses suprimentos não poderiam ser enviados todos os dias. Eles precisariam encontrar água, alimentos e abrigo por conta própria, ou arranjar meios de obtê-los.
Uma missão dessas, na verdade, seria mais econômica do que uma viagem espacial normal – pois não haveria o custo de trazer os tripulantes de volta para a Terra e as pesquisas poderiam ser feitas constantemente.
Cientistas acreditam que isso poderá acontecer por volta de 2030.
(fonte: hypescience.com)
A Nasa admite que seu objetivo é, realmente, colonizar outros planetas. É incrível pensar que, em vez de recebermos aliens na Terra, poderíamos ser os invasores de outros lugares. Ainda não há detalhes, mas o nome da nave já é bem sugestivo. Mas isso não deve acontecer tão cedo.
Terráqueos que fossem morar em Marte, por exemplo, receberiam suprimentos terrestres periódicos, mas devem ser capazes de se manter no planeta quase sem ajuda, já que esses suprimentos não poderiam ser enviados todos os dias. Eles precisariam encontrar água, alimentos e abrigo por conta própria, ou arranjar meios de obtê-los.
Uma missão dessas, na verdade, seria mais econômica do que uma viagem espacial normal – pois não haveria o custo de trazer os tripulantes de volta para a Terra e as pesquisas poderiam ser feitas constantemente.
Cientistas acreditam que isso poderá acontecer por volta de 2030.
(fonte: hypescience.com)
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Luana Piovani e a Igreja Adventista
Luana Piovani afirmou ao Jornal da Tarde desta segunda-feira (18) que aceitaria posar nua caso recebesse um bom cachê. “Eu aceitaria, claro. Inclusive já falei isso para a Playboy. Se eles tivessem fazendo poupança desde o primeiro dia que me convidaram e me oferecessem uma grana boa, já teria posado”, afirmou. A atriz preferiu não citar valores do cachê que gostaria de receber. “Eu não sei [um valor]. Mas teria de ser muito mais do que já me ofereceram”, disse. Ela também falou sobre Dado Dolabella, com quem namorou até outubro de 2008 e rompeu após sofrer uma agressão física e processá-lo. Luana disse que o assunto é “coisa do passado”. “O episódio com Dado Dolabella ficou pra trás. Só que, toda hora, as pessoas tocam no assunto [da agressão]. E eu não tenho vergonha de falar.” Luana também falou sobre sua religiosidade. “Minha avó era evangélica, minha mãe é evangélica e eu sou evangélica. Somos da Igreja Adventista. Não frequento há muito tempo porque tenho uma vida corrida.” Quem)
Nota: “Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Marcos 8:36). Quando a fama acaba e o dinheiro se mostra incapaz de satisfazer as necessidades da alma, o que fazer? Para onde correr? Espero e oro para que Luana tenha tempo de correr para Aquele – o único – que pode lhe trazer paz e esperança. Como ela, há muitos por aí cuja “vida corrida” impede de se voltar para Deus e Sua igreja. Estão trocando ouro por bijuteria. Para esses corredores fujões, Deus diz: “Aquietai e sabei que Eu sou Deus” (Salmo 46:10).[Michelson Borges]
Nota: “Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Marcos 8:36). Quando a fama acaba e o dinheiro se mostra incapaz de satisfazer as necessidades da alma, o que fazer? Para onde correr? Espero e oro para que Luana tenha tempo de correr para Aquele – o único – que pode lhe trazer paz e esperança. Como ela, há muitos por aí cuja “vida corrida” impede de se voltar para Deus e Sua igreja. Estão trocando ouro por bijuteria. Para esses corredores fujões, Deus diz: “Aquietai e sabei que Eu sou Deus” (Salmo 46:10).[Michelson Borges]
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Ame a disciplina
O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina. Prov. 13:24.
Não existe paternidade feliz e responsável sem disciplina. Não existem filhos maduros e equilibrados sem correção. Omitir-se diante do deslize do filho é “aborrecê-lo”. No original, a idéia é “odiá-lo”. Assumir a missão divina de corrigir o filho é amá-lo. Amor e ódio são palavras extremamente fortes, mas estão presentes no tipo de educação que damos aos filhos.
Deus quer que você seja feliz em todas as áreas da vida, e Ele sabe que se as coisas não andam bem no lar, não é possível ter sucesso na vida profissional, financeira ou social. Como alguém pode fechar um bom negócio, se sabe que o seu filho está mergulhado no mundo das drogas? Como pode relacionar-se bem com as pessoas, se seu coração está feito em pedaços porque seu filho destrói-se lentamente nas sombras dos vícios e da promiscuidade? De que valem todas as vitórias que você pode conquistar na vida, se o seu filho é um derrotado?
Os pais que querem ver filhos felizes, precisam lançar mão da disciplina e precisam fazê-lo cedo. Definir valores, estabelecer limites, desenvolver virtudes e remover defeitos são parte da verdadeira disciplina, mas isto requer esforço. O caminho mais fácil é permitir que os filhos estabeleçam suas próprias regras e achar que, providenciando a satisfação das necessidades materiais e de escolaridade, a paternidade está cumprida.
Quanto tempo você gasta com os filhos? Conhece os amigos deles? Sabe a que hora eles chegam em casa? Sabe onde eles estiveram? Toda construção demanda vigilância, trabalho e perseverança. Não existe maior edificação que a vida dos filhos.
Quando chegar o fim deste mundo, que caminha vertiginosamente ao capítulo final de sua história, e Jesus retornar à Terra, não lhe perguntará sobre os seus negócios, sua vida financeira, suas empresas ou sua missão social em favor da humanidade. A grande pergunta será: “Onde estão os filhos que Eu confiei sob o teu cuidado?”
Peça a Deus sabedoria para exercer o seu papel de pai amoroso, firme, paciente, perdoador e formador, porque “o que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo o disciplina”.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Não existe paternidade feliz e responsável sem disciplina. Não existem filhos maduros e equilibrados sem correção. Omitir-se diante do deslize do filho é “aborrecê-lo”. No original, a idéia é “odiá-lo”. Assumir a missão divina de corrigir o filho é amá-lo. Amor e ódio são palavras extremamente fortes, mas estão presentes no tipo de educação que damos aos filhos.
Deus quer que você seja feliz em todas as áreas da vida, e Ele sabe que se as coisas não andam bem no lar, não é possível ter sucesso na vida profissional, financeira ou social. Como alguém pode fechar um bom negócio, se sabe que o seu filho está mergulhado no mundo das drogas? Como pode relacionar-se bem com as pessoas, se seu coração está feito em pedaços porque seu filho destrói-se lentamente nas sombras dos vícios e da promiscuidade? De que valem todas as vitórias que você pode conquistar na vida, se o seu filho é um derrotado?
Os pais que querem ver filhos felizes, precisam lançar mão da disciplina e precisam fazê-lo cedo. Definir valores, estabelecer limites, desenvolver virtudes e remover defeitos são parte da verdadeira disciplina, mas isto requer esforço. O caminho mais fácil é permitir que os filhos estabeleçam suas próprias regras e achar que, providenciando a satisfação das necessidades materiais e de escolaridade, a paternidade está cumprida.
Quanto tempo você gasta com os filhos? Conhece os amigos deles? Sabe a que hora eles chegam em casa? Sabe onde eles estiveram? Toda construção demanda vigilância, trabalho e perseverança. Não existe maior edificação que a vida dos filhos.
Quando chegar o fim deste mundo, que caminha vertiginosamente ao capítulo final de sua história, e Jesus retornar à Terra, não lhe perguntará sobre os seus negócios, sua vida financeira, suas empresas ou sua missão social em favor da humanidade. A grande pergunta será: “Onde estão os filhos que Eu confiei sob o teu cuidado?”
Peça a Deus sabedoria para exercer o seu papel de pai amoroso, firme, paciente, perdoador e formador, porque “o que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo o disciplina”.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Fale apenas o necessário
O homem prudente oculta o conhecimento, mas o coração dos insensatos proclama a estultícia. Prov. 12:23.
Existe um ditado indiano que afirma: “Não fale tudo o que sabe, porque quem fala tudo o que sabe, geralmente fala o que não convém.” Pessoas que sabem muito não fazem questão de mostrar que sabem. São prudentes. Calam-se quando é preciso e falam no tempo oportuno. O sábio sabe o que fala, porque sabe o que pensa.
Pessoas que falam mais que o necessário carregam com freqüência complexos que controlam suas palavras e atitudes. Precisam ser o centro da atenção e, na maioria das vezes, mostram ter domínio de temas que desconhecem.
No silêncio do coração, essas pessoas sofrem porque percebem a insensatez de “proclamar estultícias”, mas o desejo de “aparecer” é quase instintivo.
Um dia essa pessoa conhece valores éticos e a dor aumenta. Luta para aplicar os conceitos aprendidos. Luta consigo mesma, contra seus complexos, temores e traumas que não consegue identificar. É uma luta injusta. Ninguém vence um inimigo oculto. É uma batalha cruel. A pessoa sofre a angústia de não viver a teoria que conhece. Sabe por que as coisas não dão certo na vida, por que seu casamento anda mal, e o relacionamento com os filhos é péssimo. Tenta, mas seus esforços são inúteis.
A incoerência de muitos livros de auto-ajuda é que apresentam o sorvete maravilhoso, mas não dizem como consegui-lo. “Tire a energia que existe dentro de você”, afirmam. “Descubra seu potencial”, proclamam. E cada vez que você olha para dentro de si, em busca do badalado “potencial”, só encontra um mundo difuso e sem forma, de sombras que o assustam.
O melhor livro de auto-ajuda que existe é a Bíblia. Não existem princípios de “inteligência emocional” que não estejam registrados no texto bíblico. A diferença é que a Bíblia o conduz a Jesus, a única pessoa capaz de colocar ordem no seu mundo interior.
Vá a Jesus hoje. A verdadeira energia vem do alto, não de dentro. E lembre-se: “O homem prudente oculta o conhecimento, mas o coração dos insensatos proclama a estultícia.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Existe um ditado indiano que afirma: “Não fale tudo o que sabe, porque quem fala tudo o que sabe, geralmente fala o que não convém.” Pessoas que sabem muito não fazem questão de mostrar que sabem. São prudentes. Calam-se quando é preciso e falam no tempo oportuno. O sábio sabe o que fala, porque sabe o que pensa.
Pessoas que falam mais que o necessário carregam com freqüência complexos que controlam suas palavras e atitudes. Precisam ser o centro da atenção e, na maioria das vezes, mostram ter domínio de temas que desconhecem.
No silêncio do coração, essas pessoas sofrem porque percebem a insensatez de “proclamar estultícias”, mas o desejo de “aparecer” é quase instintivo.
Um dia essa pessoa conhece valores éticos e a dor aumenta. Luta para aplicar os conceitos aprendidos. Luta consigo mesma, contra seus complexos, temores e traumas que não consegue identificar. É uma luta injusta. Ninguém vence um inimigo oculto. É uma batalha cruel. A pessoa sofre a angústia de não viver a teoria que conhece. Sabe por que as coisas não dão certo na vida, por que seu casamento anda mal, e o relacionamento com os filhos é péssimo. Tenta, mas seus esforços são inúteis.
A incoerência de muitos livros de auto-ajuda é que apresentam o sorvete maravilhoso, mas não dizem como consegui-lo. “Tire a energia que existe dentro de você”, afirmam. “Descubra seu potencial”, proclamam. E cada vez que você olha para dentro de si, em busca do badalado “potencial”, só encontra um mundo difuso e sem forma, de sombras que o assustam.
O melhor livro de auto-ajuda que existe é a Bíblia. Não existem princípios de “inteligência emocional” que não estejam registrados no texto bíblico. A diferença é que a Bíblia o conduz a Jesus, a única pessoa capaz de colocar ordem no seu mundo interior.
Vá a Jesus hoje. A verdadeira energia vem do alto, não de dentro. E lembre-se: “O homem prudente oculta o conhecimento, mas o coração dos insensatos proclama a estultícia.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Acudir ao necessitado
Bem-aventurado o que acode ao necessitado; o Senhor o livra no dia do mal. Sal. 41:1.
Este é o terceiro salmo que começa com a palavra “bem-aventurado”. Os outros são: o Salmo 1 e o 32. Bem-aventurado quer dizer: “feliz”, “abençoado”. Quem não anela ser feliz?
Este salmo tem estreita conexão com o salmo anterior. Neste último, o salmista termina dizendo: “Eu sou pobre e necessitado.” Sal. 40:17. Depois, vem o verso de hoje: “Bem-aventurado o que acode ao necessitado.”
Evidentemente, Davi está falando dele como o necessitado. Mas Davi não era pobre em recursos materiais. Este salmo foi escrito durante a rebelião de Absalão, seu filho. Na época, o salmista já era o rei de Israel. Um rei nunca passa por necessidades materiais; portanto, a promessa de hoje não é simplesmente para quem dá uma esmola na rua, ou oferece um prato de comida ao faminto.
Pobreza é carência, falta. A pobreza começa quando as coisas acabam. Uma pessoa não é pobre só porque vive num barraco simples ou veste roupa remendada. Uma pessoa também é pobre quando as forças chegam ao fim, quando o cônjuge morre, o filho está na prisão, a alegria desaparece e a tempestade envolve a vida.
A promessa de Deus hoje é para todos aqueles que são capazes de enxergar um coração quebrantado, uma alma ferida, um ser fragilizado com fome de pão ou de consolo, e estão prontos a estender a mão ou oferecer uma palavra de conforto. A estes, diz: “O Senhor o livra no dia do mal.”
Observe bem a promessa. O Senhor não diz que o livrará do mal, mas “no dia do mal”.
Quando você pergunta por que sofre, se anda nos caminhos do Senhor e faz a Sua vontade, está cobrando de Deus uma promessa que Ele nunca fez.
“O dia do mal” sempre tocará a vida dos filhos de Deus na Terra. Mais cedo ou mais tarde, sempre teremos uma lágrima a derramar. Mas se você estendeu a mão para ajudar e confortar o pobre e o necessitado no “dia do mal” deles, com certeza Deus estenderá Sua mão para tirá-lo das dificuldades quando a provação chegar na sua vida.
Por isso, ao longo do dia, peça a Deus que abra seus olhos para ver um necessitado e acudi-lo, porque: “Bem-aventurado o que acode ao necessitado; o Senhor o livra no dia do mal.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Este é o terceiro salmo que começa com a palavra “bem-aventurado”. Os outros são: o Salmo 1 e o 32. Bem-aventurado quer dizer: “feliz”, “abençoado”. Quem não anela ser feliz?
Este salmo tem estreita conexão com o salmo anterior. Neste último, o salmista termina dizendo: “Eu sou pobre e necessitado.” Sal. 40:17. Depois, vem o verso de hoje: “Bem-aventurado o que acode ao necessitado.”
Evidentemente, Davi está falando dele como o necessitado. Mas Davi não era pobre em recursos materiais. Este salmo foi escrito durante a rebelião de Absalão, seu filho. Na época, o salmista já era o rei de Israel. Um rei nunca passa por necessidades materiais; portanto, a promessa de hoje não é simplesmente para quem dá uma esmola na rua, ou oferece um prato de comida ao faminto.
Pobreza é carência, falta. A pobreza começa quando as coisas acabam. Uma pessoa não é pobre só porque vive num barraco simples ou veste roupa remendada. Uma pessoa também é pobre quando as forças chegam ao fim, quando o cônjuge morre, o filho está na prisão, a alegria desaparece e a tempestade envolve a vida.
A promessa de Deus hoje é para todos aqueles que são capazes de enxergar um coração quebrantado, uma alma ferida, um ser fragilizado com fome de pão ou de consolo, e estão prontos a estender a mão ou oferecer uma palavra de conforto. A estes, diz: “O Senhor o livra no dia do mal.”
Observe bem a promessa. O Senhor não diz que o livrará do mal, mas “no dia do mal”.
Quando você pergunta por que sofre, se anda nos caminhos do Senhor e faz a Sua vontade, está cobrando de Deus uma promessa que Ele nunca fez.
“O dia do mal” sempre tocará a vida dos filhos de Deus na Terra. Mais cedo ou mais tarde, sempre teremos uma lágrima a derramar. Mas se você estendeu a mão para ajudar e confortar o pobre e o necessitado no “dia do mal” deles, com certeza Deus estenderá Sua mão para tirá-lo das dificuldades quando a provação chegar na sua vida.
Por isso, ao longo do dia, peça a Deus que abra seus olhos para ver um necessitado e acudi-lo, porque: “Bem-aventurado o que acode ao necessitado; o Senhor o livra no dia do mal.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Não fique parado
Assim sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade, como um homem armado. Prov. 6:11.
As coisas no mundo da Internet acontecem com velocidade extraordinária. Um site como o “Google”, que teve início apenas há cerca de 10 anos, faturou no ano de 2005 por volta de seis bilhões de dólares. É dinheiro que deixa confuso qualquer mortal.
Num mundo cada vez mais globalizado, é impossível ficar parado. Permanecer na inércia ou mover-se como se ainda estivéssemos vivendo a euforia do descobrimento da roda pode ser fatal.
Como andar de charrete, quando existe o trem-bala? Como enviar as mensagens de barco se, com o clicar de um botão, a notícia pode dar a volta ao mundo?
O provérbio de hoje tem como propósito despertar as pessoas que, sob o argumento de estarem “esperando no Senhor”, ficam de braços cruzados enquanto a caravana dos vencedores avança.
Pobreza e necessidade não podem nunca ser características do cristão. Humildade e simplicidade, sim. Mediocridade e conformismo, jamais. O trabalho é um dom divino, entregue ao ser humano antes da existência do pecado. A ocupação seria uma bênção. Uma vida de ócio não teria sentido. Depois da entrada do pecado, o trabalho passou a ser um elemento terapêutico. É verdade que o cansaço e a fadiga fariam com que a criatura fugisse naturalmente do esforço. Mas o trabalho ainda continuaria sendo o maior instrumento formativo e restaurador.
Não faça do trabalho apenas uma ferramenta para ganhar dinheiro. Faça dele um ato de serviço. O dinheiro não satisfaz. O serviço realiza e a conseqüência é o dinheiro.
A pessoa que se entrega a uma vida de inatividade, verá que mais cedo ou mais tarde a pobreza aparecerá na sua vida como um ladrão. Sorrateira, lenta, mas inevitável. Não há como fugir dessa realidade.
Faça de hoje um dia de realizações. O mundo gira. Se você não acompanhar o seu movimento, com certeza ficará para trás. Dialogue com Jesus. Coloque os seus planos e projetos nas mãos dAquele que não conhece derrota e parta para a luta. Não fique parado, porque se o fizer “sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade, como um homem armado”.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
As coisas no mundo da Internet acontecem com velocidade extraordinária. Um site como o “Google”, que teve início apenas há cerca de 10 anos, faturou no ano de 2005 por volta de seis bilhões de dólares. É dinheiro que deixa confuso qualquer mortal.
Num mundo cada vez mais globalizado, é impossível ficar parado. Permanecer na inércia ou mover-se como se ainda estivéssemos vivendo a euforia do descobrimento da roda pode ser fatal.
Como andar de charrete, quando existe o trem-bala? Como enviar as mensagens de barco se, com o clicar de um botão, a notícia pode dar a volta ao mundo?
O provérbio de hoje tem como propósito despertar as pessoas que, sob o argumento de estarem “esperando no Senhor”, ficam de braços cruzados enquanto a caravana dos vencedores avança.
Pobreza e necessidade não podem nunca ser características do cristão. Humildade e simplicidade, sim. Mediocridade e conformismo, jamais. O trabalho é um dom divino, entregue ao ser humano antes da existência do pecado. A ocupação seria uma bênção. Uma vida de ócio não teria sentido. Depois da entrada do pecado, o trabalho passou a ser um elemento terapêutico. É verdade que o cansaço e a fadiga fariam com que a criatura fugisse naturalmente do esforço. Mas o trabalho ainda continuaria sendo o maior instrumento formativo e restaurador.
Não faça do trabalho apenas uma ferramenta para ganhar dinheiro. Faça dele um ato de serviço. O dinheiro não satisfaz. O serviço realiza e a conseqüência é o dinheiro.
A pessoa que se entrega a uma vida de inatividade, verá que mais cedo ou mais tarde a pobreza aparecerá na sua vida como um ladrão. Sorrateira, lenta, mas inevitável. Não há como fugir dessa realidade.
Faça de hoje um dia de realizações. O mundo gira. Se você não acompanhar o seu movimento, com certeza ficará para trás. Dialogue com Jesus. Coloque os seus planos e projetos nas mãos dAquele que não conhece derrota e parta para a luta. Não fique parado, porque se o fizer “sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade, como um homem armado”.
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quarta-feira, 28 de julho de 2010
Muros de proteção contra a pornografia
Steve Jobs, CEO da Apple, é um nome respeitado em todo o mundo, especialmente pela marca que criou e que é símbolo de alta tecnologia e inovação. Mas o que me leva a admirá-lo ainda mais foi a decisão que ele tomou em relação a seus produtos e a pornografia. Jobs resolveu tornar mais difícil em seus produtos o acesso à pornografia. O jornal britânico The Guardian noticiou: “Então, a insistente política de autocensura da Apple, para o novo IPad, tem deixado de fora muitas editoras de revistas.” Jobs reafirmou sua posição numa acalorada troca de e-mails com Ryan Tate, escritor do site Gawker.com, que acompanha notícias e fofocas no Vale do Silício e em outros lugares. Tate discordou do anúncio de televisão que chama o iPad de “revolução” e enviou um e-mail para Jobs: “Se Dylan [Bob Dylan, um dos músicos favoritos de Jobs] tivesse 20 anos hoje, como ele se sentiria sobre sua empresa? Ele acharia que o iPad teria a mínima coisa a ver com ‘revolução?’ Revoluções envolvem liberdade.”
Jobs respondeu. “Sim, liberdade de programas que roubam seus dados. Liberdade de programas que destroem sua bateria. Liberdade da pornografia. Sim, liberdade. Os tempos estão mudando, e alguns caras do PC tradicional sentem como se seu mundo estivesse desaparecendo. Está.”
Tate acusou Jobs de impor sua “moralidade” ao fazer com que a Apple proíba aplicativos pornográficos para o iPad. “Não quero ‘liberdade da pornografia’. A pornografia é simplesmente legal! Acho que minha esposa concordaria”, disparou de volta Tate – que mais tarde disse que lamentava ter mencionado a esposa. Jobs treplicou: “Você se importará mais com a pornografia quando tiver filhos. [...] Estamos apenas fazendo o que podemos para tentar preservar a experiência de usuário que idealizamos. Você pode discordar de nós, mas nossos motivos são puros.”
Em outra correspondência trocada com o cliente Matthew Browning, Jobs havia defendido a decisão da Apple de manter a pornografia fora de seus produtos: “Cremos que temos uma responsabilidade moral de manter a pornografia fora do iPhone. Quem quiser pornografia poderá comprar um Android”, disse ele, se referindo ao produto do competidor Google, que tem permitido aplicativos de armazenamento de pornografia para seu smartphone.
A posição da Apple diz respeito também a aplicativos. Por duas vezes a Apple recusou o aplicativo “Gay New York: 101 Can’t-Miss Places” (Nova Iorque Gay: 101 locais que você não pode perder), por incluir imagens obscenas e pornográficas.
Jobs está de parabéns pela coragem e firmeza com que exerce sua posição de formador de opinião e moldador de tendências, e sua marca subiu ainda mais no meu conceito.
Na verdade, a atitude dele serve até mesmo de incentivo aos cristãos internautas para erigirem muros de proteção ao seu redor. Liberdade não é sinônimo de libertinagem e irresponsabilidade. A autocensura do cristão é o mais puro exercício da liberdade de quem escolhe não se submeter a vícios degradantes que rebaixam o ser humano e destroem famílias. E seu antivírus está em Filipenses 4:8.
Michelson Borges
Jornalista
Jobs respondeu. “Sim, liberdade de programas que roubam seus dados. Liberdade de programas que destroem sua bateria. Liberdade da pornografia. Sim, liberdade. Os tempos estão mudando, e alguns caras do PC tradicional sentem como se seu mundo estivesse desaparecendo. Está.”
Tate acusou Jobs de impor sua “moralidade” ao fazer com que a Apple proíba aplicativos pornográficos para o iPad. “Não quero ‘liberdade da pornografia’. A pornografia é simplesmente legal! Acho que minha esposa concordaria”, disparou de volta Tate – que mais tarde disse que lamentava ter mencionado a esposa. Jobs treplicou: “Você se importará mais com a pornografia quando tiver filhos. [...] Estamos apenas fazendo o que podemos para tentar preservar a experiência de usuário que idealizamos. Você pode discordar de nós, mas nossos motivos são puros.”
Em outra correspondência trocada com o cliente Matthew Browning, Jobs havia defendido a decisão da Apple de manter a pornografia fora de seus produtos: “Cremos que temos uma responsabilidade moral de manter a pornografia fora do iPhone. Quem quiser pornografia poderá comprar um Android”, disse ele, se referindo ao produto do competidor Google, que tem permitido aplicativos de armazenamento de pornografia para seu smartphone.
A posição da Apple diz respeito também a aplicativos. Por duas vezes a Apple recusou o aplicativo “Gay New York: 101 Can’t-Miss Places” (Nova Iorque Gay: 101 locais que você não pode perder), por incluir imagens obscenas e pornográficas.
Jobs está de parabéns pela coragem e firmeza com que exerce sua posição de formador de opinião e moldador de tendências, e sua marca subiu ainda mais no meu conceito.
Na verdade, a atitude dele serve até mesmo de incentivo aos cristãos internautas para erigirem muros de proteção ao seu redor. Liberdade não é sinônimo de libertinagem e irresponsabilidade. A autocensura do cristão é o mais puro exercício da liberdade de quem escolhe não se submeter a vícios degradantes que rebaixam o ser humano e destroem famílias. E seu antivírus está em Filipenses 4:8.
Michelson Borges
Jornalista
quarta-feira, 21 de julho de 2010
O caminho do insensato
O caminho do insensato aos seus próprios olhos parece reto, mas o sábio dá ouvidos aos conselhos. Prov. 12:15.
No livro de Provérbios, insensato é antônimo de sábio. Uma pessoa sábia é aquela que vive em comunhão diária com a Pessoa Sabedoria, que é Jesus. De suas horas de meditação na palavra de Deus provém a capacidade de discernir o bem e o mal, e o poder para escolher e praticar o bem. O resultado é uma vida feliz e produtiva.
O insensato é tudo ao contrário. Ele acha que a vida é sua, e que não precisa de ninguém para ser feliz. Ele se fecha nos seus próprios conceitos, tem sua própria escala de valores e seus objetivos de vida muito particulares. As pessoas à sua volta sabem que algo anda mal com ele, porque vive se machucando e magoando os que o rodeiam. Ele não é feliz, por mais que proclame sê-lo. A busca desesperada de seu coração por um pouco de paz o leva constantemente a tomar atitudes prepotentes, soberbas e, por vezes, ridículas. Mas ele não percebe. “Aos seus próprios olhos parece reto”, diz Salomão.
A característica que mais se destaca na vida do insensato está descrita na expressão: “Aos seus próprios olhos.” Ele acha que é dono da verdade. No seu entender, todo mundo está errado. Ele sobe na montanha da suficiência própria e dali contempla os outros como se eles fossem cordeirinhos pastando no vale da ignorância.
Essa atitude machuca o insensato, porque o mundo não é uma “ilha”. Ninguém vive sozinho. Todos precisamos de todos. Não no sentido de “usar” as outras pessoas, mas de ouvi-las. Muitas vezes, podem vir idéias revolucionárias até de uma criança de três anos. Ouvi alguém dizer que todos somos anjos de uma só asa. Precisamos de outra para voar.
Você pode ver o insensato, todos os dias, em todos os lugares: no lar, na empresa, na loja, na rua, na escola. A grande pergunta é: “Sou um deles?” Como saber? Fácil! Antes de sair hoje de casa, pergunte-se: “Já me aconselhei com Deus?” Com Deus, ninguém discute. Diante dEle, não há argumentos que valham. Diante de Sua palavra, você só tem dois caminhos: humilhar-se e aceitar seu conselho ou rejeitá-lo, orgulhosamente. “O caminho do insensato aos seus próprios olhos parece reto, mas o sábio dá ouvidos aos conselhos.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
No livro de Provérbios, insensato é antônimo de sábio. Uma pessoa sábia é aquela que vive em comunhão diária com a Pessoa Sabedoria, que é Jesus. De suas horas de meditação na palavra de Deus provém a capacidade de discernir o bem e o mal, e o poder para escolher e praticar o bem. O resultado é uma vida feliz e produtiva.
O insensato é tudo ao contrário. Ele acha que a vida é sua, e que não precisa de ninguém para ser feliz. Ele se fecha nos seus próprios conceitos, tem sua própria escala de valores e seus objetivos de vida muito particulares. As pessoas à sua volta sabem que algo anda mal com ele, porque vive se machucando e magoando os que o rodeiam. Ele não é feliz, por mais que proclame sê-lo. A busca desesperada de seu coração por um pouco de paz o leva constantemente a tomar atitudes prepotentes, soberbas e, por vezes, ridículas. Mas ele não percebe. “Aos seus próprios olhos parece reto”, diz Salomão.
A característica que mais se destaca na vida do insensato está descrita na expressão: “Aos seus próprios olhos.” Ele acha que é dono da verdade. No seu entender, todo mundo está errado. Ele sobe na montanha da suficiência própria e dali contempla os outros como se eles fossem cordeirinhos pastando no vale da ignorância.
Essa atitude machuca o insensato, porque o mundo não é uma “ilha”. Ninguém vive sozinho. Todos precisamos de todos. Não no sentido de “usar” as outras pessoas, mas de ouvi-las. Muitas vezes, podem vir idéias revolucionárias até de uma criança de três anos. Ouvi alguém dizer que todos somos anjos de uma só asa. Precisamos de outra para voar.
Você pode ver o insensato, todos os dias, em todos os lugares: no lar, na empresa, na loja, na rua, na escola. A grande pergunta é: “Sou um deles?” Como saber? Fácil! Antes de sair hoje de casa, pergunte-se: “Já me aconselhei com Deus?” Com Deus, ninguém discute. Diante dEle, não há argumentos que valham. Diante de Sua palavra, você só tem dois caminhos: humilhar-se e aceitar seu conselho ou rejeitá-lo, orgulhosamente. “O caminho do insensato aos seus próprios olhos parece reto, mas o sábio dá ouvidos aos conselhos.”
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sexta-feira, 16 de julho de 2010
A dor de passar fome
A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) lançou no dia 11 de maio deste ano uma petição online pedindo que as pessoas fiquem furiosas com o fato que cerca de um bilhão de pessoas no mundo viva com fome. O projeto 1billionhunry (um bilhão com fome, na tradução literal) usa imagens e mensagens fortes para chamar atenção ao problema e pedir um basta à fome. Um apito amarelo funciona como símbolo da campanha, encorajando as pessoas a apitar contra a fome. O barulho desses apitos ecoou por Taquaritinga esta semana. Uma família, uma mulher de 61 anos, três filhos desempregados e sete crianças, entre elas, um menino especial, passavam fome na região leste do município. Uma casa apertadinha, carente de condições mínimas de habitação, sem muro, sem água e iluminação abrigava seres humanos, taquaritinguenses, irmãos nossos. Difícil não se comover com um quadro assim. Tão logo o rádio denunciou essa situação de abandono e desesperança os “Anjos da Guarda” da cidade trataram de fazer o dever de casa de quem recebeu votos ou foi escolhido para cuidas dessas feridas. Haverá os que justificarão essa chaga como reflexo dos vícios, vadiagem ou crises de relacionamentos. Outros, porém, se mostrarão furiosos com o vergonhoso fato que seres humanos ainda sofram de fome.
Como você trata os animais?
O justo atenta para a vida dos seus animais, mas o coração dos perversos é cruel. Prov. 12:10.
Você sabia que o caráter de uma pessoa pode ser medido pela maneira como trata os animais? “O justo”, afirma Salomão, “atenta para a vida dos seus animais.” Na verdade, o justo atenta para a vida. Sabe que a vida é uma expressão do amor de Deus. No caso dos animais, é uma vida dependente.
Quando Deus criou o ser humano, disse-lhe: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra.” Gên. 1:28.
O verbo dominar não significa apenas subjugar com propósitos egoístas, mas cuidar e proteger. A vida humana é uma vida inteligente, e os animais são seres irracionais.
A maneira como tratamos os animais expressa, de certo modo, a maneira como tratamos a vida e os seres humanos que estão sob a nossa responsabilidade. As pessoas merecem compaixão. Merecem justiça. Seja justo. “O justo atenta para a vida.”
No lado oposto da justiça está a injustiça, que se deriva em crueldade. O perverso é déspota até quando é compassivo. Olha para baixo. Como se, pelo fato de precisarem de ajuda, as pessoas fossem menos humanas do que ele.
Se pudéssemos levar ao laboratório os sentimentos do perverso, veríamos que a crueldade não passa de uma autopunição inconsciente pelo desassossego que seu coração sente. O perverso não é feliz. Não sabe explicar por que, mas sente que falta algo e se culpa por isso e se maltrata com atos de crueldade para com os demais. Acredita que isso aumentará a dor que ele inconscientemente acha que merece.
Se pudesse olhar em outra direção, veria que ser feliz é simples. Não tem complicação nenhuma. É apenas reconhecer-se como criatura. Reconhecer que existe um Deus. Seguir os Seus conselhos e enfrentar as lutas da vida com a certeza de que não está sozinho.
Viva hoje uma experiência de amor e de justiça. Faça o bem a quem supostamente precisa de você, porque: “O justo atenta para a vida dos seus animais, mas o coração dos perversos é cruel.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Você sabia que o caráter de uma pessoa pode ser medido pela maneira como trata os animais? “O justo”, afirma Salomão, “atenta para a vida dos seus animais.” Na verdade, o justo atenta para a vida. Sabe que a vida é uma expressão do amor de Deus. No caso dos animais, é uma vida dependente.
Quando Deus criou o ser humano, disse-lhe: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra.” Gên. 1:28.
O verbo dominar não significa apenas subjugar com propósitos egoístas, mas cuidar e proteger. A vida humana é uma vida inteligente, e os animais são seres irracionais.
A maneira como tratamos os animais expressa, de certo modo, a maneira como tratamos a vida e os seres humanos que estão sob a nossa responsabilidade. As pessoas merecem compaixão. Merecem justiça. Seja justo. “O justo atenta para a vida.”
No lado oposto da justiça está a injustiça, que se deriva em crueldade. O perverso é déspota até quando é compassivo. Olha para baixo. Como se, pelo fato de precisarem de ajuda, as pessoas fossem menos humanas do que ele.
Se pudéssemos levar ao laboratório os sentimentos do perverso, veríamos que a crueldade não passa de uma autopunição inconsciente pelo desassossego que seu coração sente. O perverso não é feliz. Não sabe explicar por que, mas sente que falta algo e se culpa por isso e se maltrata com atos de crueldade para com os demais. Acredita que isso aumentará a dor que ele inconscientemente acha que merece.
Se pudesse olhar em outra direção, veria que ser feliz é simples. Não tem complicação nenhuma. É apenas reconhecer-se como criatura. Reconhecer que existe um Deus. Seguir os Seus conselhos e enfrentar as lutas da vida com a certeza de que não está sozinho.
Viva hoje uma experiência de amor e de justiça. Faça o bem a quem supostamente precisa de você, porque: “O justo atenta para a vida dos seus animais, mas o coração dos perversos é cruel.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Ele os derribará
E, visto que não atentam para os feitos do Senhor, nem para o que as Suas mãos fazem, Ele os derribará e não os reedificará. Sal. 28:5.
O Brasil teve um boxeador chamado Adilson Rodrigues da Silva, mais conhecido como “Maguila”. Homem grande, forte e duro. Quando, em certa ocasião, ventilava-se a possibilidade de lutar com Mike Tyson, um jornalista lhe perguntou: “Você tem medo de Tyson?” A resposta do folclórico Maguila foi: “Eu não tenho medo de ninguém, eu só tenho medo dos juízos de Deus.”
A declaração desse homem simples, com cara de mau, pareceria ter sido inspirada no salmo de hoje. Esta não é uma súplica, apenas uma declaração do salmista. É uma profecia que descreve o fim de pessoas que se endurecem contra Deus.
O dramático dessa situação é que Davi está falando, neste verso, do seu filho Absalão e os que junto a ele tentaram arrebatar-lhe o reino. Portanto, não se pode pensar que esta seja a maldição de um rei irado contra os seus inimigos. Lembre-se de que na última batalha contra o filho rebelde, Davi ordenou a seus generais: “Tratai com brandura o jovem Absalão, por amor de mim.” II Sam. 18:5.
Davi, neste caso é uma pálida figura do modo como Deus trata as criaturas rebeldes. Ao inteirar-se da morte do seu filho, pendurado pela cabeça entre os galhos de uma árvore e atravessado de flechas, Davi chora: “Meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão! Quem me dera que eu morrera por ti, Absalão, meu filho, meu filho!” II Sam. 18:33.
O amor de Deus pelos seres humanos é inquestionável. Os maus e os bons são amados pelo Senhor. Mas é inquestionável o fato de que os rebeldes receberão de maneira natural a conseqüência das decisões erradas que tomaram.
No salmo de hoje, Davi não menciona apenas a palavra de Deus. Aqueles rebeldes não se opuseram ou menosprezaram só os ensinamentos divinos. Aquelas pessoas negaram os “feitos” e “o que as mãos de Deus” fizeram. Deus é muito misericordioso com a criatura, vai além da teoria. Mostra-Se. Mostra Seus feitos. Todos os dias. Em cada esquina. Em detalhes simples ou em acontecimentos extraordinários, Suas obras estão sendo mostradas por amor ao ser humano.
Mas a criatura parece não entender. Rejeita-O. Endurece-se, “e, visto que não atentam para os feitos do Senhor, nem para o que as Suas mãos fazem, Ele os derribará e não os reedificará”. Vale a pena pensar nisso hoje.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
O Brasil teve um boxeador chamado Adilson Rodrigues da Silva, mais conhecido como “Maguila”. Homem grande, forte e duro. Quando, em certa ocasião, ventilava-se a possibilidade de lutar com Mike Tyson, um jornalista lhe perguntou: “Você tem medo de Tyson?” A resposta do folclórico Maguila foi: “Eu não tenho medo de ninguém, eu só tenho medo dos juízos de Deus.”
A declaração desse homem simples, com cara de mau, pareceria ter sido inspirada no salmo de hoje. Esta não é uma súplica, apenas uma declaração do salmista. É uma profecia que descreve o fim de pessoas que se endurecem contra Deus.
O dramático dessa situação é que Davi está falando, neste verso, do seu filho Absalão e os que junto a ele tentaram arrebatar-lhe o reino. Portanto, não se pode pensar que esta seja a maldição de um rei irado contra os seus inimigos. Lembre-se de que na última batalha contra o filho rebelde, Davi ordenou a seus generais: “Tratai com brandura o jovem Absalão, por amor de mim.” II Sam. 18:5.
Davi, neste caso é uma pálida figura do modo como Deus trata as criaturas rebeldes. Ao inteirar-se da morte do seu filho, pendurado pela cabeça entre os galhos de uma árvore e atravessado de flechas, Davi chora: “Meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão! Quem me dera que eu morrera por ti, Absalão, meu filho, meu filho!” II Sam. 18:33.
O amor de Deus pelos seres humanos é inquestionável. Os maus e os bons são amados pelo Senhor. Mas é inquestionável o fato de que os rebeldes receberão de maneira natural a conseqüência das decisões erradas que tomaram.
No salmo de hoje, Davi não menciona apenas a palavra de Deus. Aqueles rebeldes não se opuseram ou menosprezaram só os ensinamentos divinos. Aquelas pessoas negaram os “feitos” e “o que as mãos de Deus” fizeram. Deus é muito misericordioso com a criatura, vai além da teoria. Mostra-Se. Mostra Seus feitos. Todos os dias. Em cada esquina. Em detalhes simples ou em acontecimentos extraordinários, Suas obras estão sendo mostradas por amor ao ser humano.
Mas a criatura parece não entender. Rejeita-O. Endurece-se, “e, visto que não atentam para os feitos do Senhor, nem para o que as Suas mãos fazem, Ele os derribará e não os reedificará”. Vale a pena pensar nisso hoje.
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segunda-feira, 12 de julho de 2010
Sede de Deus
Ó Deus, Tu és o meu Deus forte; eu Te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de Ti, meu corpo Te almeja, como terra árida, exausta, sem água. Sal. 63:1.
Este salmo foi escrito por Davi, enquanto atravessava o deserto de Judá, perseguido por seu próprio filho Absalão e traído por Aitofel, um dos seus conselheiros mais próximos.
O salmista estava ferido e triste. Mas, em meio à tristeza, ele faz uma declaração extraordinária de fé: “Ó Deus, Tu és o meu Deus forte.” A expressão “meu Deus” denota a profunda experiência espiritual de alguém que, em certo momento, largou o braço poderoso de Deus e conheceu as profundezas do pecado. Mas levantou-se e fez de sua comunhão com o Senhor algo pessoal.
Davi não se contentava em saber que existia um Deus. Ele queria que esse Deus fosse seu. Spurgeon dizia: “Podem anjos entoar canção mais doce que esta?” Acredito que não. Não pode haver sentimento mais sublime do que a paz que se apodera do coração de quem fez de Deus o “seu Deus”.
O verso de hoje mostra como o salmista chegou a ter essa experiência. “Eu Te busco ansiosamente.” Na linguagem original, diz: “Eu Te busco de manhã.” É assim que aparece em outras versões da Bíblia. Se juntarmos as duas expressões, teremos encontrado o segredo de Davi: “Buscar a Deus, de manhã, com ansiedade.” Isso não é fácil, porque o ser humano prefere a ação em lugar da devoção.
Quando você sai correndo, de manhã, para cumprir seus deveres diários, sem ter passado tempo com Deus, pode ser que as coisas saiam como planejadas. Mas haverá num cantinho do coração a sensação de que algo está errado. É a inconsciente saudade de Deus, a instintiva necessidade da alma.
Enquanto andava pelo deserto de Judá, o salmista contemplava a terra sem vida, árida, exausta. A falta da água tornava aquele lugar terra de chacais, cobras e escorpiões; terra de morte, ávida por uma gota de água. Aquele quadro deprimente impressionou-lhe o coração, e Ele diz: “A minha alma tem sede de Ti.”
Jesus é a fonte de água que satisfaz a sede do coração. Quem beber dEle, nunca mais sentirá o vazio da alma. Por isso, diga hoje como Davi: “Ó Deus, Tu és o meu Deus forte; eu Te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de Ti.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Este salmo foi escrito por Davi, enquanto atravessava o deserto de Judá, perseguido por seu próprio filho Absalão e traído por Aitofel, um dos seus conselheiros mais próximos.
O salmista estava ferido e triste. Mas, em meio à tristeza, ele faz uma declaração extraordinária de fé: “Ó Deus, Tu és o meu Deus forte.” A expressão “meu Deus” denota a profunda experiência espiritual de alguém que, em certo momento, largou o braço poderoso de Deus e conheceu as profundezas do pecado. Mas levantou-se e fez de sua comunhão com o Senhor algo pessoal.
Davi não se contentava em saber que existia um Deus. Ele queria que esse Deus fosse seu. Spurgeon dizia: “Podem anjos entoar canção mais doce que esta?” Acredito que não. Não pode haver sentimento mais sublime do que a paz que se apodera do coração de quem fez de Deus o “seu Deus”.
O verso de hoje mostra como o salmista chegou a ter essa experiência. “Eu Te busco ansiosamente.” Na linguagem original, diz: “Eu Te busco de manhã.” É assim que aparece em outras versões da Bíblia. Se juntarmos as duas expressões, teremos encontrado o segredo de Davi: “Buscar a Deus, de manhã, com ansiedade.” Isso não é fácil, porque o ser humano prefere a ação em lugar da devoção.
Quando você sai correndo, de manhã, para cumprir seus deveres diários, sem ter passado tempo com Deus, pode ser que as coisas saiam como planejadas. Mas haverá num cantinho do coração a sensação de que algo está errado. É a inconsciente saudade de Deus, a instintiva necessidade da alma.
Enquanto andava pelo deserto de Judá, o salmista contemplava a terra sem vida, árida, exausta. A falta da água tornava aquele lugar terra de chacais, cobras e escorpiões; terra de morte, ávida por uma gota de água. Aquele quadro deprimente impressionou-lhe o coração, e Ele diz: “A minha alma tem sede de Ti.”
Jesus é a fonte de água que satisfaz a sede do coração. Quem beber dEle, nunca mais sentirá o vazio da alma. Por isso, diga hoje como Davi: “Ó Deus, Tu és o meu Deus forte; eu Te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de Ti.”
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Não guarde ódio no coração
O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões. Prov. 10:12.
O ódio não é apenas o desejo violento de querer que o outro morra. O ódio tem muitas formas. Murmuração, fofocas, conclusões erradas, mentiras caluniosas, relatos falsos que mancham a reputação, são roupagens que veste o ódio.
Salomão, no verso de hoje, diz que “o ódio excita contendas”. Faz mais. Abre feridas, quebra relacionamentos. Constrói muros, destrói amizades, paralisa, desmotiva e mata.
O ódio tem suas raízes na mágoa não curada, na incapacidade de perdoar, no ressentimento guardado. O pior de tudo é que não faz tanto mal ao odiado como à pessoa que odeia. Seu coração é um depósito de veneno. Antes de jorrar para fora, a substância letal corrói o próprio depósito.
Nenhuma pessoa sensata guardaria ódio em seu coração porque estaria cometendo suicídio. Não tem sentido. É loucura. Irracionalidade. Existe um caminho melhor para curar as feridas. É o caminho do amor. “O amor cobre todas as transgressões”, declara o verso de hoje.
Cobrir, do hebraico kasah, tem que ver com apagar o fogo até extingui-lo. Se você tentasse apagar um incêndio usaria água ou gasolina? O amor é água. O ódio, gasolina. “Acertar as contas”, levado pelo ódio, coloca você em desvantagem.
Como amar se alguém o feriu? Como ver o inimigo impune, sem que receba “o que merece”? É justo alguém não pagar pelo mal que fez?
Em toda vingança há duas vítimas. Por isso, é autodestrutiva. Deus ensina que esse não é o caminho que conduz à felicidade.
Algumas pessoas vieram angustiadas me procurar depois de se vingar. “Deveria estar feliz”, dizem arrependidas, “mas, não estou. Antes, pelo menos tinha a motivação de destruí-lo. Agora que consegui o que queria, me sinto vazia e acabada.”
Hoje, como todo novo dia, é uma nova oportunidade para avaliar e reavaliar. Para onde estou indo? O que estou fazendo com a vida? Quais são as minhas motivações? Como isto tudo afeta as pessoas que amo?
Antes de sair para enfrentar os desafios, lembre-se: “O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
O ódio não é apenas o desejo violento de querer que o outro morra. O ódio tem muitas formas. Murmuração, fofocas, conclusões erradas, mentiras caluniosas, relatos falsos que mancham a reputação, são roupagens que veste o ódio.
Salomão, no verso de hoje, diz que “o ódio excita contendas”. Faz mais. Abre feridas, quebra relacionamentos. Constrói muros, destrói amizades, paralisa, desmotiva e mata.
O ódio tem suas raízes na mágoa não curada, na incapacidade de perdoar, no ressentimento guardado. O pior de tudo é que não faz tanto mal ao odiado como à pessoa que odeia. Seu coração é um depósito de veneno. Antes de jorrar para fora, a substância letal corrói o próprio depósito.
Nenhuma pessoa sensata guardaria ódio em seu coração porque estaria cometendo suicídio. Não tem sentido. É loucura. Irracionalidade. Existe um caminho melhor para curar as feridas. É o caminho do amor. “O amor cobre todas as transgressões”, declara o verso de hoje.
Cobrir, do hebraico kasah, tem que ver com apagar o fogo até extingui-lo. Se você tentasse apagar um incêndio usaria água ou gasolina? O amor é água. O ódio, gasolina. “Acertar as contas”, levado pelo ódio, coloca você em desvantagem.
Como amar se alguém o feriu? Como ver o inimigo impune, sem que receba “o que merece”? É justo alguém não pagar pelo mal que fez?
Em toda vingança há duas vítimas. Por isso, é autodestrutiva. Deus ensina que esse não é o caminho que conduz à felicidade.
Algumas pessoas vieram angustiadas me procurar depois de se vingar. “Deveria estar feliz”, dizem arrependidas, “mas, não estou. Antes, pelo menos tinha a motivação de destruí-lo. Agora que consegui o que queria, me sinto vazia e acabada.”
Hoje, como todo novo dia, é uma nova oportunidade para avaliar e reavaliar. Para onde estou indo? O que estou fazendo com a vida? Quais são as minhas motivações? Como isto tudo afeta as pessoas que amo?
Antes de sair para enfrentar os desafios, lembre-se: “O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Maldade ou diversão
Para o insensato, praticar a maldade é divertimento; para o homem inteligente, o ser sábio. Prov. 10:23.
Quatro jovens de classe média alta voltavam de uma festa quando viram um homem dormindo num ponto de ônibus. Um deles teve uma idéia, e os outros concordaram. Jogaram três litros de álcool e atearam fogo em cima da vítima. O homem virou uma tocha humana, enquanto os jovens fugiam rindo às gargalhadas.
O quadro descrito não é uma história criada para fazer um filme de terror. Aconteceu na capital de um grande país. Os advogados dos jovens presos alegaram que os seus clientes não queriam cometer um crime, “só queriam se divertir”.
Quase vinte e três séculos atrás, Salomão descreveu esse tipo de pessoas. Só faltou colocar o nome delas. Existe gente que só quer “se divertir”, mas que vai deixando um rastro de dor, sangue e sofrimento em pessoas inocentes.
Começa com coisas consideradas inocentes; como colocar uma barata no bolso de uma menina ou jogar um colega com roupa na piscina. Atitudes “de crianças” que são até festejadas. Mais tarde, serão paredes pichadas e monumentos públicos depredados. Depois, corridas de veículos “envenenados” nas ruas da cidade, e finalmente assassinatos e outros delitos maiores. Tudo em nome da diversão. Às vezes, são os pais os primeiros defensores das “brincadeiras” dos filhos.
Que tipo de pessoa é você? Que tipo de filhos você cria? Que classe de educação você fornece? Justifica os erros? Tenta “explicar” os deslizes? A paternidade é um dom do qual, um dia, o ser humano, terá que prestar conta.
Quando o fundamento é Cristo, valores espirituais são parte da educação. Não apenas valores morais. Geralmente, a pessoa é moral para os outros. Mas é espiritual para Deus, que tudo vê. É possível ter valores morais e não espirituais. Mas é impossível ser espiritual e não ter valores morais.
Reflita hoje sobre suas atitudes como ser humano, como pai, como educador, e não comece as atividades deste dia sem lembrar que “para o insensato, praticar a maldade é divertimento; para o homem inteligente, o ser sábio”.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Quatro jovens de classe média alta voltavam de uma festa quando viram um homem dormindo num ponto de ônibus. Um deles teve uma idéia, e os outros concordaram. Jogaram três litros de álcool e atearam fogo em cima da vítima. O homem virou uma tocha humana, enquanto os jovens fugiam rindo às gargalhadas.
O quadro descrito não é uma história criada para fazer um filme de terror. Aconteceu na capital de um grande país. Os advogados dos jovens presos alegaram que os seus clientes não queriam cometer um crime, “só queriam se divertir”.
Quase vinte e três séculos atrás, Salomão descreveu esse tipo de pessoas. Só faltou colocar o nome delas. Existe gente que só quer “se divertir”, mas que vai deixando um rastro de dor, sangue e sofrimento em pessoas inocentes.
Começa com coisas consideradas inocentes; como colocar uma barata no bolso de uma menina ou jogar um colega com roupa na piscina. Atitudes “de crianças” que são até festejadas. Mais tarde, serão paredes pichadas e monumentos públicos depredados. Depois, corridas de veículos “envenenados” nas ruas da cidade, e finalmente assassinatos e outros delitos maiores. Tudo em nome da diversão. Às vezes, são os pais os primeiros defensores das “brincadeiras” dos filhos.
Que tipo de pessoa é você? Que tipo de filhos você cria? Que classe de educação você fornece? Justifica os erros? Tenta “explicar” os deslizes? A paternidade é um dom do qual, um dia, o ser humano, terá que prestar conta.
Quando o fundamento é Cristo, valores espirituais são parte da educação. Não apenas valores morais. Geralmente, a pessoa é moral para os outros. Mas é espiritual para Deus, que tudo vê. É possível ter valores morais e não espirituais. Mas é impossível ser espiritual e não ter valores morais.
Reflita hoje sobre suas atitudes como ser humano, como pai, como educador, e não comece as atividades deste dia sem lembrar que “para o insensato, praticar a maldade é divertimento; para o homem inteligente, o ser sábio”.
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A verdadeira riqueza
Tu visitas a terra e a regas; Tu a enriqueces copiosamente; os ribeiros de Deus são abundantes de água; preparas o cereal, porque para isso a dispões. Sal. 65:9.
A sensibilidade do poeta encontra beleza onde as pessoas comuns vêem simplesmente fatos. No verso de hoje, o salmista enxerga Deus como um jardineiro amoroso e preocupado com o Seu jardim. “Tu visitas a terra e a regas”, descreve o poeta.
Se você levar em conta que a maior parte das terras bíblicas era deserta, entenderá mais ainda o cuidado maravilhoso do Criador com Sua criação.
Deus não criou desertos. Criou vida, vegetação, animais; enfim, um mundo dinâmico que explodia numa festa de cores e música. Foi a entrada do pecado que trouxe a morte, os desertos e a seca.
No verso de hoje, Davi retrata a Deus enriquecendo a Terra copiosamente. Assim são as coisas com Deus. Ele gosta de abundância, “prepara o cereal” para que o povo tenha o alimento na hora certa.
Para cumprir Seus propósitos Deus usa a chuva. “Os ribeiros de Deus são abundantes de água”, escreve o salmista. Esses ribeiros estão cheios, mas são apenas ribeiros. Não são rios enormes como o Amazonas ou o Nilo. O rio Jordão não passa de um ribeiro. Mas é um ribeiro constante. Não pára de irrigar a terra e trazer vida.
Uma vida sem Cristo é como um deserto. Outro dia, conversei com uma pessoa que me disse: “Minha vida é um deserto. Não tenho emprego, nem amigos, nem família, e agora já nem saúde.”
Esse homem me falava da dor que sentia ao ver os amigos da juventude prósperos e felizes. “O que fiz de errado?”, perguntava ansiosamente.
Quando lhe falei de Jesus, mostrou indiferença. Nunca prestou atenção às coisas espirituais. Para ele, ser honesto e respeitar as pessoas era a melhor religião, e isso era suficiente.
Mas a realidade estava dizendo o contrário. Sua vida não estava “enriquecida copiosamente”. Sentia-se árido, seco, improdutivo.
Antes de iniciar suas atividades hoje, diga como Davi: “Tu visitas a terra e a regas; Tu a enriqueces copiosamente; os ribeiros de Deus são abundantes de água; preparas o cereal, porque para isso a dispões.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
A sensibilidade do poeta encontra beleza onde as pessoas comuns vêem simplesmente fatos. No verso de hoje, o salmista enxerga Deus como um jardineiro amoroso e preocupado com o Seu jardim. “Tu visitas a terra e a regas”, descreve o poeta.
Se você levar em conta que a maior parte das terras bíblicas era deserta, entenderá mais ainda o cuidado maravilhoso do Criador com Sua criação.
Deus não criou desertos. Criou vida, vegetação, animais; enfim, um mundo dinâmico que explodia numa festa de cores e música. Foi a entrada do pecado que trouxe a morte, os desertos e a seca.
No verso de hoje, Davi retrata a Deus enriquecendo a Terra copiosamente. Assim são as coisas com Deus. Ele gosta de abundância, “prepara o cereal” para que o povo tenha o alimento na hora certa.
Para cumprir Seus propósitos Deus usa a chuva. “Os ribeiros de Deus são abundantes de água”, escreve o salmista. Esses ribeiros estão cheios, mas são apenas ribeiros. Não são rios enormes como o Amazonas ou o Nilo. O rio Jordão não passa de um ribeiro. Mas é um ribeiro constante. Não pára de irrigar a terra e trazer vida.
Uma vida sem Cristo é como um deserto. Outro dia, conversei com uma pessoa que me disse: “Minha vida é um deserto. Não tenho emprego, nem amigos, nem família, e agora já nem saúde.”
Esse homem me falava da dor que sentia ao ver os amigos da juventude prósperos e felizes. “O que fiz de errado?”, perguntava ansiosamente.
Quando lhe falei de Jesus, mostrou indiferença. Nunca prestou atenção às coisas espirituais. Para ele, ser honesto e respeitar as pessoas era a melhor religião, e isso era suficiente.
Mas a realidade estava dizendo o contrário. Sua vida não estava “enriquecida copiosamente”. Sentia-se árido, seco, improdutivo.
Antes de iniciar suas atividades hoje, diga como Davi: “Tu visitas a terra e a regas; Tu a enriqueces copiosamente; os ribeiros de Deus são abundantes de água; preparas o cereal, porque para isso a dispões.”
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As virtudes dos outros
Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade. Prov. 5:18.
Todo ser humano é um manancial de onde brota água limpa. Você precisa partir dessa hipótese se deseja ser feliz nos seus relacionamentos.
Por trás de qualquer divórcio, com freqüência, encontra-se uma lista infindável de queixas e lamúrias. Quase sempre, a pessoa que relata a história é a vítima e a outra parte, a culpada. Mas a experiência prova que não existe um só culpado. Pode ser que um seja mais e o outro menos culpado, mas ambos têm participação.
O provérbio de hoje fala especificamente do relacionamento matrimonial, embora o princípio possa ser aplicável a qualquer tipo de relacionamento: profissional, social ou familiar.
O princípio é: Veja a outra pessoa como se ela fosse um manancial. Espere dela sempre água pura, embora vez por outra apareça um pedregulho ou uma folha seca. Feche os olhos para os defeitos e destaque as virtudes. As pessoas geralmente são o que as outras esperam que sejam.
Cuide do manancial. A tragédia da humanidade hoje é que vive contaminando as fontes das águas. Um manancial descuidado, em pouco tempo, fornecerá água contaminada. Existem pessoas que deixaram de ser mananciais e tornaram-se poços de água amarga porque alguém atirou lixo e esgoto em suas águas limpas.
De alguma maneira, você é um líder. Tente tirar o melhor de cada ser humano. Todos têm valores e virtudes inexploradas. Seja como o mineiro. Cave fundo, mas com cuidado, porque existe o risco de que a mina desabe.
Enxergue as virtudes e enalteça-as. Corrija os defeitos com amor. Se você pedir a Deus que o ajude a agir dessa forma, a pessoa mais beneficiada será você mesmo, porque o texto diz que o manancial trará alegrias para você.
Faça de hoje um dia de busca de valores. Olhe as pessoas, não como são hoje, mas como o que podem chegar a ser se você souber encorajá-las, desafiá-las e ajudá-las.
Não comece a desenvolver as suas atividades sem passar um tempo com Deus e sem pedir que Ele o ajude a ver as pessoas como Ele vê você. “Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Todo ser humano é um manancial de onde brota água limpa. Você precisa partir dessa hipótese se deseja ser feliz nos seus relacionamentos.
Por trás de qualquer divórcio, com freqüência, encontra-se uma lista infindável de queixas e lamúrias. Quase sempre, a pessoa que relata a história é a vítima e a outra parte, a culpada. Mas a experiência prova que não existe um só culpado. Pode ser que um seja mais e o outro menos culpado, mas ambos têm participação.
O provérbio de hoje fala especificamente do relacionamento matrimonial, embora o princípio possa ser aplicável a qualquer tipo de relacionamento: profissional, social ou familiar.
O princípio é: Veja a outra pessoa como se ela fosse um manancial. Espere dela sempre água pura, embora vez por outra apareça um pedregulho ou uma folha seca. Feche os olhos para os defeitos e destaque as virtudes. As pessoas geralmente são o que as outras esperam que sejam.
Cuide do manancial. A tragédia da humanidade hoje é que vive contaminando as fontes das águas. Um manancial descuidado, em pouco tempo, fornecerá água contaminada. Existem pessoas que deixaram de ser mananciais e tornaram-se poços de água amarga porque alguém atirou lixo e esgoto em suas águas limpas.
De alguma maneira, você é um líder. Tente tirar o melhor de cada ser humano. Todos têm valores e virtudes inexploradas. Seja como o mineiro. Cave fundo, mas com cuidado, porque existe o risco de que a mina desabe.
Enxergue as virtudes e enalteça-as. Corrija os defeitos com amor. Se você pedir a Deus que o ajude a agir dessa forma, a pessoa mais beneficiada será você mesmo, porque o texto diz que o manancial trará alegrias para você.
Faça de hoje um dia de busca de valores. Olhe as pessoas, não como são hoje, mas como o que podem chegar a ser se você souber encorajá-las, desafiá-las e ajudá-las.
Não comece a desenvolver as suas atividades sem passar um tempo com Deus e sem pedir que Ele o ajude a ver as pessoas como Ele vê você. “Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade.”
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Leva-me para a rocha
Desde os confins da Terra clamo por Ti, no abatimento do meu coração. Leva-me para a rocha que é alta demais para mim. Sal. 61:2.
Há momentos em que o ser humano sente-se longe de Deus. A vida espiritual pode estar bem. Não existe motivo aparente para sentir-se derrotado, mas a sensação de um Deus distante perturba a alma. Isso é fruto da natureza pecaminosa que o ser humano carrega, mesmo depois da conversão. Esse tipo de sentimento estará dentro dele até que chegue o dia em que finalmente possa ver cara a cara a Jesus.
O salmo de hoje apresenta uma oração feita de todo o coração. As orações devem ser assim. O formalismo é uma barreira intransponível para aproximar-se de Deus. Você deve dizer a Deus, na sua oração, o que está sentindo e não apenas o que acha que deve dizer.
Quando você ora de todo o coração, uma das primeiras coisas que reconhece é quão pequeno e finito é, e quão grande e poderoso é o Senhor. Isso cria em você o senso de dependência e não de insignificância. É um cristianismo doente aquele que leva a criatura a sentir-se distante de Deus.
Davi sentia que estava “nos confins” da Terra. Mas a criatura deseja sentir-se perto do Criador e, por isso, suplica: “Leva-me para a rocha que é alta demais para mim.”
Os padrões da vida cristã sempre estarão altos demais para o ser humano. No entanto, é justamente a obediência a esses padrões que garante a felicidade na Terra. Que situação contraditória. O salmista quer chegar perto, mas sente que a rocha é alta demais.
O que fez Deus para vir ao encontro do homem? “O Verbo Se fez carne e habitou entre nós.” João 1:14. Referindo-se ao povo de Israel, Paulo afirma: “E beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma Pedra espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo.” I Cor. 10:4.
A palavra “pedra”, no texto original, é petra (rocha) e não lithos (pedra). Jesus é a rocha eterna e não “é alta demais”, no sentido de inatingível. Ele Se fez homem, veio a este mundo para guiar os seus passos e ser o seu refúgio constante.
Antes de sair para a luta da vida, diga hoje no seu coração: “Desde os confins da Terra clamo por Ti, no abatimento do meu coração. Leva-me para a rocha que é alta demais para mim.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Há momentos em que o ser humano sente-se longe de Deus. A vida espiritual pode estar bem. Não existe motivo aparente para sentir-se derrotado, mas a sensação de um Deus distante perturba a alma. Isso é fruto da natureza pecaminosa que o ser humano carrega, mesmo depois da conversão. Esse tipo de sentimento estará dentro dele até que chegue o dia em que finalmente possa ver cara a cara a Jesus.
O salmo de hoje apresenta uma oração feita de todo o coração. As orações devem ser assim. O formalismo é uma barreira intransponível para aproximar-se de Deus. Você deve dizer a Deus, na sua oração, o que está sentindo e não apenas o que acha que deve dizer.
Quando você ora de todo o coração, uma das primeiras coisas que reconhece é quão pequeno e finito é, e quão grande e poderoso é o Senhor. Isso cria em você o senso de dependência e não de insignificância. É um cristianismo doente aquele que leva a criatura a sentir-se distante de Deus.
Davi sentia que estava “nos confins” da Terra. Mas a criatura deseja sentir-se perto do Criador e, por isso, suplica: “Leva-me para a rocha que é alta demais para mim.”
Os padrões da vida cristã sempre estarão altos demais para o ser humano. No entanto, é justamente a obediência a esses padrões que garante a felicidade na Terra. Que situação contraditória. O salmista quer chegar perto, mas sente que a rocha é alta demais.
O que fez Deus para vir ao encontro do homem? “O Verbo Se fez carne e habitou entre nós.” João 1:14. Referindo-se ao povo de Israel, Paulo afirma: “E beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma Pedra espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo.” I Cor. 10:4.
A palavra “pedra”, no texto original, é petra (rocha) e não lithos (pedra). Jesus é a rocha eterna e não “é alta demais”, no sentido de inatingível. Ele Se fez homem, veio a este mundo para guiar os seus passos e ser o seu refúgio constante.
Antes de sair para a luta da vida, diga hoje no seu coração: “Desde os confins da Terra clamo por Ti, no abatimento do meu coração. Leva-me para a rocha que é alta demais para mim.”
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Reconheça-o
Tributai ao Senhor a glória devida ao Seu nome, adorai o Senhor na beleza da santidade. Sal. 29:2.
O louvor é o instrumento divino para ajudar-nos a enfrentar as tormentas da vida. Os salmos nos mostram isso. A vida de Davi era uma vida de perseguição e luta. Quantas vezes, sentiu-se abandonado e se perguntava: “Por que acontece tudo isso comigo?” Se o poeta Victor Hugo vivesse nos dias de Davi, talvez lhe responderia: “O olho do homem enxerga melhor a Deus através das lágrimas.” Quando tudo anda bem, damos por “entendido” que Deus está presente. É preciso passar por dificuldades para ver o Senhor como uma realidade.
No salmo de hoje, Davi louva a Deus pela tormenta. A tempestade, o céu escuro, os relâmpagos e os trovões, em vez de assustá-lo, levam o seu espírito a adorar. Aliás, o salmista achava motivo para adorar a Deus em tudo. No Salmo 8, ele adora por causa da Lua e das estrelas. No Salmo 19, ele adora por causa do firmamento. E aqui, no Salmo 29, porque ouve o barulho ensurdecedor do trovão.
Uma vida vitoriosa precisa ser uma vida de louvor. O louvor é a gratidão pela certeza da existência do Sol, mesmo que seja de noite ou a tormenta pareça dominar as circunstâncias.
No verso de hoje, encontramos dois imperativos: tributai e adorai. Essas palavras se complementam. Uma leva a outra.
Tributar é reconhecer a Deus como tal; e adorar é submeter-se à Sua vontade. Ele é Deus e nós somos criaturas. O salmista, num salmo curto de apenas onze versos, reconhece a Deus como Senhor dezoito vezes, e em sete ocasiões menciona a “voz do Senhor”. Sua adoração não é composta só de palavras carregadas de emoção. É a disposição de obedecer à “voz do Senhor”. E quando você está disposto a obedecer a Deus não tem porque temer diante das tormentas da vida. Jesus é o seu piloto e levará seu barco ao porto seguro.
Quais são os desafios que você tem pela frente hoje? Sente-se pequeno diante das circunstâncias? Reconheça a Deus como seu Deus. Aceite ser guiado por Ele, e você verá, mais cedo do que imagina, o sol brilhando outra vez. E não se esqueça: “Tributai ao Senhor a glória devida ao Seu nome, adorai o Senhor na beleza da santidade.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
O louvor é o instrumento divino para ajudar-nos a enfrentar as tormentas da vida. Os salmos nos mostram isso. A vida de Davi era uma vida de perseguição e luta. Quantas vezes, sentiu-se abandonado e se perguntava: “Por que acontece tudo isso comigo?” Se o poeta Victor Hugo vivesse nos dias de Davi, talvez lhe responderia: “O olho do homem enxerga melhor a Deus através das lágrimas.” Quando tudo anda bem, damos por “entendido” que Deus está presente. É preciso passar por dificuldades para ver o Senhor como uma realidade.
No salmo de hoje, Davi louva a Deus pela tormenta. A tempestade, o céu escuro, os relâmpagos e os trovões, em vez de assustá-lo, levam o seu espírito a adorar. Aliás, o salmista achava motivo para adorar a Deus em tudo. No Salmo 8, ele adora por causa da Lua e das estrelas. No Salmo 19, ele adora por causa do firmamento. E aqui, no Salmo 29, porque ouve o barulho ensurdecedor do trovão.
Uma vida vitoriosa precisa ser uma vida de louvor. O louvor é a gratidão pela certeza da existência do Sol, mesmo que seja de noite ou a tormenta pareça dominar as circunstâncias.
No verso de hoje, encontramos dois imperativos: tributai e adorai. Essas palavras se complementam. Uma leva a outra.
Tributar é reconhecer a Deus como tal; e adorar é submeter-se à Sua vontade. Ele é Deus e nós somos criaturas. O salmista, num salmo curto de apenas onze versos, reconhece a Deus como Senhor dezoito vezes, e em sete ocasiões menciona a “voz do Senhor”. Sua adoração não é composta só de palavras carregadas de emoção. É a disposição de obedecer à “voz do Senhor”. E quando você está disposto a obedecer a Deus não tem porque temer diante das tormentas da vida. Jesus é o seu piloto e levará seu barco ao porto seguro.
Quais são os desafios que você tem pela frente hoje? Sente-se pequeno diante das circunstâncias? Reconheça a Deus como seu Deus. Aceite ser guiado por Ele, e você verá, mais cedo do que imagina, o sol brilhando outra vez. E não se esqueça: “Tributai ao Senhor a glória devida ao Seu nome, adorai o Senhor na beleza da santidade.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Auxílio dos céus
Ele dos Céus me envia o Seu auxílio e me livra; cobre de vergonha os que me ferem. Envia a Sua misericórdia e a Sua fidelidade. Sal. 57:3.
Não é difícil quebrar correntes que escravizam. Não é impossível soltar grilhões que paralisam. Sabemos onde está o problema e achamos remédio para esse tipo de opressão.
Mas como lutar contra correntes que não vemos? Como livrar-se de grilhões que, disfarçados de complexos ou traumas, paralisam as emoções?
A obra de livramento que o salmista menciona hoje é algo que não está sob o controle humano. “Dos Céus me envia o Seu auxílio e me livra”, disse ele.
O livramento divino abrange todas as áreas da vida. Deus precisa livrar o ser humano das fraquezas, das intenções tolas do coração pecaminoso, da ignorância, do preconceito e da rebeldia.
O salmista afirma: “Acha-se a minha alma entre leões.” Verso 4. A maioria desses leões estava dentro dele mesmo, atormentando-o em todo o tempo. Os complexos impedem de crescer. Sufocam, asfixiam e levam a cometer insensatez.
Davi afirma que achou auxílio, vindo dos Céus. Esse auxílio chegou ao aflito, na forma de “misericórdia” e “fidelidade”. As duas coisas são atributos divinos que podem ser achados na pessoa do Senhor Jesus Cristo.
Quando o ser humano pára de fugir e deixa-se encontrar pelo Senhor Jesus, os grilhões que o impediam de ser feliz são finalmente destruídos.
Davi viveu essa experiência de forma dramática. Este salmo foi escrito enquanto o salmista se escondia de Saul, numa caverna. Naquela ocasião, Saul estava nas suas mãos. O coração de Davi, com certeza, carregava mágoa porque estava sendo perseguido injustamente. Se matasse o rei inimigo, estaria “agindo certo”, mas o grande inimigo do futuro rei de Israel não era Saul, era ele mesmo. Precisava vencer seus traumas e a mágoa que carregava no coração.
Dos Céus veio auxílio em forma de misericórdia e fidelidade para livrá-lo do veneno interior que sua alma destilava.
Esse milagre também pode acontecer com você hoje, se clamar no seu coração: “Ele dos Céus me envia o Seu auxílio e me livra; cobre de vergonha os que me ferem. Envia a Sua misericórdia e a Sua fidelidade.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Não é difícil quebrar correntes que escravizam. Não é impossível soltar grilhões que paralisam. Sabemos onde está o problema e achamos remédio para esse tipo de opressão.
Mas como lutar contra correntes que não vemos? Como livrar-se de grilhões que, disfarçados de complexos ou traumas, paralisam as emoções?
A obra de livramento que o salmista menciona hoje é algo que não está sob o controle humano. “Dos Céus me envia o Seu auxílio e me livra”, disse ele.
O livramento divino abrange todas as áreas da vida. Deus precisa livrar o ser humano das fraquezas, das intenções tolas do coração pecaminoso, da ignorância, do preconceito e da rebeldia.
O salmista afirma: “Acha-se a minha alma entre leões.” Verso 4. A maioria desses leões estava dentro dele mesmo, atormentando-o em todo o tempo. Os complexos impedem de crescer. Sufocam, asfixiam e levam a cometer insensatez.
Davi afirma que achou auxílio, vindo dos Céus. Esse auxílio chegou ao aflito, na forma de “misericórdia” e “fidelidade”. As duas coisas são atributos divinos que podem ser achados na pessoa do Senhor Jesus Cristo.
Quando o ser humano pára de fugir e deixa-se encontrar pelo Senhor Jesus, os grilhões que o impediam de ser feliz são finalmente destruídos.
Davi viveu essa experiência de forma dramática. Este salmo foi escrito enquanto o salmista se escondia de Saul, numa caverna. Naquela ocasião, Saul estava nas suas mãos. O coração de Davi, com certeza, carregava mágoa porque estava sendo perseguido injustamente. Se matasse o rei inimigo, estaria “agindo certo”, mas o grande inimigo do futuro rei de Israel não era Saul, era ele mesmo. Precisava vencer seus traumas e a mágoa que carregava no coração.
Dos Céus veio auxílio em forma de misericórdia e fidelidade para livrá-lo do veneno interior que sua alma destilava.
Esse milagre também pode acontecer com você hoje, se clamar no seu coração: “Ele dos Céus me envia o Seu auxílio e me livra; cobre de vergonha os que me ferem. Envia a Sua misericórdia e a Sua fidelidade.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
quarta-feira, 23 de junho de 2010
O que é seu vale mais
Desejar o que pertence ao vizinho é próprio da natureza humana. Se algum dia você se surpreender desejando algo alheio, não se assuste. Isso é prova de que você é apenas um ser humano.
O problema começa quando você permite que esse desejo faça ninho em sua cabeça e tome conta do seu coração. Existem pessoas que podem cair até no perigoso terreno da obsessão.
A ambição é saudável, desde que seja o anelo de alcançar um alvo na vida. Uma pessoa sem ambição entra no terreno da mediocridade e mergulha de cabeça no fracasso. Empoeirada e enferrujada, envelhece sem ter chegado a lugar nenhum, após ter dado voltas e mais voltas em torno dos seus lamentos e queixumes.
Quando a ambição se transforma no desequilibrado desejo de querer tudo para si, você está diante de uma doença que traz frustração e amargura. Ninguém precisa lutar contra os outros. Não faça da vida uma competição contra rivais que só existem em sua mente. O mundo é vasto e existe um universo de oportunidades para todos. Cada um pode realizar seus sonhos, sem atrapalhar os sonhos alheios. Permita-se ser feliz com a vitória dos outros.
A cobiça é uma doença da alma. O remédio não está apenas nas mãos de um psicólogo, porque não é só uma alteração da mente. É uma ferida do espírito que precisa do médico divino.
O livro de Provérbios é uma coleção de conselhos dados por Deus para uma vida plena e saudável. O Senhor não está preocupado somente com o seu corpo, mas com todas as áreas de sua vida. E Ele sabe que, quando a criatura é dominada pelo vírus da cobiça, não pode ser feliz. A vida transforma-se na permanente dor de achar que o que os outros possuem é melhor. Deixa de observar e desfrutar as coisas belas da vida para concentrar-se em admirar as consecuções de todo mundo, menos as bênçãos que recebeu de Deus.
Jesus quer que você seja feliz. Quer curar as feridas ocultas do coração, que ninguém vê e conhece, mas que sangram, incapacitando-o de ser uma pessoa realizada e próspera. Por isso, Jesus lhe diz hoje: “Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes do teu poço.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
O problema começa quando você permite que esse desejo faça ninho em sua cabeça e tome conta do seu coração. Existem pessoas que podem cair até no perigoso terreno da obsessão.
A ambição é saudável, desde que seja o anelo de alcançar um alvo na vida. Uma pessoa sem ambição entra no terreno da mediocridade e mergulha de cabeça no fracasso. Empoeirada e enferrujada, envelhece sem ter chegado a lugar nenhum, após ter dado voltas e mais voltas em torno dos seus lamentos e queixumes.
Quando a ambição se transforma no desequilibrado desejo de querer tudo para si, você está diante de uma doença que traz frustração e amargura. Ninguém precisa lutar contra os outros. Não faça da vida uma competição contra rivais que só existem em sua mente. O mundo é vasto e existe um universo de oportunidades para todos. Cada um pode realizar seus sonhos, sem atrapalhar os sonhos alheios. Permita-se ser feliz com a vitória dos outros.
A cobiça é uma doença da alma. O remédio não está apenas nas mãos de um psicólogo, porque não é só uma alteração da mente. É uma ferida do espírito que precisa do médico divino.
O livro de Provérbios é uma coleção de conselhos dados por Deus para uma vida plena e saudável. O Senhor não está preocupado somente com o seu corpo, mas com todas as áreas de sua vida. E Ele sabe que, quando a criatura é dominada pelo vírus da cobiça, não pode ser feliz. A vida transforma-se na permanente dor de achar que o que os outros possuem é melhor. Deixa de observar e desfrutar as coisas belas da vida para concentrar-se em admirar as consecuções de todo mundo, menos as bênçãos que recebeu de Deus.
Jesus quer que você seja feliz. Quer curar as feridas ocultas do coração, que ninguém vê e conhece, mas que sangram, incapacitando-o de ser uma pessoa realizada e próspera. Por isso, Jesus lhe diz hoje: “Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes do teu poço.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Recompensa para o justo
Há uma pergunta que tem perturbado a humanidade: “Por que... Te calas quando o perverso devora aquele que é mais justo do que ele?” Hab. 1:13. Parece que o profeta Habacuque sintetizou em poucas palavras o clamor de muita gente diante das aparentes injustiças desta vida.
Se você for honesto, é provável que seu futuro seja pobreza, limitações e até prisão. Mas você observa à sua volta pessoas sem escrúpulos que crescem, progridem e conseguem o que desejam. A cultura de injustiça que reina neste mundo, às vezes, leva as pessoas a questionarem se vale a pena ser honesto, pontual, puro, verdadeiro, abnegado.
O tema central do Salmo 58 é o abuso do poder judicial. Alguns estudiosos acham que este salmo foi escrito por Davi quando deixou de ser rei, misturou-se ao povo e percebeu a administração errada da justiça em Israel. Isto revoltou seu espírito. Pessoas que haviam sido colocadas em lugares estratégicos, para fazer justiça ao povo, estavam promovendo a opressão, vendendo consciências e deixando que a corrupção se apoderasse da corte. Era insuportável.
Não existe frustração maior que apelar a um juiz por justiça e, diante de todas as provas em favor de sua inocência, ser declarado culpado. Ou ver que um homem público se apodera de uma grande fortuna e aproveita a sua posição para ser declarado inocente.
Davi começa o salmo de hoje perguntando: “Falais verdadeiramente justiça, ó juízes? Julgais com retidão os filhos dos homens?”
Todo o salmo está cheio de indignação. Mas, no verso de hoje, o salmista expressa a certeza de que finalmente Deus operará dando a recompensa ao justo.
Esta não é uma justiça que acontecerá na vida eterna ou quando Jesus voltar. É uma promessa para este tempo; Deus é um Deus justo e vigilante. Não existe nada oculto aos Seus olhos. Quando Ele não intervém, é simplesmente porque está aguardando o momento mais oportuno para recompensá-lo.
Guarde esta promessa em seu coração. Não permita que a decepção se apodere de você nem que o veneno da revolta destrua a sua alma. Mais breve do que imagina “se dirá: Na verdade, há recompensa para o justo; há um Deus, com efeito, que julga na Terra”.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Se você for honesto, é provável que seu futuro seja pobreza, limitações e até prisão. Mas você observa à sua volta pessoas sem escrúpulos que crescem, progridem e conseguem o que desejam. A cultura de injustiça que reina neste mundo, às vezes, leva as pessoas a questionarem se vale a pena ser honesto, pontual, puro, verdadeiro, abnegado.
O tema central do Salmo 58 é o abuso do poder judicial. Alguns estudiosos acham que este salmo foi escrito por Davi quando deixou de ser rei, misturou-se ao povo e percebeu a administração errada da justiça em Israel. Isto revoltou seu espírito. Pessoas que haviam sido colocadas em lugares estratégicos, para fazer justiça ao povo, estavam promovendo a opressão, vendendo consciências e deixando que a corrupção se apoderasse da corte. Era insuportável.
Não existe frustração maior que apelar a um juiz por justiça e, diante de todas as provas em favor de sua inocência, ser declarado culpado. Ou ver que um homem público se apodera de uma grande fortuna e aproveita a sua posição para ser declarado inocente.
Davi começa o salmo de hoje perguntando: “Falais verdadeiramente justiça, ó juízes? Julgais com retidão os filhos dos homens?”
Todo o salmo está cheio de indignação. Mas, no verso de hoje, o salmista expressa a certeza de que finalmente Deus operará dando a recompensa ao justo.
Esta não é uma justiça que acontecerá na vida eterna ou quando Jesus voltar. É uma promessa para este tempo; Deus é um Deus justo e vigilante. Não existe nada oculto aos Seus olhos. Quando Ele não intervém, é simplesmente porque está aguardando o momento mais oportuno para recompensá-lo.
Guarde esta promessa em seu coração. Não permita que a decepção se apodere de você nem que o veneno da revolta destrua a sua alma. Mais breve do que imagina “se dirá: Na verdade, há recompensa para o justo; há um Deus, com efeito, que julga na Terra”.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Recompensa para o justo
Há uma pergunta que tem perturbado a humanidade: “Por que... Te calas quando o perverso devora aquele que é mais justo do que ele?” Hab. 1:13. Parece que o profeta Habacuque sintetizou em poucas palavras o clamor de muita gente diante das aparentes injustiças desta vida.
Se você for honesto, é provável que seu futuro seja pobreza, limitações e até prisão. Mas você observa à sua volta pessoas sem escrúpulos que crescem, progridem e conseguem o que desejam. A cultura de injustiça que reina neste mundo, às vezes, leva as pessoas a questionarem se vale a pena ser honesto, pontual, puro, verdadeiro, abnegado.
O tema central do Salmo 58 é o abuso do poder judicial. Alguns estudiosos acham que este salmo foi escrito por Davi quando deixou de ser rei, misturou-se ao povo e percebeu a administração errada da justiça em Israel. Isto revoltou seu espírito. Pessoas que haviam sido colocadas em lugares estratégicos, para fazer justiça ao povo, estavam promovendo a opressão, vendendo consciências e deixando que a corrupção se apoderasse da corte. Era insuportável.
Não existe frustração maior que apelar a um juiz por justiça e, diante de todas as provas em favor de sua inocência, ser declarado culpado. Ou ver que um homem público se apodera de uma grande fortuna e aproveita a sua posição para ser declarado inocente.
Davi começa o salmo de hoje perguntando: “Falais verdadeiramente justiça, ó juízes? Julgais com retidão os filhos dos homens?”
Todo o salmo está cheio de indignação. Mas, no verso de hoje, o salmista expressa a certeza de que finalmente Deus operará dando a recompensa ao justo.
Esta não é uma justiça que acontecerá na vida eterna ou quando Jesus voltar. É uma promessa para este tempo; Deus é um Deus justo e vigilante. Não existe nada oculto aos Seus olhos. Quando Ele não intervém, é simplesmente porque está aguardando o momento mais oportuno para recompensá-lo.
Guarde esta promessa em seu coração. Não permita que a decepção se apodere de você nem que o veneno da revolta destrua a sua alma. Mais breve do que imagina “se dirá: Na verdade, há recompensa para o justo; há um Deus, com efeito, que julga na Terra”. (Janelas para a Vida - Alejandro Bullón)
Se você for honesto, é provável que seu futuro seja pobreza, limitações e até prisão. Mas você observa à sua volta pessoas sem escrúpulos que crescem, progridem e conseguem o que desejam. A cultura de injustiça que reina neste mundo, às vezes, leva as pessoas a questionarem se vale a pena ser honesto, pontual, puro, verdadeiro, abnegado.
O tema central do Salmo 58 é o abuso do poder judicial. Alguns estudiosos acham que este salmo foi escrito por Davi quando deixou de ser rei, misturou-se ao povo e percebeu a administração errada da justiça em Israel. Isto revoltou seu espírito. Pessoas que haviam sido colocadas em lugares estratégicos, para fazer justiça ao povo, estavam promovendo a opressão, vendendo consciências e deixando que a corrupção se apoderasse da corte. Era insuportável.
Não existe frustração maior que apelar a um juiz por justiça e, diante de todas as provas em favor de sua inocência, ser declarado culpado. Ou ver que um homem público se apodera de uma grande fortuna e aproveita a sua posição para ser declarado inocente.
Davi começa o salmo de hoje perguntando: “Falais verdadeiramente justiça, ó juízes? Julgais com retidão os filhos dos homens?”
Todo o salmo está cheio de indignação. Mas, no verso de hoje, o salmista expressa a certeza de que finalmente Deus operará dando a recompensa ao justo.
Esta não é uma justiça que acontecerá na vida eterna ou quando Jesus voltar. É uma promessa para este tempo; Deus é um Deus justo e vigilante. Não existe nada oculto aos Seus olhos. Quando Ele não intervém, é simplesmente porque está aguardando o momento mais oportuno para recompensá-lo.
Guarde esta promessa em seu coração. Não permita que a decepção se apodere de você nem que o veneno da revolta destrua a sua alma. Mais breve do que imagina “se dirá: Na verdade, há recompensa para o justo; há um Deus, com efeito, que julga na Terra”. (Janelas para a Vida - Alejandro Bullón)
terça-feira, 1 de junho de 2010
Até no riso tem dor o coração
Não é pessimismo. É realidade triste e dura. Ninguém pode fugir dela. Este mundo era perfeito quando saiu das mãos do Criador. Não existia morte, dor, nem lágrimas. A partir da entrada do pecado, tornou-se hostil e estranho. Às vezes, é cruel e impiedoso.
Hoje, até quando você ri, a dor está presente. A alegria muitas vezes termina em tristeza. Outro dia, conversei com uma pessoa que durante trinta anos juntou dinheiro para realizar seu sonho de conhecer a Europa. Finalmente chegou o momento anelado. A viagem foi maravilhosa. Ela viu de perto coisas que só conhecia através dos livros; achou que o dinheiro tinha sido gasto com sabedoria.
Quando a viagem acabou, já em casa, colocou as malas no quarto e subitamente sentiu vontade de chorar. Não sabia explicar por que, mas sentia-se culpado. Descobriu que “até no riso tem dor o coração, e o fim da alegria é tristeza”.
Outro pensamento que o texto de hoje apresenta é a fragilidade das tentativas
humanas para resolver os problemas da alma. Você vai a um circo para rir, e quando o espetáculo termina e as luzes se apagam só resta um vazio indefinível que dói. O jovem se droga querendo sair de suas angústias e, quando os efeitos passam, só restam desespero e vontade de morrer. Inutilmente, a criatura tenta livrar-se da culpa existencial. O coração dói e você não sabe definir por que luta, trabalha e se esforça, e tudo continua igual.
Só Jesus é capaz de preencher o vazio do coração. Ele é a única pessoa que coloca o mundo interior em ordem, perdoa, transforma e satisfaz. Cura, limpa e purifica. Por isso, Ele afirmou: “No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo, Eu venci o mundo.” João 16:33.
Ao conviver com Jesus, você aprende a administrar a dor existencial. A dor do ser
sem ser. A sensação amarga de sentir-se mal sem ter feito mal.
Abra seu coração para Aquele que um dia disse: “Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou.” Converse com Ele, como um filho conversa com o pai. Questione as coisas que não compreende, pergunte, reclame e implore. Ele nunca deixou sem resposta quem O procura com sinceridade. E lembre-se: “Até no riso tem dor o coração, e o fim da alegria é tristeza.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Hoje, até quando você ri, a dor está presente. A alegria muitas vezes termina em tristeza. Outro dia, conversei com uma pessoa que durante trinta anos juntou dinheiro para realizar seu sonho de conhecer a Europa. Finalmente chegou o momento anelado. A viagem foi maravilhosa. Ela viu de perto coisas que só conhecia através dos livros; achou que o dinheiro tinha sido gasto com sabedoria.
Quando a viagem acabou, já em casa, colocou as malas no quarto e subitamente sentiu vontade de chorar. Não sabia explicar por que, mas sentia-se culpado. Descobriu que “até no riso tem dor o coração, e o fim da alegria é tristeza”.
Outro pensamento que o texto de hoje apresenta é a fragilidade das tentativas
humanas para resolver os problemas da alma. Você vai a um circo para rir, e quando o espetáculo termina e as luzes se apagam só resta um vazio indefinível que dói. O jovem se droga querendo sair de suas angústias e, quando os efeitos passam, só restam desespero e vontade de morrer. Inutilmente, a criatura tenta livrar-se da culpa existencial. O coração dói e você não sabe definir por que luta, trabalha e se esforça, e tudo continua igual.
Só Jesus é capaz de preencher o vazio do coração. Ele é a única pessoa que coloca o mundo interior em ordem, perdoa, transforma e satisfaz. Cura, limpa e purifica. Por isso, Ele afirmou: “No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo, Eu venci o mundo.” João 16:33.
Ao conviver com Jesus, você aprende a administrar a dor existencial. A dor do ser
sem ser. A sensação amarga de sentir-se mal sem ter feito mal.
Abra seu coração para Aquele que um dia disse: “Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou.” Converse com Ele, como um filho conversa com o pai. Questione as coisas que não compreende, pergunte, reclame e implore. Ele nunca deixou sem resposta quem O procura com sinceridade. E lembre-se: “Até no riso tem dor o coração, e o fim da alegria é tristeza.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Faça e aconteça
A preguiça mata. Lenta, imperceptível e dissimuladamente. Mata porque o preguiçoso nada realiza, e uma vida sem realizações é uma agonia que não acaba. E, quando acaba, termina em pobreza e miséria, afirma Alejandro Bullón, no livro Janelas para a Vida. “O preguiçoso vive jogando a culpa de sua triste situação nos outros ou na falta de oportunidades. Ignora que as oportunidades não caem do céu; é preciso criá-las. Salomão compara o preguiçoso com o vinagre e a fumaça. Ninguém os suporta. Você os tolera. Que empregador é feliz com um empregado que se limita a fazer o que se lhe ordena? O trabalho é uma das maiores bênçãos porque lhe dá sentido e propósito à vida. A vida não é só existir, é também fazer e acontecer. O trabalho faz as coisas acontecerem. Não invente desculpas. A vida é curta. Desperdiçar tempo buscando pretextos para adiar as oportunidades é tolice. Não espere o trabalho ideal. Vá atrás dele e, enquanto não o achar, faça o que vier às suas mãos. Não existe trabalho indigno ou humilhante. Qualquer trabalho, por insignificante que pareça, é o primeiro passo para chegar ao trabalho dos sonhos. As instituições e empresas estão procurando pessoas com vontade de fazer as coisas acontecerem. Grandes salários são a conseqüência natural de diligência e entrega. Jesus disse um dia: ‘Quem é fiel no pouco também é fiel no muito’ (Luc. 16:10). Sacuda hoje a poeira dos pés. E, mesmo desempregado, faça o que vier à mão para fazer. Mas faça-o com dedicação e entusiasmo, como se fosse o grande trabalho com o qual você sonhou. Quando uma pessoa está bem com Deus, está bem consigo mesma e tem vontade de sair da atual situação das coisas. Faça de hoje um dia de realizações. Fuja da preguiça porque ‘como vinagre para os dentes e fumaça para os olhos, assim é o preguiçoso para aqueles que o mandam’ (Prov. 10:26)“.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Língua comprida
O que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína. Prov. 13:3.
Existe um ditado árabe que afirma: “Cuidado para que a tua língua não enforque o teu pescoço.” A figura da língua comprida, nesse ditado, simboliza a rapidez e leviandade com que algumas pessoas falam.
Viver é comunicar-se. No relato da criação, Deus fez Eva porque não era bom que o homem estivesse só. A vida sem comunicação seria incompleta. O relacionamento humano deve ser uma estrada de duas vias.
O instrumento de comunicação que o Criador entregou ao ser humano foi o dom da palavra. A palavra seria a ferramenta que serviria para construir pontes e unir vidas. A entrada do pecado, porém, tornou a palavra um instrumento ambivalente. Com ela, o ser humano pode construir ou destruir, ferir ou curar, levantar ou derrubar.
Pessoas sábias são felizes porque aprenderam a usar a palavra como bálsamo curador e pincel restaurador. A palavra dita em tempo oportuno revoluciona vidas e transforma situações. Olhe à sua volta. Existe gente cujo coração é terra seca, esperando uma gota de água. Essa gota pode ser a palavra e a sua boca, o manancial.
O texto de hoje apresenta o resultado do uso da palavra. Se você falar com prudência, na medida certa e da maneira adequada, receberá como recompensa a vida. “O que guarda a boca conserva a sua alma”, diz o provérbio. O original hebraico diz: “conserva a sua vida”. A vida é, em parte, o resultado do que você faz com a palavra.
Por outro lado, “o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína”. Prov. 13:3. Abrir os lábios com facilidade é falar sem pensar, instintivamente, sem medir conseqüências. Irônico como possa parecer, a vítima não é o próximo, mas o próprio dono da palavra.
Use hoje o dom da palavra para elogiar e não para bajular, para aconselhar e não para criticar, para perdoar e não para condenar. Busque a Jesus, o Verbo, a Palavra de Deus e peça que Ele habite em você e fale através de suas palavras. Ouça, aceite, abra os braços, dê oportunidades, construa e restaure sem esquecer que “o que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína”.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Existe um ditado árabe que afirma: “Cuidado para que a tua língua não enforque o teu pescoço.” A figura da língua comprida, nesse ditado, simboliza a rapidez e leviandade com que algumas pessoas falam.
Viver é comunicar-se. No relato da criação, Deus fez Eva porque não era bom que o homem estivesse só. A vida sem comunicação seria incompleta. O relacionamento humano deve ser uma estrada de duas vias.
O instrumento de comunicação que o Criador entregou ao ser humano foi o dom da palavra. A palavra seria a ferramenta que serviria para construir pontes e unir vidas. A entrada do pecado, porém, tornou a palavra um instrumento ambivalente. Com ela, o ser humano pode construir ou destruir, ferir ou curar, levantar ou derrubar.
Pessoas sábias são felizes porque aprenderam a usar a palavra como bálsamo curador e pincel restaurador. A palavra dita em tempo oportuno revoluciona vidas e transforma situações. Olhe à sua volta. Existe gente cujo coração é terra seca, esperando uma gota de água. Essa gota pode ser a palavra e a sua boca, o manancial.
O texto de hoje apresenta o resultado do uso da palavra. Se você falar com prudência, na medida certa e da maneira adequada, receberá como recompensa a vida. “O que guarda a boca conserva a sua alma”, diz o provérbio. O original hebraico diz: “conserva a sua vida”. A vida é, em parte, o resultado do que você faz com a palavra.
Por outro lado, “o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína”. Prov. 13:3. Abrir os lábios com facilidade é falar sem pensar, instintivamente, sem medir conseqüências. Irônico como possa parecer, a vítima não é o próximo, mas o próprio dono da palavra.
Use hoje o dom da palavra para elogiar e não para bajular, para aconselhar e não para criticar, para perdoar e não para condenar. Busque a Jesus, o Verbo, a Palavra de Deus e peça que Ele habite em você e fale através de suas palavras. Ouça, aceite, abra os braços, dê oportunidades, construa e restaure sem esquecer que “o que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína”.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Criacionismo e evolucionismo
Há um contraste muito grande entre o modelo apresentado por Deus para a origem do mundo e o modelo apresentado pelo macro-evolucionismo. Algumas teorias hoje descrevem a criação da Terra e da vida que aqui existe como nada mais que um acidente, nada mais que a criação casual de forças amorais que, com o passar do tempo e sem qualquer intenção, trouxeram à existência a Terra e toda a vida que nela há, informa a Escola Sabatina desta semana, da Igreja Adventista do Sétimo Dia. “Em contraste, a Bíblia apresenta um quadro radicalmente diferente de nossa origem. O contraste entre o modelo irreligioso e despropositado de nossa origem, como expressa pela teoria da evolução, e o relato da criação pelo livro de Gênesis não pode ser mais distinto. Em seu cerne, essas duas visões são incompatíveis”. Para ser sincero, tem de ter mais fé para ser ateu do que para crer em Deus. Ao contrário da Teoria da Evolução, a Teoria da Criação revela que você é um ser especial, que você faz parte do plano de Deus e não está aqui por acaso. É preciso muita fé para crer que o nada pode criar alguma coisa. Confesso que não tenho fé suficiente para ser ateu.
Dois quintos dos infernos
Texto enviado esta semana pelo amigo Marcos Morselli informa o que seria a origem do termo “quinto dos infernos”. De acordo com o texto assinado por Márcio Camarota, “durante o século XVIII, o Brasil Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal. Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso país e correspondia a 20% da produção. Essa taxação altíssima, absurda, era chamada de ‘O Quinto’. Esse imposto recaía principalmente sobre nossa produção de ouro. O Quinto era tão odiado pelas pessoas que foi apelidado de ‘o quinto dos infernos’. Portugal quis, em determinado momento, cobrar os quintos atrasados de uma única vez - no episódio conhecido como a derrrama. Isso revoltou a população gerando a Inconfidência Mineira, que teve seu ponto culminante no enforcamento do líder
Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Essa história nos faz pensar no presente. De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário -
IBPT, a carga tributária brasileira deverá chegar ao final deste ano em 38% do PIB, praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção. Calcula-se que nossa capacidade tributária é de 24% do Produto Interno Bruto. Hoje, a carga tributária é o dobro daquela época da inconfidência mineira, ou seja, pagamos hoje dois quintos dos infernos!!! Só precisamos encontrar um novo Tiradentes.”
Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Essa história nos faz pensar no presente. De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário -
IBPT, a carga tributária brasileira deverá chegar ao final deste ano em 38% do PIB, praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção. Calcula-se que nossa capacidade tributária é de 24% do Produto Interno Bruto. Hoje, a carga tributária é o dobro daquela época da inconfidência mineira, ou seja, pagamos hoje dois quintos dos infernos!!! Só precisamos encontrar um novo Tiradentes.”
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Super Arthur
Chegou em minhas mãos esta semana um pequeno álbum com fotos e uma breve história do grande Arthur Esper Segantini, um lindo bebê, nascido no dia 09/09/09. Impossível conter as lágrimas e não louvar a Deus por sua vitória, por mais este milagre. Contam seus pais que “uma infecção lesionou seu intestino e teve que passar por quatro cirurgias. Com menos de 20 dias de vida, ele já tinha perdido 30% do intestino, que ficou para fora por quase quatro meses; por causa dos antibióticos que tomou, seus rins foram afetados e pararam duas vezes”. Adriana e Rodrigo ouviram dos médicos que o menino poderia não sobreviver. “Mas, a cada vez que abatíamos, o Senhor nos dava sinais de que deveríamos nos manter perseverantes”. O casal não se cansa de louvar ao Senhor. “Graças a Deus, que socorreu nosso filho, o Arthur venceu e está conosco. Jamais teremos como agradecer a Nosso Senhor por tudo o que fez por nós e pelo Arthur, e a todos, os amigos e familiares, por ficarem do nosso lado, orando conosco e nos dando ânimo para seguirmos em frente”, afirmam. Pela saúde e paz dos nossos filhos, pela vitória do Arthur e de seus familiares, bendito seja o Senhor!
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Fale a verdade com amor
Porque a minha boca proclamará a verdade; os meus lábios abominam a impiedade. Prov. 8:7.
A verdade tem um preço. Muitos não estão dispostos a pagar esse preço e optam pelas veredas da mentira, das meias verdades ou como queira chamar-se aquilo que não é cristalino e transparente.
Na maioria das ocasiões, a verdade envolve dor. Talvez esse seja o preço mais alto que ela cobra. Como o ser humano detesta a dor, é lógico que escolhe outro caminho, cujo fim é a morte.
É estranho que a senda da dor conduza à vida. Mas, desde a entrada do pecado, a solução para o problema da morte estava na dor. Um cordeirinho morreu em silêncio no jardim e seu sangue molhou o caminho da história até a cruz do Calvário, onde Jesus, o Cordeiro de Deus, sofreu a dor maior ao entregar Sua vida em favor da raça humana. Foi essa dor que nos livrou da morte. Por que será que os homens, querendo fugir da dor que a verdade envolve, caem na mentira que é caminho de morte?
Ao longo da minha vida, tenho visto histórias tristes. Vidas destruídas, lares desfeitos, relacionamentos arruinados por falta da verdade. Os argumentos para explicar a mentira são variados: “Não queria que sofresse”; “decidi poupá-lo”; “não tive coragem”; “achei que nunca descobririam”.
Salomão foi um homem que, além de ser inspirado por Deus, aprendeu muito com os golpes da vida. Por isso, no verso de hoje, ele fala com convicção: “A minha boca proclamará a verdade.” Nenhuma mentira tem justificativa.
A palavra “proclamar”, em hebraico, era atribuída aos arautos que anunciavam boas-novas quando o exército retornava da guerra, a despeito do resultado. Boas-novas não são apenas notícias agradáveis. São realidades às vezes dolorosas. Mas só a partir da realidade você pode consertar o presente e encarar o futuro.
Que suas palavras sejam sempre de verdade. Não esconda, não minta, não adie. Peça sabedoria a Deus para colocar amor nos seus lábios. Seja misericordioso ao dizer a verdade. Mas não fuja dela por causa da dor que pode provocar. Lembre-se do conselho de Salomão e diga como ele: “Porque a minha boca proclamará a verdade; os meus lábios abominam a impiedade.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
A verdade tem um preço. Muitos não estão dispostos a pagar esse preço e optam pelas veredas da mentira, das meias verdades ou como queira chamar-se aquilo que não é cristalino e transparente.
Na maioria das ocasiões, a verdade envolve dor. Talvez esse seja o preço mais alto que ela cobra. Como o ser humano detesta a dor, é lógico que escolhe outro caminho, cujo fim é a morte.
É estranho que a senda da dor conduza à vida. Mas, desde a entrada do pecado, a solução para o problema da morte estava na dor. Um cordeirinho morreu em silêncio no jardim e seu sangue molhou o caminho da história até a cruz do Calvário, onde Jesus, o Cordeiro de Deus, sofreu a dor maior ao entregar Sua vida em favor da raça humana. Foi essa dor que nos livrou da morte. Por que será que os homens, querendo fugir da dor que a verdade envolve, caem na mentira que é caminho de morte?
Ao longo da minha vida, tenho visto histórias tristes. Vidas destruídas, lares desfeitos, relacionamentos arruinados por falta da verdade. Os argumentos para explicar a mentira são variados: “Não queria que sofresse”; “decidi poupá-lo”; “não tive coragem”; “achei que nunca descobririam”.
Salomão foi um homem que, além de ser inspirado por Deus, aprendeu muito com os golpes da vida. Por isso, no verso de hoje, ele fala com convicção: “A minha boca proclamará a verdade.” Nenhuma mentira tem justificativa.
A palavra “proclamar”, em hebraico, era atribuída aos arautos que anunciavam boas-novas quando o exército retornava da guerra, a despeito do resultado. Boas-novas não são apenas notícias agradáveis. São realidades às vezes dolorosas. Mas só a partir da realidade você pode consertar o presente e encarar o futuro.
Que suas palavras sejam sempre de verdade. Não esconda, não minta, não adie. Peça sabedoria a Deus para colocar amor nos seus lábios. Seja misericordioso ao dizer a verdade. Mas não fuja dela por causa da dor que pode provocar. Lembre-se do conselho de Salomão e diga como ele: “Porque a minha boca proclamará a verdade; os meus lábios abominam a impiedade.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
terça-feira, 13 de abril de 2010
Entre o silêncio e o crime
O Vaticano está desnorteado. Como Estado e como religião. A inédita situação ficou visível na Sexta-Feira Santa, quando o reverendo Raniero Cantalamessa – pregador da Casa Papal há 30 anos – comparou as críticas mundiais à hierarquia católica com as acusações e calúnias que sofreram os judeus durante séculos.
"O uso de estereótipos, a passagem da culpa e responsabilidade pessoal para a culpa coletiva lembram os aspectos mais vergonhosos do anti-semitismo", disse o pregador. Horas depois ele foi desautorizado pelo porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.
Intelectual de alto nível, o sacerdote franciscano Cantalamessa serviu-se de uma metáfora no mínimo insultuosa: ao longo de mais de um milênio as acusações aos judeus de praticarem assassinatos rituais (justamente na época do Pessach sempre próximo da Páscoa cristã) partiram de delirantes pregadores que percorriam a Europa clamando por castigos para os assassinos de Cristo. Impossível registrar o número depogroms, chacinas, linchamentos, violações e expulsões que se seguiram às desvairadas prédicas.
Uma coisa é certa: o preconceito cristão anti-semita solidificou-se e tornou-se institucional. Sobre ele erigiram-se nos séculos 15 e 16 as inquisições ibéricas e, no fim do 19, o anti-semitismo nacionalista e "científico" do qual o nazismo é o fruto mais sanguinário.
Jogo político
O reverendo Cantalamessa, não obstante os atributos intelectuais e espirituais, pecou: mentiu, caluniou, tentou subverter a história imaginando que com isso barraria a onda de críticas contra a tibieza da hierarquia católica diante dos abusos praticados por sacerdotes.
Foi um ato desesperado de um Estado que, de repente, se sente sitiado e vê-se obrigado a apelar para a religião que o sustenta. Desvendou a grande contradição que a ambos fragiliza. Religiões veneram monumentos sagrados, mas transcendem o espaço e o tempo; os mandamentos da fé não podem impor-se à legalidade dos Estados onde é praticada.
A omissão da hierarquia católica diante da avassaladora onda de abusos sexuais partiu de uma premissa enganosa que as Concordatas do Vaticano com países católicos – inclusive o Brasil – só aumentaram: as leis canônicas devem reger apenas a comunidade espiritual, os códigos civis regem as relações sociais. Abuso sexual é pecado, mas antes disso é crime e os crimes devem ser punidos mesmo quando praticados porcidadão especiais, os sacerdotes.
O celibato e os votos de castidade têm sido apontados como os principais responsáveis pelos desvios sexuais, pelos casamentos clandestinos de sacerdotes, pelo desestímulo às novas vocações e, sobretudo, pela evasão de religiosos já ordenados.
Esta é uma questão para os teólogos. O que tem garantido a impunidade dos pecadores e criminosos é uma questão política: raros são os Estados rigorosamente seculares. Nos Estados Unidos há um pseudo-secularismo que se mantém apenas como fator de equilíbrio confessional, controlador de eventuais hegemonias. Neste território semi-secular, vagamente laico, a igreja católica impõe os seus parâmetros, seus valores e suas leis. O mesmo acontece na Irlanda e na Alemanha. Nestas circunstâncias, até mesmo a mídia torna-se pseudo-secular, acomodando-se às dubiedades e ao jogo político delas resultantes.
Fanatismo e politização
Esta é a explicação para uma impunidade cínica que estimulou e agigantou a pedofilia. De repente, por casualidade ou causalidade estatística, a revelação e o choque nos dias mais sagrados do cristianismo.
Culpar o papa Bento 16 por esta situação é pérfido. O pontífice João Paulo 2º foi o grande protetor do padre Marcial Maciel, criador da Legião de Cristo. Quem puniu o mexicano e enquadrou publicamente sua entidade foi Bento 16.
A igreja católica enredou-se na sua hegemonia, esta é a verdade. A saída irônica, paradoxal, seria abrir mão dela. O que poderia reverter a atual dinâmica antivaticanista e amenizar o estresse seria a compreensão de que Estados e instituições verdadeiramente seculares – sobretudo a imprensa – são capazes de divulgar com serenidade e punir com severidade os abusos cometidos sob o manto da religião.
Esta não é uma questão que se situa apenas no âmbito teológico ou canônico da igreja católica. Esta é uma questão política capaz de reforçar a espiritualidade das religiões e torná-las menos sujeitas ao fanatismo e à politização.
Martinho Lutero surgiu e fortaleceu-se no meio de um terremoto de idêntica dimensão.
Alberto Dines, jornalista, no Observatório da Imprensa - http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=584JDB001
"O uso de estereótipos, a passagem da culpa e responsabilidade pessoal para a culpa coletiva lembram os aspectos mais vergonhosos do anti-semitismo", disse o pregador. Horas depois ele foi desautorizado pelo porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.
Intelectual de alto nível, o sacerdote franciscano Cantalamessa serviu-se de uma metáfora no mínimo insultuosa: ao longo de mais de um milênio as acusações aos judeus de praticarem assassinatos rituais (justamente na época do Pessach sempre próximo da Páscoa cristã) partiram de delirantes pregadores que percorriam a Europa clamando por castigos para os assassinos de Cristo. Impossível registrar o número depogroms, chacinas, linchamentos, violações e expulsões que se seguiram às desvairadas prédicas.
Uma coisa é certa: o preconceito cristão anti-semita solidificou-se e tornou-se institucional. Sobre ele erigiram-se nos séculos 15 e 16 as inquisições ibéricas e, no fim do 19, o anti-semitismo nacionalista e "científico" do qual o nazismo é o fruto mais sanguinário.
Jogo político
O reverendo Cantalamessa, não obstante os atributos intelectuais e espirituais, pecou: mentiu, caluniou, tentou subverter a história imaginando que com isso barraria a onda de críticas contra a tibieza da hierarquia católica diante dos abusos praticados por sacerdotes.
Foi um ato desesperado de um Estado que, de repente, se sente sitiado e vê-se obrigado a apelar para a religião que o sustenta. Desvendou a grande contradição que a ambos fragiliza. Religiões veneram monumentos sagrados, mas transcendem o espaço e o tempo; os mandamentos da fé não podem impor-se à legalidade dos Estados onde é praticada.
A omissão da hierarquia católica diante da avassaladora onda de abusos sexuais partiu de uma premissa enganosa que as Concordatas do Vaticano com países católicos – inclusive o Brasil – só aumentaram: as leis canônicas devem reger apenas a comunidade espiritual, os códigos civis regem as relações sociais. Abuso sexual é pecado, mas antes disso é crime e os crimes devem ser punidos mesmo quando praticados porcidadão especiais, os sacerdotes.
O celibato e os votos de castidade têm sido apontados como os principais responsáveis pelos desvios sexuais, pelos casamentos clandestinos de sacerdotes, pelo desestímulo às novas vocações e, sobretudo, pela evasão de religiosos já ordenados.
Esta é uma questão para os teólogos. O que tem garantido a impunidade dos pecadores e criminosos é uma questão política: raros são os Estados rigorosamente seculares. Nos Estados Unidos há um pseudo-secularismo que se mantém apenas como fator de equilíbrio confessional, controlador de eventuais hegemonias. Neste território semi-secular, vagamente laico, a igreja católica impõe os seus parâmetros, seus valores e suas leis. O mesmo acontece na Irlanda e na Alemanha. Nestas circunstâncias, até mesmo a mídia torna-se pseudo-secular, acomodando-se às dubiedades e ao jogo político delas resultantes.
Fanatismo e politização
Esta é a explicação para uma impunidade cínica que estimulou e agigantou a pedofilia. De repente, por casualidade ou causalidade estatística, a revelação e o choque nos dias mais sagrados do cristianismo.
Culpar o papa Bento 16 por esta situação é pérfido. O pontífice João Paulo 2º foi o grande protetor do padre Marcial Maciel, criador da Legião de Cristo. Quem puniu o mexicano e enquadrou publicamente sua entidade foi Bento 16.
A igreja católica enredou-se na sua hegemonia, esta é a verdade. A saída irônica, paradoxal, seria abrir mão dela. O que poderia reverter a atual dinâmica antivaticanista e amenizar o estresse seria a compreensão de que Estados e instituições verdadeiramente seculares – sobretudo a imprensa – são capazes de divulgar com serenidade e punir com severidade os abusos cometidos sob o manto da religião.
Esta não é uma questão que se situa apenas no âmbito teológico ou canônico da igreja católica. Esta é uma questão política capaz de reforçar a espiritualidade das religiões e torná-las menos sujeitas ao fanatismo e à politização.
Martinho Lutero surgiu e fortaleceu-se no meio de um terremoto de idêntica dimensão.
Alberto Dines, jornalista, no Observatório da Imprensa - http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=584JDB001
Um em cada 4 brasileiros crê em Adão e Eva
Um de cada quatro brasileiros acredita em algo parecido com o mito de Adão e Eva. Para eles, o homem foi criado por Deus há menos de 10 mil anos. Esse dado consta da primeira pesquisa Datafolha que investigou as convicções da população sobre a origem e o desenvolvimento da espécie humana.
A maioria das pessoas crê em Deus e Darwin. Para 59%, o ser humano é o resultado de milhões de anos de evolução, mas em processo guiado por um ente supremo. Apenas 8% consideram que a evolução ocorre sem interferência divina.
A crença no mito de Adão e Eva despenca à medida que aumentam renda e escolaridade. Quando se acrescentam dinheiro e instrução, a proporção dos darwinistas puros mais do que dobra do menor para o maior estrato. Entre os que acatam a evolução sob gerência divina, o aumento é mais modesto: fica entre 15% (renda) e 20% (escolaridade).
O Datafolha ouviu 4.158 pessoas com mais de 16 anos. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais.
Os 25% de criacionistas da Terra jovem (que atribuem menos de 10 mil anos a nosso planeta de 4,6 bilhões de anos) surpreendem porque o fundamentalismo bíblico, em que as Escrituras são interpretadas literalmente, não faz parte das tradições religiosas do Brasil.
A Igreja Católica, ainda a mais influente no país, jamais condenou a evolução. Pelo contrário até, o Vaticano vem já há algumas décadas flertando discretamente com o autor de "Origem das Espécies".
Em 1950, o papa Pio 12, na encíclica "Humani generis", classificou o darwinismo como "hipótese séria" e afirmou que a igreja não deveria rejeitá-la, embora tenha advertido para o mau uso que os comunistas poderiam fazer dessa teoria. Em 1996 foi a vez de João Paulo 2º declarar que a evolução era "mais do que uma hipótese".
Também entre evangélicos, a literalidade do Gênesis, o livro da Bíblia que relata a criação do mundo e do homem, está longe de unânime. Na verdade, só algumas poucas denominações como adventistas e Testemunhas de Jeová pregam abertamente contra a evolução.
Boa parte das demais se limita a apontar "problemas" no neodarwinismo, tentando reservar algum espaço para Deus, que pode ter papel mais ou menos ativo. Ele pode ser desde o demiurgo, que se limitou a criar o mundo com todas as suas leis (incluindo a seleção natural), e retirou-se até o "Deus ex machina" que interfere o tempo todo, projetando bichos, atendendo a preces etc.
Em tese, qualquer uma dessas posições se encaixa na afirmação de que Deus e evolução atuam juntos. Ela funciona como um guarda-sol que abriga desde católicos estritos a deístas, passando por entusiastas do "design inteligente", que nada mais é do que criacionismo com pretensões científicas.
Teologia intuitiva
Como os adeptos de religiões que defendem a literalidade do Gênesis não chegam nem perto de 25% da população, é forçoso reconhecer que a boa parte das pessoas que abraçaram a hipótese de Adão e Eva o fez seguindo suas próprias intuições, sem prestar muita atenção ao que afirmam suas respectivas lideranças espirituais.
Essa impressão é reforçada quando se considera que a adesão ao criacionismo bíblico se distribui de forma generosa entre todos os credos. Umbandistas (33%) e evangélicos pentecostais (30%) ficam um pouco acima da média nacional, mas católicos comparecem com 24% e evangélicos não pentecostais, com 25%.
Outros países
Uma nota curiosa vai para os que se declaram ateus. Entre eles, 7% também se classificam como criacionistas da Terra jovem e 23% como partidários da evolução comandada por Deus.
Os resultados obtidos no Brasil contrastam com os colhidos nos EUA, mas se aproximam com os de nações europeias. Entre os norte-americanos, a proporção de criacionistas bíblicos chega a 44%. Os evolucionistas com Deus são 36%, e os neodarwinistas puros, 14%. Esses números foram apurados em 2008 pelo Gallup, numa pesquisa que vem sendo aplicada naquele país desde 1982 e que serviu de modelo para a sondagem do Datafolha.
Em relação à Europa, o Brasil se encontra mais ou menos na média. De acordo com uma pesquisa de 2005 do Eurobarômetro, que aferiu o número de pessoas que rejeita a evolução, os criacionistas por ali variam de 7% (Islândia) a 51% (na islâmica Turquia), com a maioria dos países apresentando algum número na casa dos 20%. (Folha de S.Paulo, 02.04.2010)
Comentário de Felipe Lemos: Partindo do pressuposto da reportagem, de que tudo o que não tem base científica (e isso certamente inclui descoberta arqueológica) pode ser enquadrado como mito, assim como a história de Adão e Eva é classificada, entendo que aspectos do evolucionismo também ainda sem comprovação científica igualmente poderiam ser denominados de mitos. Interessante que Adventistas do Sétimo Dia e Testemunhas de Jeová são citados como os únicos que defendem a teoria criacionista. Inclusive, para minha incompreensão, religiões cristãs, de grande ou menor porte, que em tese deveriam pregar o criacionismo como algo razoável até mesmo em concordância com suas ditas crenças, não o fazem. Mais uma vez, nada mais do que o posicionamento de jornalistas e de um jornal a respeito de um aspecto. Importante lermos com consciência crítica este tipo de reportagem, bem como todas as outras que nos são oferecidas diariamente.
A maioria das pessoas crê em Deus e Darwin. Para 59%, o ser humano é o resultado de milhões de anos de evolução, mas em processo guiado por um ente supremo. Apenas 8% consideram que a evolução ocorre sem interferência divina.
A crença no mito de Adão e Eva despenca à medida que aumentam renda e escolaridade. Quando se acrescentam dinheiro e instrução, a proporção dos darwinistas puros mais do que dobra do menor para o maior estrato. Entre os que acatam a evolução sob gerência divina, o aumento é mais modesto: fica entre 15% (renda) e 20% (escolaridade).
O Datafolha ouviu 4.158 pessoas com mais de 16 anos. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais.
Os 25% de criacionistas da Terra jovem (que atribuem menos de 10 mil anos a nosso planeta de 4,6 bilhões de anos) surpreendem porque o fundamentalismo bíblico, em que as Escrituras são interpretadas literalmente, não faz parte das tradições religiosas do Brasil.
A Igreja Católica, ainda a mais influente no país, jamais condenou a evolução. Pelo contrário até, o Vaticano vem já há algumas décadas flertando discretamente com o autor de "Origem das Espécies".
Em 1950, o papa Pio 12, na encíclica "Humani generis", classificou o darwinismo como "hipótese séria" e afirmou que a igreja não deveria rejeitá-la, embora tenha advertido para o mau uso que os comunistas poderiam fazer dessa teoria. Em 1996 foi a vez de João Paulo 2º declarar que a evolução era "mais do que uma hipótese".
Também entre evangélicos, a literalidade do Gênesis, o livro da Bíblia que relata a criação do mundo e do homem, está longe de unânime. Na verdade, só algumas poucas denominações como adventistas e Testemunhas de Jeová pregam abertamente contra a evolução.
Boa parte das demais se limita a apontar "problemas" no neodarwinismo, tentando reservar algum espaço para Deus, que pode ter papel mais ou menos ativo. Ele pode ser desde o demiurgo, que se limitou a criar o mundo com todas as suas leis (incluindo a seleção natural), e retirou-se até o "Deus ex machina" que interfere o tempo todo, projetando bichos, atendendo a preces etc.
Em tese, qualquer uma dessas posições se encaixa na afirmação de que Deus e evolução atuam juntos. Ela funciona como um guarda-sol que abriga desde católicos estritos a deístas, passando por entusiastas do "design inteligente", que nada mais é do que criacionismo com pretensões científicas.
Teologia intuitiva
Como os adeptos de religiões que defendem a literalidade do Gênesis não chegam nem perto de 25% da população, é forçoso reconhecer que a boa parte das pessoas que abraçaram a hipótese de Adão e Eva o fez seguindo suas próprias intuições, sem prestar muita atenção ao que afirmam suas respectivas lideranças espirituais.
Essa impressão é reforçada quando se considera que a adesão ao criacionismo bíblico se distribui de forma generosa entre todos os credos. Umbandistas (33%) e evangélicos pentecostais (30%) ficam um pouco acima da média nacional, mas católicos comparecem com 24% e evangélicos não pentecostais, com 25%.
Outros países
Uma nota curiosa vai para os que se declaram ateus. Entre eles, 7% também se classificam como criacionistas da Terra jovem e 23% como partidários da evolução comandada por Deus.
Os resultados obtidos no Brasil contrastam com os colhidos nos EUA, mas se aproximam com os de nações europeias. Entre os norte-americanos, a proporção de criacionistas bíblicos chega a 44%. Os evolucionistas com Deus são 36%, e os neodarwinistas puros, 14%. Esses números foram apurados em 2008 pelo Gallup, numa pesquisa que vem sendo aplicada naquele país desde 1982 e que serviu de modelo para a sondagem do Datafolha.
Em relação à Europa, o Brasil se encontra mais ou menos na média. De acordo com uma pesquisa de 2005 do Eurobarômetro, que aferiu o número de pessoas que rejeita a evolução, os criacionistas por ali variam de 7% (Islândia) a 51% (na islâmica Turquia), com a maioria dos países apresentando algum número na casa dos 20%. (Folha de S.Paulo, 02.04.2010)
Comentário de Felipe Lemos: Partindo do pressuposto da reportagem, de que tudo o que não tem base científica (e isso certamente inclui descoberta arqueológica) pode ser enquadrado como mito, assim como a história de Adão e Eva é classificada, entendo que aspectos do evolucionismo também ainda sem comprovação científica igualmente poderiam ser denominados de mitos. Interessante que Adventistas do Sétimo Dia e Testemunhas de Jeová são citados como os únicos que defendem a teoria criacionista. Inclusive, para minha incompreensão, religiões cristãs, de grande ou menor porte, que em tese deveriam pregar o criacionismo como algo razoável até mesmo em concordância com suas ditas crenças, não o fazem. Mais uma vez, nada mais do que o posicionamento de jornalistas e de um jornal a respeito de um aspecto. Importante lermos com consciência crítica este tipo de reportagem, bem como todas as outras que nos são oferecidas diariamente.
Cavalos nunca esquecem as verdadeiras amizades
Os cachorros que se cuidem! Um estudo da Universidade de Rennes, na França, mostrou que os cavalos podem ser mais leais até que nossos amigos de longa data – desde que bem tratados, é claro. A pesquisa analisou o comportamento de 20 cavalos anglo-árabes e três franceses em um estábulo em Chamberet, também na França. Os cientistas testaram o quão bem os cavalos se lembravam de um treinador do sexo feminino e das instruções que ela havia dado aos bichanos depois de oito meses longe dos animais. Eles constataram que o animal possui uma excelente memória e que, além de recordar dos “amigos” humanos mesmo depois de longos períodos distantes, também se lembra de informações complexas (como uma estratégia que aprendeu para resolver algum problema) por dez anos ou mais. O resultado mostrou que os cavalos são leais, inteligentes e têm memórias de longa duração. Mas, cuidado: essas lembranças são de boas e más experiências. Nada de tratar mal o animal, ok? (fonte: Revista Superinteressante)
A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma
“A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices”. Sal. 19:7.
Conheci Jean no pior momento de sua vida. Foi numa noite em que ele desmaiou enquanto eu apresentava a Palavra de Deus. No final da reunião, o trouxeram ao meu camarim. Estava com a vida completamente destruída. Desempregado, lar desfeito e prisioneiro do alcoolismo. Achava que não valia a pena continuar vivendo. Aquela noite fora ao ginásio esportivo porque um amigo a quem devia favores insistiu muito.
A mensagem atingiu seu coração, a ponto de perder a consciência.
Três anos depois, tornei a vê-lo em circunstância completamente diferente: Era gerente de uma empresa de porte médio, seu lar estava reconstruído, tinha vencido o alcoolismo e refletia felicidade no olhar.
É isso que o salmo de hoje ensina: “A lei do Senhor é perfeita e restaura”. Restaurar significa fazer de novo, reconstruir, recriar. Por isso, algumas versões da Bíblia usam o verbo “converter”.
No original hebraico, a palavra lei é Torah, que abrange não apenas o decálogo, mas todos os ensinamentos bíblicos. Literalmente, Torah quer dizer: instrução, direção, ensino.
Precisamos ser ensinados, instruídos e dirigidos pela Palavra de Deus para não vivermos nos destruindo ao procurarmos a felicidade. E se alguém já está destruído, precisa urgentemente buscar os ensinamentos e o poder restaurador da Palavra de Deus.
Um dia, Jesus achou um paralítico. Aquele homem vivia arrastando sua humanidade pelos caminhos da vida. Não tinha sonhos, nem projetos, nem expectativas futuras. Só aquele presente doloroso, escuro e sem esperança. Mas Jesus apareceu e disse: “Levanta-te, toma o teu leito e anda”. João 5:8. Aí estava a palavra de Deus. A ordem era “levanta-te”. O paralítico só tinha duas opções, crer ou rejeitar. Ele creu, levantou-se e andou.
Esse é o poder restaurador da palavra divina. Restaura a alma. Cura por dentro, devolve a esperança, a vontade e dá sabedoria para evitar os erros do passado.
Por isso, hoje, antes de enfrentar os perigos que se escondem no caminho, lembre-se: “A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices”.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Conheci Jean no pior momento de sua vida. Foi numa noite em que ele desmaiou enquanto eu apresentava a Palavra de Deus. No final da reunião, o trouxeram ao meu camarim. Estava com a vida completamente destruída. Desempregado, lar desfeito e prisioneiro do alcoolismo. Achava que não valia a pena continuar vivendo. Aquela noite fora ao ginásio esportivo porque um amigo a quem devia favores insistiu muito.
A mensagem atingiu seu coração, a ponto de perder a consciência.
Três anos depois, tornei a vê-lo em circunstância completamente diferente: Era gerente de uma empresa de porte médio, seu lar estava reconstruído, tinha vencido o alcoolismo e refletia felicidade no olhar.
É isso que o salmo de hoje ensina: “A lei do Senhor é perfeita e restaura”. Restaurar significa fazer de novo, reconstruir, recriar. Por isso, algumas versões da Bíblia usam o verbo “converter”.
No original hebraico, a palavra lei é Torah, que abrange não apenas o decálogo, mas todos os ensinamentos bíblicos. Literalmente, Torah quer dizer: instrução, direção, ensino.
Precisamos ser ensinados, instruídos e dirigidos pela Palavra de Deus para não vivermos nos destruindo ao procurarmos a felicidade. E se alguém já está destruído, precisa urgentemente buscar os ensinamentos e o poder restaurador da Palavra de Deus.
Um dia, Jesus achou um paralítico. Aquele homem vivia arrastando sua humanidade pelos caminhos da vida. Não tinha sonhos, nem projetos, nem expectativas futuras. Só aquele presente doloroso, escuro e sem esperança. Mas Jesus apareceu e disse: “Levanta-te, toma o teu leito e anda”. João 5:8. Aí estava a palavra de Deus. A ordem era “levanta-te”. O paralítico só tinha duas opções, crer ou rejeitar. Ele creu, levantou-se e andou.
Esse é o poder restaurador da palavra divina. Restaura a alma. Cura por dentro, devolve a esperança, a vontade e dá sabedoria para evitar os erros do passado.
Por isso, hoje, antes de enfrentar os perigos que se escondem no caminho, lembre-se: “A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices”.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Cientistas explicam "visões antes da morte"
Os relatos de pessoas que tiveram visões quando estavam à beira da morte podem ser associados aos altos níveis de dióxido de carbono no sangue. É o que afirmaram cientistas da Universidade de Maribor, na Eslovênia. Eles quiseram entender o porquê da frequência de tais fenômenos em casos de ressuscitamento. A pesquisa tem base em informações coletadas durante paradas cardíacas de 52 pacientes. Em 11 casos que houve alta concentração de CO2 — mais do que os demais—, os pacientes relataram a ocorrência de visões. Com isso, os pesquisadores concluíram que as mesmas estão associadas à concentração do composto químico no sangue em decorrência da suspensão da respiração. Não foi encontrado qualquer padrão relacionado a sexo, religião, nível de educação, drogas ou medo de morrer. O grupo de pacientes estudados também não apresentou anoxia (morte de células do cérebro pela falta de oxigenação), que geralmente explica tais fenômenos. Os cientistas, porém, não explicaram se os altos níveis de CO2 se devem à parada cardíaca ou se já eram registrados antes.
Estima-se que entre 10% e 25% dos pacientes que sofrem parada cardíaca tenham visões, como as de “uma luz no fim do túnel”, relatada várias vezes. “Esta é potencialmente outra peça do quebra-cabeças. Precisamos de mais pesquisas”, afirmou a coordenadora do estudo, Zalika Klemenc-Ketis. (Michelson Borges - Criacionismo.com)
Nota: Quando Jesus ressuscitou a Lázaro (cf. João 11), depois de três dias na sepultura, o ressuscitado não falou coisa alguma sobre corredores de luz, céu ou inferno. Como Jesus mesmo afirmou, Lázaro estava "dormindo", como ficam todos os mortos em Cristo, até a primeira ressurreição, por ocasião da segunda vinda.
Estima-se que entre 10% e 25% dos pacientes que sofrem parada cardíaca tenham visões, como as de “uma luz no fim do túnel”, relatada várias vezes. “Esta é potencialmente outra peça do quebra-cabeças. Precisamos de mais pesquisas”, afirmou a coordenadora do estudo, Zalika Klemenc-Ketis. (Michelson Borges - Criacionismo.com)
Nota: Quando Jesus ressuscitou a Lázaro (cf. João 11), depois de três dias na sepultura, o ressuscitado não falou coisa alguma sobre corredores de luz, céu ou inferno. Como Jesus mesmo afirmou, Lázaro estava "dormindo", como ficam todos os mortos em Cristo, até a primeira ressurreição, por ocasião da segunda vinda.
Oliveira verdejante
Quanto a mim, porém, sou como a oliveira verdejante, na casa de Deus;
confio na misericórdia de Deus para todo o sempre. Sal. 52:8.
Doegue, homem de confiança de Saul, era edomita. Os edomitas seriam considerados mais tarde inimigos de Israel. Doegue é considerado um símbolo da traição. Poderia ser comparado a pessoas que hoje estão à sua volta dispostas a apunhalar você pelas costas. Em certa ocasião, perseguido pelo rei Saul, Davi se escondeu em Nobe e foi ajudado pelo sacerdote Aimeleque. Doegue estava ali e correu para levar a notícia a Saul. O resultado foi a matança de todos os sacerdotes de Nobe.
Este salmo foi escrito por Davi quando se viu traído por Doegue. O salmista começa dizendo: “Porque te glorias na maldade, ó homem poderoso?... A tua língua urde planos de destruição; é qual navalha afiada.” Sal. 52:1 e 2.
Existe, hoje, alguém que se sente poderoso por causa de sua posição dentro da empresa e que com sua “língua urde planos de destruição” contra você?
Veja como Davi reage diante dessa circunstância: volta os olhos para o monte das Oliveiras. O monte estava cheio de oliveiras verdes e produtivas que resistiam à intempérie e às dificuldades do clima. “Sou como a oliveira verdejante”, afirma o salmista. Na linguagem original, não existe referência à cor. “Verdejante”, neste texto, significa florescente, vigorosa, cheia de vida e de frutos. A beleza da oliveira não estava na sua aparência, e sim na sua produtividade.
O mundo à sua volta podia estar cheio de traição e calúnia. Mas, quando Davi se refugiava em Deus, sentia-se como “oliveira verdejante”. O segredo da vitoriosa atitude do salmista estava “na casa de Deus”.
Quem será capaz de destruir você quando está protegido nas mãos de Deus? A promessa que Deus lhe faz, hoje, é que a “misericórdia de Deus” será com você “para todo o sempre”.
Confiando nesta promessa, vá hoje para o lugar ao qual precisa ir, sem temor. Deus irá adiante de você, abrindo as portas e silenciando a boca de seus inimigos.
Repita as palavras de Davi: “Quanto a mim, porém, sou como a oliveira verdejante, na casa de Deus; confio na misericórdia de Deus para todo o sempre.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
confio na misericórdia de Deus para todo o sempre. Sal. 52:8.
Doegue, homem de confiança de Saul, era edomita. Os edomitas seriam considerados mais tarde inimigos de Israel. Doegue é considerado um símbolo da traição. Poderia ser comparado a pessoas que hoje estão à sua volta dispostas a apunhalar você pelas costas. Em certa ocasião, perseguido pelo rei Saul, Davi se escondeu em Nobe e foi ajudado pelo sacerdote Aimeleque. Doegue estava ali e correu para levar a notícia a Saul. O resultado foi a matança de todos os sacerdotes de Nobe.
Este salmo foi escrito por Davi quando se viu traído por Doegue. O salmista começa dizendo: “Porque te glorias na maldade, ó homem poderoso?... A tua língua urde planos de destruição; é qual navalha afiada.” Sal. 52:1 e 2.
Existe, hoje, alguém que se sente poderoso por causa de sua posição dentro da empresa e que com sua “língua urde planos de destruição” contra você?
Veja como Davi reage diante dessa circunstância: volta os olhos para o monte das Oliveiras. O monte estava cheio de oliveiras verdes e produtivas que resistiam à intempérie e às dificuldades do clima. “Sou como a oliveira verdejante”, afirma o salmista. Na linguagem original, não existe referência à cor. “Verdejante”, neste texto, significa florescente, vigorosa, cheia de vida e de frutos. A beleza da oliveira não estava na sua aparência, e sim na sua produtividade.
O mundo à sua volta podia estar cheio de traição e calúnia. Mas, quando Davi se refugiava em Deus, sentia-se como “oliveira verdejante”. O segredo da vitoriosa atitude do salmista estava “na casa de Deus”.
Quem será capaz de destruir você quando está protegido nas mãos de Deus? A promessa que Deus lhe faz, hoje, é que a “misericórdia de Deus” será com você “para todo o sempre”.
Confiando nesta promessa, vá hoje para o lugar ao qual precisa ir, sem temor. Deus irá adiante de você, abrindo as portas e silenciando a boca de seus inimigos.
Repita as palavras de Davi: “Quanto a mim, porém, sou como a oliveira verdejante, na casa de Deus; confio na misericórdia de Deus para todo o sempre.”
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quarta-feira, 24 de março de 2010
Não vagueie nas trevas
Eles nada sabem, nem entendem; vagueiam em trevas; vacilam todos os fundamentos da Terra. Sal. 82:5.
A pessoa queixava-se do veredicto. O juiz tinha dado a guarda de seu único filho para o marido. Ela estava arrasada e não sabia onde procurar ajuda.
“É injusto”, reclamava a mulher. “O juiz fez isso por causa da influência da família de meu esposo, que tem muito poder na cidade.”
Pode ser que assim seja. Pode também ter sido um erro por falta de informação. As injustiças parecem ser a lei desta vida. Este salmo fala de juízes que “vendiam” a justiça. O salmista os descreve como gente sem escrúpulos, em cuja vida não existia o temor de Deus.
Embora o texto se refira exclusivamente às pessoas que administravam a justiça naqueles dias, a advertência é válida para o ser humano de hoje, a despeito da profissão ou ofício. Gente sem Deus andará em trevas, e quem anda envolvido pelas sombras, não anda, vagueia. Não tem rumo, tropeça, cai, se levanta, torna a cair. Não tem consciência de sua realidade. Pretende saber de onde vem e para onde vai, mas caminha sem rumo. Acertando umas vezes e errando na maioria.
“Nada sabem”, afirma o salmista, referindo-se a estas pessoas para quem Deus não passa de um mero detalhe. O verbo “saber”, nesse verso, vem da expressão hebraica jokmaj, que significa critério, bom senso, equilíbrio, juízo.
A maior parte dos problemas do ser humano se origina na falta de sabedoria. Na vida familiar, profissional ou financeira, a falta de critério leva a criatura a viver “em trevas”, tentando achar o caminho, mas ferindo-se e ferindo as pessoas ao seu redor.
Por isso, hoje, antes de tomar alguma decisão transcendental, ou antes de iniciar suas atividades diárias, lembre-se do conselho de Tiago, que disse: “Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente.” Tia. 1:5.
Não comece o dia sem Deus, não tome decisões sem Seu conselho, porque a pessoa que vive sem Deus nada sabe, nem entende; vagueia em trevas.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
A pessoa queixava-se do veredicto. O juiz tinha dado a guarda de seu único filho para o marido. Ela estava arrasada e não sabia onde procurar ajuda.
“É injusto”, reclamava a mulher. “O juiz fez isso por causa da influência da família de meu esposo, que tem muito poder na cidade.”
Pode ser que assim seja. Pode também ter sido um erro por falta de informação. As injustiças parecem ser a lei desta vida. Este salmo fala de juízes que “vendiam” a justiça. O salmista os descreve como gente sem escrúpulos, em cuja vida não existia o temor de Deus.
Embora o texto se refira exclusivamente às pessoas que administravam a justiça naqueles dias, a advertência é válida para o ser humano de hoje, a despeito da profissão ou ofício. Gente sem Deus andará em trevas, e quem anda envolvido pelas sombras, não anda, vagueia. Não tem rumo, tropeça, cai, se levanta, torna a cair. Não tem consciência de sua realidade. Pretende saber de onde vem e para onde vai, mas caminha sem rumo. Acertando umas vezes e errando na maioria.
“Nada sabem”, afirma o salmista, referindo-se a estas pessoas para quem Deus não passa de um mero detalhe. O verbo “saber”, nesse verso, vem da expressão hebraica jokmaj, que significa critério, bom senso, equilíbrio, juízo.
A maior parte dos problemas do ser humano se origina na falta de sabedoria. Na vida familiar, profissional ou financeira, a falta de critério leva a criatura a viver “em trevas”, tentando achar o caminho, mas ferindo-se e ferindo as pessoas ao seu redor.
Por isso, hoje, antes de tomar alguma decisão transcendental, ou antes de iniciar suas atividades diárias, lembre-se do conselho de Tiago, que disse: “Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente.” Tia. 1:5.
Não comece o dia sem Deus, não tome decisões sem Seu conselho, porque a pessoa que vive sem Deus nada sabe, nem entende; vagueia em trevas.
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sexta-feira, 19 de março de 2010
Confiança no Senhor
“Porque não passa de um momento a Sua ira; o Seu favor dura a vida inteira. Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã.” Sal. 30:5.
O Deus que curou a Davi é também o seu Deus. Portanto, se neste momento você está doente ou tem um ser querido enfermo, deposite toda sua confiança no Deus que “sara” e que “preserva a vida da sepultura”.
Sei que quando a dor toca a vida de uma família, todas as pessoas sentem-se imersas em sombras. Ninguém entende nada. Tudo parece escuro. Nessas horas, pode vir o choro. Mas saiba que a alegria virá pela manhã. Essa é a promessa divina.
O patriarca Jó poderia falar de sua própria experiência. O inimigo o levou às profundezas da enfermidade e da desgraça. Em meio às sombras, ele repetia constantemente: “Eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a Terra.” Jó 19:25. E assim foi. Deus o restaurou, e o inimigo teve que engolir a gargalhada de aparente vitória. O sol de um novo dia brilhou na vida daquele homem fiel.
Portanto, não se desespere. Não desanime. Não perca a fé. Deus nunca vai permitir que você seja provado mais do que pode suportar. Seu redentor virá e não tardará.
Enquanto isso, repita: “Porque não passa de um momento a Sua ira; o Seu favor dura a vida inteira. Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
O Deus que curou a Davi é também o seu Deus. Portanto, se neste momento você está doente ou tem um ser querido enfermo, deposite toda sua confiança no Deus que “sara” e que “preserva a vida da sepultura”.
Sei que quando a dor toca a vida de uma família, todas as pessoas sentem-se imersas em sombras. Ninguém entende nada. Tudo parece escuro. Nessas horas, pode vir o choro. Mas saiba que a alegria virá pela manhã. Essa é a promessa divina.
O patriarca Jó poderia falar de sua própria experiência. O inimigo o levou às profundezas da enfermidade e da desgraça. Em meio às sombras, ele repetia constantemente: “Eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a Terra.” Jó 19:25. E assim foi. Deus o restaurou, e o inimigo teve que engolir a gargalhada de aparente vitória. O sol de um novo dia brilhou na vida daquele homem fiel.
Portanto, não se desespere. Não desanime. Não perca a fé. Deus nunca vai permitir que você seja provado mais do que pode suportar. Seu redentor virá e não tardará.
Enquanto isso, repita: “Porque não passa de um momento a Sua ira; o Seu favor dura a vida inteira. Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Sabedoria
“O que ajunta no verão é filho sábio, mas o que dorme na sega é filho que
envergonha.” Prov. 10:5.
As estatísticas indicam que mais de 80% dos americanos vivem permanentemente
endividados. O cartão de crédito é bem mais utilizado do que dinheiro vivo. A
publicidade aumenta a febre do consumo e há quem pense que dever uma média razoável, não é dever. E que dever é uma maneira inteligente de viver com o dinheiro dos outros.
O conselho bíblico é diferente. Não gaste tudo que recebe. Ajunte no verão, guarde, aproveite os tempos de “vacas gordas”, e quando chegarem os tempos difíceis você saberá onde encontrar.
O provérbio aconselha não somente a poupar. Ensina como aproveitar as oportunidades da vida. O verão não dura para sempre. A juventude não é eterna. Nenhum emprego é seguro. Existem portas abertas. Mas a noite vem, quando é preciso fechá-las. Tudo passa. As oportunidades vão e vêm. Nada é permanente. Desperdiçar oportunidades é pior do que desperdiçar dinheiro. O dinheiro não compra as oportunidades. Mas se você aproveitá-las conseguirá dinheiro
A diferença entre os vitoriosos e os derrotados é o aproveitamento das oportunidades. Não há lugar para a indecisão. Por que adiar o que pode ser feito
hoje? Por que esperar janeiro para começar de novo? Por que aguardar o verão, se antes dele chegará o inverno implacável, cobrando a falta de previsão? O que você faz com o presente, hoje, determinará seu futuro.
Hoje é o dia. Agora é verão. Tempo de plantar e de colher. Tempo de guardar e armazenar. Essa é a juventude, tempo de aprender e preparar-se para os dias quando as forças e as oportunidades forem escassas.
Faça um balanço de sua vida. O que precisa ser feito na sua vida hoje? Que decisão precisa tomar? Até quando vai adiá-la?
Deus está sempre pronto a conceder sabedoria e estender a mão ao desfalecido, mas lembre-se: “O que ajunta no verão é filho sábio, mas o que dorme na sega é filho que envergonha.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
envergonha.” Prov. 10:5.
As estatísticas indicam que mais de 80% dos americanos vivem permanentemente
endividados. O cartão de crédito é bem mais utilizado do que dinheiro vivo. A
publicidade aumenta a febre do consumo e há quem pense que dever uma média razoável, não é dever. E que dever é uma maneira inteligente de viver com o dinheiro dos outros.
O conselho bíblico é diferente. Não gaste tudo que recebe. Ajunte no verão, guarde, aproveite os tempos de “vacas gordas”, e quando chegarem os tempos difíceis você saberá onde encontrar.
O provérbio aconselha não somente a poupar. Ensina como aproveitar as oportunidades da vida. O verão não dura para sempre. A juventude não é eterna. Nenhum emprego é seguro. Existem portas abertas. Mas a noite vem, quando é preciso fechá-las. Tudo passa. As oportunidades vão e vêm. Nada é permanente. Desperdiçar oportunidades é pior do que desperdiçar dinheiro. O dinheiro não compra as oportunidades. Mas se você aproveitá-las conseguirá dinheiro
A diferença entre os vitoriosos e os derrotados é o aproveitamento das oportunidades. Não há lugar para a indecisão. Por que adiar o que pode ser feito
hoje? Por que esperar janeiro para começar de novo? Por que aguardar o verão, se antes dele chegará o inverno implacável, cobrando a falta de previsão? O que você faz com o presente, hoje, determinará seu futuro.
Hoje é o dia. Agora é verão. Tempo de plantar e de colher. Tempo de guardar e armazenar. Essa é a juventude, tempo de aprender e preparar-se para os dias quando as forças e as oportunidades forem escassas.
Faça um balanço de sua vida. O que precisa ser feito na sua vida hoje? Que decisão precisa tomar? Até quando vai adiá-la?
Deus está sempre pronto a conceder sabedoria e estender a mão ao desfalecido, mas lembre-se: “O que ajunta no verão é filho sábio, mas o que dorme na sega é filho que envergonha.”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Amigo e irmão
Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão. Prov. 17:17.
Há uma festa religiosa que reúne multidões nas pirâmides do Tajin, no estado de Vera Cruz, México. A cidade arqueológica de Tajin foi descoberta em 1785. É uma cidade de pedra, bem conservada. No meio dela existe um campo de esporte, e nos extremos das pirâmides, gravuras estranhas onde se observa a decapitação de um esportista. O sangue da vítima molha a terra e a fecunda. O sangue daquele homem era considerado pela cultura totonaka “líquido sagrado” e, segundo a tradição, o homem que derramava seu sangue passava a ser um interme-diário entre Deus e a humanidade.
É interessante que, de alguma forma estranha, a essência do evangelho estivera embutida na tradição daquele povo. Jesus um dia viu o ser humano na angústia, no desespero, na eterna condenação. Não havia saída para o drama humano. “O salário do pecado é a morte”, afirma a Escritura. “Pois todos pecaram, e carecem da glória de Deus” (Rom 3:23), arremata. Você e eu só tínhamos diante de nós sombras de culpa, pecado e morte. Não havia em nossa existência uma só fresta por onde entrasse um pouco de luz. Estávamos perdidos. Tínhamos chegado ao fim.
Foi então que apareceu no cenário da vida o nosso grande amigo. Aquele que, na angústia, se fez nosso irmão. Tomou a nossa natureza. Tornou-se um de nós, nasceu como uma criança, viveu uma vida sem pecado, apesar de ser tentado em tudo. E, finalmente, morreu a morte de um marginal, pregado na cruz do Calvário.
O Seu sangue, derramado gota a gota, molhou não apenas a terra, mas a sua vida e a minha, e com Seu sacrifício pagou o preço de nossa dívida, assumiu a nossa culpa, aceitou a nossa morte e nos entregou a Sua salvação.
Por isso, você não tem o direito de sentir-se só, triste e abandonado. Não tem mais o direito de sentir-se derrotado e condenado a uma vida de fracasso. A cruz do Calvário é o decreto de vitória, de liberdade e vida para você. Agora, Jesus não é apenas o seu amigo, e sim o seu irmão, capaz de compadecer-Se do drama que você está vivendo.
Parta hoje para escalar as montanhas da vida sabendo que “em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão”. Esse irmão é Jesus.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Há uma festa religiosa que reúne multidões nas pirâmides do Tajin, no estado de Vera Cruz, México. A cidade arqueológica de Tajin foi descoberta em 1785. É uma cidade de pedra, bem conservada. No meio dela existe um campo de esporte, e nos extremos das pirâmides, gravuras estranhas onde se observa a decapitação de um esportista. O sangue da vítima molha a terra e a fecunda. O sangue daquele homem era considerado pela cultura totonaka “líquido sagrado” e, segundo a tradição, o homem que derramava seu sangue passava a ser um interme-diário entre Deus e a humanidade.
É interessante que, de alguma forma estranha, a essência do evangelho estivera embutida na tradição daquele povo. Jesus um dia viu o ser humano na angústia, no desespero, na eterna condenação. Não havia saída para o drama humano. “O salário do pecado é a morte”, afirma a Escritura. “Pois todos pecaram, e carecem da glória de Deus” (Rom 3:23), arremata. Você e eu só tínhamos diante de nós sombras de culpa, pecado e morte. Não havia em nossa existência uma só fresta por onde entrasse um pouco de luz. Estávamos perdidos. Tínhamos chegado ao fim.
Foi então que apareceu no cenário da vida o nosso grande amigo. Aquele que, na angústia, se fez nosso irmão. Tomou a nossa natureza. Tornou-se um de nós, nasceu como uma criança, viveu uma vida sem pecado, apesar de ser tentado em tudo. E, finalmente, morreu a morte de um marginal, pregado na cruz do Calvário.
O Seu sangue, derramado gota a gota, molhou não apenas a terra, mas a sua vida e a minha, e com Seu sacrifício pagou o preço de nossa dívida, assumiu a nossa culpa, aceitou a nossa morte e nos entregou a Sua salvação.
Por isso, você não tem o direito de sentir-se só, triste e abandonado. Não tem mais o direito de sentir-se derrotado e condenado a uma vida de fracasso. A cruz do Calvário é o decreto de vitória, de liberdade e vida para você. Agora, Jesus não é apenas o seu amigo, e sim o seu irmão, capaz de compadecer-Se do drama que você está vivendo.
Parta hoje para escalar as montanhas da vida sabendo que “em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão”. Esse irmão é Jesus.
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Levante-se
Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono? Prov. 6:9.
Certo dia, Jesus encontrou um paralítico. Pedia esmolas e ficava deitado perto do tanque de Betesda, esperando que alguém o ajudasse a entrar nas águas. Ao vê-lo, Jesus Se compadeceu. O Senhor sempre Se compadece das pessoas paralisadas porque uma vida sem movimento é quase uma vida vegetal. Sonhos, planos, expectativas, tudo acaba em frustração e inércia. Jesus aproximou-Se do paralítico e disse: “Levanta-te, toma o teu leito e anda.” E num instante o homem começou a dar pulos de alegria. Estava curado. Naquele instante a vida começava para ele.
Há muita gente deitada nesta vida. Pessoas que dormem o sono da mediocridade. Gente boa, sincera, que sofre a terrível enfermidade do acomodamento. Pessoas que se escondem atrás do argumento de que nunca tiveram oportunidades, esquecendo-se de que as oportunidades não chegam sozinhas. É preciso ir buscá-las.
Por isso, Salomão pergunta: “Até quando ficarás deitado? Quando te levantarás?” O verbo levantar-se, no original é qûm, que significa, entre outras coisas, acontecer. Acontecimento é um fato, uma realização; portanto, o convite a levantar-se é o convite a acontecer.
À luz do texto de hoje, muitas pessoas não são realizadas pelo simples fato de estarem dormindo, enquanto outras trabalham. “Nesta civilização não existe lugar para o ocioso”, costumava dizer Henry Ford. Eu diria a mesma coisa de outra forma. “Nesta civilização talvez haja lugar para os ociosos. Mas na galeria dos vitoriosos, com certeza não. A vitória é a recompensa do trabalho.”
Mas o ser humano gosta de dourar a pílula. Inventa desculpas. Racionaliza, joga a culpa no governo, no desemprego, na injustiça social, e não aceita o simples fato de que sempre existe trabalho para quem deseja trabalhar.
Não adormeça. Não se amedronte diante dos desafios. Se você hoje está ferido, magoado e sem vontade de lutar, lembre-se de que ao seu lado está Jesus com a mão estendida, disposto a socorrê-lo. Todo dia é uma página em branco para escrever uma nova história. “Até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?”
texto de Alejandro Bullón - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Certo dia, Jesus encontrou um paralítico. Pedia esmolas e ficava deitado perto do tanque de Betesda, esperando que alguém o ajudasse a entrar nas águas. Ao vê-lo, Jesus Se compadeceu. O Senhor sempre Se compadece das pessoas paralisadas porque uma vida sem movimento é quase uma vida vegetal. Sonhos, planos, expectativas, tudo acaba em frustração e inércia. Jesus aproximou-Se do paralítico e disse: “Levanta-te, toma o teu leito e anda.” E num instante o homem começou a dar pulos de alegria. Estava curado. Naquele instante a vida começava para ele.
Há muita gente deitada nesta vida. Pessoas que dormem o sono da mediocridade. Gente boa, sincera, que sofre a terrível enfermidade do acomodamento. Pessoas que se escondem atrás do argumento de que nunca tiveram oportunidades, esquecendo-se de que as oportunidades não chegam sozinhas. É preciso ir buscá-las.
Por isso, Salomão pergunta: “Até quando ficarás deitado? Quando te levantarás?” O verbo levantar-se, no original é qûm, que significa, entre outras coisas, acontecer. Acontecimento é um fato, uma realização; portanto, o convite a levantar-se é o convite a acontecer.
À luz do texto de hoje, muitas pessoas não são realizadas pelo simples fato de estarem dormindo, enquanto outras trabalham. “Nesta civilização não existe lugar para o ocioso”, costumava dizer Henry Ford. Eu diria a mesma coisa de outra forma. “Nesta civilização talvez haja lugar para os ociosos. Mas na galeria dos vitoriosos, com certeza não. A vitória é a recompensa do trabalho.”
Mas o ser humano gosta de dourar a pílula. Inventa desculpas. Racionaliza, joga a culpa no governo, no desemprego, na injustiça social, e não aceita o simples fato de que sempre existe trabalho para quem deseja trabalhar.
Não adormeça. Não se amedronte diante dos desafios. Se você hoje está ferido, magoado e sem vontade de lutar, lembre-se de que ao seu lado está Jesus com a mão estendida, disposto a socorrê-lo. Todo dia é uma página em branco para escrever uma nova história. “Até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?”
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