Como jóia de ouro em focinho de porco, assim é a mulher formosa que não tem discrição. Prov. 11:22.
O provérbio de hoje não se refere exclusivamente à mulher. O tema do texto é a falta de discrição no ser humano. A palavra original para discrição é Tã’am, que significa sabor. O homem ou a mulher sem discrição é como a sopa sem sabor. Ninguém a quer e, se alguém a aceita, é só por necessidade. Apenas a suporta.
A figura que Salomão usa é pitoresca. Feche os olhos e imagine uma porca tentando ser bonita, com uma jóia de ouro no focinho. Continua sendo porca. O seu problema não é a falta ou a sobra deste ou daquele adorno. O seu problema é ser porca.
Quando eu era pequeno, ouvia meu pai dizer: “Quem nasceu para ser porco será sempre porco.” Esta é uma verdade natural. A ciência não inventou nem descobriu alguma maneira de fazer com que o porco deixe de ser porco. Mas no reino de Deus existe algo que a ciência não pode explicar: os milagres.
A Bíblia fala do milagre da conversão como a mais marcante das realidades. Se existe algo que o porco não pode ter é discrição e bom senso – virtudes que tornam uma pessoa atrativa. Mas a Bíblia afirma que qualquer ser humano que se aproxima de Jesus e O busca diariamente recebe dEle sabedoria.
Conheci pessoas de personalidade horrível. Ninguém as aceitava, não tinham amigos e, embora prósperos financeiramente, eram vazios e solitários. Um dia, essas pessoas se encontraram com Jesus, O aceitaram como seu Salvador, e aconteceu algo que ninguém pode explicar. Parecia uma metamorfose, um processo de transformação inacreditável.
O apóstolo João é um deles. Ele chegou a Jesus como o filho do trovão, e no convívio com o Mestre se transformou no discípulo do amor.
Está você feliz com o seu jeito de ser? Acha que existe algo que deve mudar? Vá a Jesus, permaneça com Ele, procure-O todos os dias e se surpreenderá com a transformação que acontecerá em sua vida. Sem Jesus, a pessoa formosa será “como jóia de ouro em focinho de porco”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
sábado, 27 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Por amor do seu nome
Porque Tu és a minha rocha e a minha fortaleza; por causa do Teu nome, Tu me conduzirás e me guiarás. Sal. 31:3.
Este é um salmo de aparentes contradições. O salmista afirma que o Senhor é a sua “rocha”, a sua “fortaleza”. Mas, no verso 10, lamenta: “Gasta-se a minha vida na tristeza, e os meus anos, em gemidos.” Que tipo de rocha e fortaleza é essa, que não pode tirá-lo da tristeza e dos gemidos?
Este salmo é um retrato da realidade humana. É a luta entre a fé e os sentimentos. De um lado, a confiança e a certeza. Do outro, a dúvida e a ansiedade. “Eu sei que Deus vai me proteger, mas será que isso vai acontecer?” Esse é o freqüente drama do cristão.
O verso de hoje traz a certeza de que Deus agirá. O salmista enfatiza: “Por causa do Teu nome, Tu me conduzirás e me guiarás.” Aqui está envolvida a teologia do conflito cósmico e a razão do sofrimento humano.
Por que o inimigo traz dor, lágrimas e tragédias aos filhos de Deus? Ele deseja que a criatura pense que o sofrimento é causado por Deus e se revolte contra o Criador. Foi isso que Satanás disse a Deus com relação a Jó: “Estende, porém, a mão, toca-lhe nos ossos e na carne e verás se não blasfema contra Ti na Tua face.” Jó 2:5. Depois, o relato afirma: “Então, saiu Satanás da presença do Senhor e feriu a Jó de tumores malignos, desde a planta do pé até ao alto da cabeça.” Jó 2:7.
Quem é que traz sofrimento ao ser humano? Satanás. Mas ele quer que você pense que é Deus quem o faz sofrer. Diante dessa realidade, Davi ora: “Por causa do Teu nome, Tu me conduzirás e me guiarás.”
Quando você sofre, está em jogo o nome de Deus, Seu caráter e Sua soberania. O inimigo faz com que você feche os ouvidos aos conselhos divinos e acabe se machucando. Imediatamente, ele coloca na sua mente a idéia de que Deus é injusto, que não Se lembra de você ou que o abandonou. É nessa hora que Deus será sua rocha e sua fortaleza. Ele estenderá a mão para você por duas razões. Porque o ama e quer vê-lo feliz, mas também porque o Seu nome está em jogo. Cada vez que você sofre, os anjos do Universo estão ansiosos para ver como você reage. Com a sua maneira de reagir, estará enaltecendo a misericórdia divina ou denegrindo o caráter do Criador.
Por isso, hoje, descanse nas promessas de Jesus. “Porque Tu és a minha rocha e a minha fortaleza; por causa do Teu nome, Tu me conduzirás e me guiarás.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Este é um salmo de aparentes contradições. O salmista afirma que o Senhor é a sua “rocha”, a sua “fortaleza”. Mas, no verso 10, lamenta: “Gasta-se a minha vida na tristeza, e os meus anos, em gemidos.” Que tipo de rocha e fortaleza é essa, que não pode tirá-lo da tristeza e dos gemidos?
Este salmo é um retrato da realidade humana. É a luta entre a fé e os sentimentos. De um lado, a confiança e a certeza. Do outro, a dúvida e a ansiedade. “Eu sei que Deus vai me proteger, mas será que isso vai acontecer?” Esse é o freqüente drama do cristão.
O verso de hoje traz a certeza de que Deus agirá. O salmista enfatiza: “Por causa do Teu nome, Tu me conduzirás e me guiarás.” Aqui está envolvida a teologia do conflito cósmico e a razão do sofrimento humano.
Por que o inimigo traz dor, lágrimas e tragédias aos filhos de Deus? Ele deseja que a criatura pense que o sofrimento é causado por Deus e se revolte contra o Criador. Foi isso que Satanás disse a Deus com relação a Jó: “Estende, porém, a mão, toca-lhe nos ossos e na carne e verás se não blasfema contra Ti na Tua face.” Jó 2:5. Depois, o relato afirma: “Então, saiu Satanás da presença do Senhor e feriu a Jó de tumores malignos, desde a planta do pé até ao alto da cabeça.” Jó 2:7.
Quem é que traz sofrimento ao ser humano? Satanás. Mas ele quer que você pense que é Deus quem o faz sofrer. Diante dessa realidade, Davi ora: “Por causa do Teu nome, Tu me conduzirás e me guiarás.”
Quando você sofre, está em jogo o nome de Deus, Seu caráter e Sua soberania. O inimigo faz com que você feche os ouvidos aos conselhos divinos e acabe se machucando. Imediatamente, ele coloca na sua mente a idéia de que Deus é injusto, que não Se lembra de você ou que o abandonou. É nessa hora que Deus será sua rocha e sua fortaleza. Ele estenderá a mão para você por duas razões. Porque o ama e quer vê-lo feliz, mas também porque o Seu nome está em jogo. Cada vez que você sofre, os anjos do Universo estão ansiosos para ver como você reage. Com a sua maneira de reagir, estará enaltecendo a misericórdia divina ou denegrindo o caráter do Criador.
Por isso, hoje, descanse nas promessas de Jesus. “Porque Tu és a minha rocha e a minha fortaleza; por causa do Teu nome, Tu me conduzirás e me guiarás.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
quinta-feira, 25 de junho de 2009
As virtudes dos outros
Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade. Prov. 5:18.
Todo ser humano é um manancial de onde brota água limpa. Você precisa partir dessa hipótese se deseja ser feliz nos seus relacionamentos.
Por trás de qualquer divórcio, com freqüência, encontra-se uma lista infindável de queixas e lamúrias. Quase sempre, a pessoa que relata a história é a vítima e a outra parte, a culpada. Mas a experiência prova que não existe um só culpado. Pode ser que um seja mais e o outro menos culpado, mas ambos têm participação.
O provérbio de hoje fala especificamente do relacionamento matrimonial, embora o princípio possa ser aplicável a qualquer tipo de relacionamento: profissional, social ou familiar.
O princípio é: Veja a outra pessoa como se ela fosse um manancial. Espere dela sempre água pura, embora vez por outra apareça um pedregulho ou uma folha seca. Feche os olhos para os defeitos e destaque as virtudes. As pessoas geralmente são o que as outras esperam que sejam.
Cuide do manancial. A tragédia da humanidade hoje é que vive contaminando as fontes das águas. Um manancial descuidado, em pouco tempo, fornecerá água contaminada. Existem pessoas que deixaram de ser mananciais e tornaram-se poços de água amarga porque alguém atirou lixo e esgoto em suas águas limpas.
De alguma maneira, você é um líder. Tente tirar o melhor de cada ser humano. Todos têm valores e virtudes inexploradas. Seja como o mineiro. Cave fundo, mas com cuidado, porque existe o risco de que a mina desabe.
Enxergue as virtudes e enalteça-as. Corrija os defeitos com amor. Se você pedir a Deus que o ajude a agir dessa forma, a pessoa mais beneficiada será você mesmo, porque o texto diz que o manancial trará alegrias para você.
Faça de hoje um dia de busca de valores. Olhe as pessoas, não como são hoje, mas como o que podem chegar a ser se você souber encorajá-las, desafiá-las e ajudá-las.
Não comece a desenvolver as suas atividades sem passar um tempo com Deus e sem pedir que Ele o ajude a ver as pessoas como Ele vê você. “Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Todo ser humano é um manancial de onde brota água limpa. Você precisa partir dessa hipótese se deseja ser feliz nos seus relacionamentos.
Por trás de qualquer divórcio, com freqüência, encontra-se uma lista infindável de queixas e lamúrias. Quase sempre, a pessoa que relata a história é a vítima e a outra parte, a culpada. Mas a experiência prova que não existe um só culpado. Pode ser que um seja mais e o outro menos culpado, mas ambos têm participação.
O provérbio de hoje fala especificamente do relacionamento matrimonial, embora o princípio possa ser aplicável a qualquer tipo de relacionamento: profissional, social ou familiar.
O princípio é: Veja a outra pessoa como se ela fosse um manancial. Espere dela sempre água pura, embora vez por outra apareça um pedregulho ou uma folha seca. Feche os olhos para os defeitos e destaque as virtudes. As pessoas geralmente são o que as outras esperam que sejam.
Cuide do manancial. A tragédia da humanidade hoje é que vive contaminando as fontes das águas. Um manancial descuidado, em pouco tempo, fornecerá água contaminada. Existem pessoas que deixaram de ser mananciais e tornaram-se poços de água amarga porque alguém atirou lixo e esgoto em suas águas limpas.
De alguma maneira, você é um líder. Tente tirar o melhor de cada ser humano. Todos têm valores e virtudes inexploradas. Seja como o mineiro. Cave fundo, mas com cuidado, porque existe o risco de que a mina desabe.
Enxergue as virtudes e enalteça-as. Corrija os defeitos com amor. Se você pedir a Deus que o ajude a agir dessa forma, a pessoa mais beneficiada será você mesmo, porque o texto diz que o manancial trará alegrias para você.
Faça de hoje um dia de busca de valores. Olhe as pessoas, não como são hoje, mas como o que podem chegar a ser se você souber encorajá-las, desafiá-las e ajudá-las.
Não comece a desenvolver as suas atividades sem passar um tempo com Deus e sem pedir que Ele o ajude a ver as pessoas como Ele vê você. “Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
quarta-feira, 24 de junho de 2009
As regras da vida
Alegrem-se e exultem as gentes, pois julgas os povos com eqüidade e guias na Terra as nações. Sal. 67:4.
Prosperidade, quem não a quer? As pessoas fazem de tudo para encontrá-la. O ser humano percorre todos os caminhos para achá-la. No salmo de hoje, nos deparamos com um povo próspero e feliz, que se alegra e exalta o nome de Deus pelas bênçãos recebidas.
Por que o Senhor concedeu àquele povo o que todos procuram e não acham? A resposta é: Aquele povo aceitou a Deus como juiz e como guia.
Imagine o futebol sem regras e sem juiz. As pessoas entram no campo para disputar uma bola. Não há regras, trave, tempo, impedimento, falta, nem chute direto. O jogo começaria, mas nunca acabaria. À medida que o tempo passasse, os jogadores ficariam cansados, iriam saindo um a um, mas quem ganharia o jogo? Aonde chegaríamos? Que sentido teria tudo aquilo?
A vida é mais séria do que um jogo; no entanto, tem gente querendo entrar nela sem regras e sem juiz. Corre de um lado para outro, trabalha, luta, se esforça, acorda de manhã, dorme à noite. E, à medida que o tempo passa, um a um vai saindo do cenário. Podem até ter feito uma “jogada extraordinária”, mas que sentido teve tudo aquilo?
O salmo de hoje apresenta um povo feliz porque aceitou as regras da vida e aceitou também o juiz. Não existe outro modo de ser feliz.
Não é fácil ser guiado. O ser humano natural quer encontrar “seu próprio” caminho, viver do jeito que bem entende, sem dar satisfação a ninguém. Confunde as coisas, chama isso de liberdade, fere-se, frustra-se e, quando percebe que tomou o caminho errado, já é tarde. A Palavra de Deus contém as regras da vida. Ignorá-las é insensatez. Negá-las é loucura.
Medite hoje nas suas atitudes com relação a Jesus. Faça dEle o centro de sua experiência. Com Jesus no coração, não tema as circunstâncias adversas que a vida pode trazer. “Alegrem-se e exultem as gentes, pois julgas os povos com eqüidade e guias na Terra as nações.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Prosperidade, quem não a quer? As pessoas fazem de tudo para encontrá-la. O ser humano percorre todos os caminhos para achá-la. No salmo de hoje, nos deparamos com um povo próspero e feliz, que se alegra e exalta o nome de Deus pelas bênçãos recebidas.
Por que o Senhor concedeu àquele povo o que todos procuram e não acham? A resposta é: Aquele povo aceitou a Deus como juiz e como guia.
Imagine o futebol sem regras e sem juiz. As pessoas entram no campo para disputar uma bola. Não há regras, trave, tempo, impedimento, falta, nem chute direto. O jogo começaria, mas nunca acabaria. À medida que o tempo passasse, os jogadores ficariam cansados, iriam saindo um a um, mas quem ganharia o jogo? Aonde chegaríamos? Que sentido teria tudo aquilo?
A vida é mais séria do que um jogo; no entanto, tem gente querendo entrar nela sem regras e sem juiz. Corre de um lado para outro, trabalha, luta, se esforça, acorda de manhã, dorme à noite. E, à medida que o tempo passa, um a um vai saindo do cenário. Podem até ter feito uma “jogada extraordinária”, mas que sentido teve tudo aquilo?
O salmo de hoje apresenta um povo feliz porque aceitou as regras da vida e aceitou também o juiz. Não existe outro modo de ser feliz.
Não é fácil ser guiado. O ser humano natural quer encontrar “seu próprio” caminho, viver do jeito que bem entende, sem dar satisfação a ninguém. Confunde as coisas, chama isso de liberdade, fere-se, frustra-se e, quando percebe que tomou o caminho errado, já é tarde. A Palavra de Deus contém as regras da vida. Ignorá-las é insensatez. Negá-las é loucura.
Medite hoje nas suas atitudes com relação a Jesus. Faça dEle o centro de sua experiência. Com Jesus no coração, não tema as circunstâncias adversas que a vida pode trazer. “Alegrem-se e exultem as gentes, pois julgas os povos com eqüidade e guias na Terra as nações.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
terça-feira, 23 de junho de 2009
Rito de Passagem dos índios Cherokee
Você conhece a lenda do rito de passagem da juventude dos índios Cherokees?
O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho.
O filho se senta sozinho no topo de uma montanha toda a noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte.
Ele não pode gritar por socorro para ninguém.
Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem.
Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido.
O menino está naturalmente amedrontado.
Ele pode ouvir toda espécie de barulho.
Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele.
Talvez alguns humanos possam feri-lo.
Os insetos e cobras podem vir picá-lo.
Ele pode estar com frio, fome e sede.
O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele se senta
estoicamente, nunca removendo a venda.
Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem.
Finalmente...
Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida.
Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele.
Ele estava a noite inteira protegendo seu filho do perigo.
Nós também nunca estamos sozinhos!
Mesmo quando não percebemos Deus está olhando para nós, 'sentado ao nosso lado'.
Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar que ELE está nos protegendo. (autor desconehcido - colaboração de Valquíria Bonfante)
O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho.
O filho se senta sozinho no topo de uma montanha toda a noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte.
Ele não pode gritar por socorro para ninguém.
Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem.
Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido.
O menino está naturalmente amedrontado.
Ele pode ouvir toda espécie de barulho.
Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele.
Talvez alguns humanos possam feri-lo.
Os insetos e cobras podem vir picá-lo.
Ele pode estar com frio, fome e sede.
O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele se senta
estoicamente, nunca removendo a venda.
Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem.
Finalmente...
Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida.
Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele.
Ele estava a noite inteira protegendo seu filho do perigo.
Nós também nunca estamos sozinhos!
Mesmo quando não percebemos Deus está olhando para nós, 'sentado ao nosso lado'.
Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar que ELE está nos protegendo. (autor desconehcido - colaboração de Valquíria Bonfante)
O que é seu vale mais
Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes do teu poço. Prov. 5:15.
Desejar o que pertence ao vizinho é próprio da natureza humana. Se algum dia você se surpreender desejando algo alheio, não se assuste. Isso é prova de que você é apenas um ser humano.
O problema começa quando você permite que esse desejo faça ninho em sua cabeça e tome conta do seu coração. Existem pessoas que podem cair até no perigoso terreno da obsessão.
A ambição é saudável, desde que seja o anelo de alcançar um alvo na vida. Uma pessoa sem ambição entra no terreno da mediocridade e mergulha de cabeça no fracasso. Empoeirada e enferrujada, envelhece sem ter chegado a lugar nenhum, após ter dado voltas e mais voltas em torno dos seus lamentos e queixumes.
Quando a ambição se transforma no desequilibrado desejo de querer tudo para si, você está diante de uma doença que traz frustração e amargura. Ninguém precisa lutar contra os outros. Não faça da vida uma competição contra rivais que só existem em sua mente. O mundo é vasto e existe um universo de oportunidades para todos. Cada um pode realizar seus sonhos, sem atrapalhar os sonhos alheios. Permita-se ser feliz com a vitória dos outros.
A cobiça é uma doença da alma. O remédio não está apenas nas mãos de um psicólogo, porque não é só uma alteração da mente. É uma ferida do espírito que precisa do médico divino.
O livro de Provérbios é uma coleção de conselhos dados por Deus para uma vida plena e saudável. O Senhor não está preocupado somente com o seu corpo, mas com todas as áreas de sua vida. E Ele sabe que, quando a criatura é dominada pelo vírus da cobiça, não pode ser feliz. A vida transforma-se na permanente dor de achar que o que os outros possuem é melhor. Deixa de observar e desfrutar as coisas belas da vida para concentrar-se em admirar as consecuções de todo mundo, menos as bênçãos que recebeu de Deus.
Jesus quer que você seja feliz. Quer curar as feridas ocultas do coração, que ninguém vê e conhece, mas que sangram, incapacitando-o de ser uma pessoa realizada e próspera. Por isso, Jesus lhe diz hoje: “Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes do teu poço.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Desejar o que pertence ao vizinho é próprio da natureza humana. Se algum dia você se surpreender desejando algo alheio, não se assuste. Isso é prova de que você é apenas um ser humano.
O problema começa quando você permite que esse desejo faça ninho em sua cabeça e tome conta do seu coração. Existem pessoas que podem cair até no perigoso terreno da obsessão.
A ambição é saudável, desde que seja o anelo de alcançar um alvo na vida. Uma pessoa sem ambição entra no terreno da mediocridade e mergulha de cabeça no fracasso. Empoeirada e enferrujada, envelhece sem ter chegado a lugar nenhum, após ter dado voltas e mais voltas em torno dos seus lamentos e queixumes.
Quando a ambição se transforma no desequilibrado desejo de querer tudo para si, você está diante de uma doença que traz frustração e amargura. Ninguém precisa lutar contra os outros. Não faça da vida uma competição contra rivais que só existem em sua mente. O mundo é vasto e existe um universo de oportunidades para todos. Cada um pode realizar seus sonhos, sem atrapalhar os sonhos alheios. Permita-se ser feliz com a vitória dos outros.
A cobiça é uma doença da alma. O remédio não está apenas nas mãos de um psicólogo, porque não é só uma alteração da mente. É uma ferida do espírito que precisa do médico divino.
O livro de Provérbios é uma coleção de conselhos dados por Deus para uma vida plena e saudável. O Senhor não está preocupado somente com o seu corpo, mas com todas as áreas de sua vida. E Ele sabe que, quando a criatura é dominada pelo vírus da cobiça, não pode ser feliz. A vida transforma-se na permanente dor de achar que o que os outros possuem é melhor. Deixa de observar e desfrutar as coisas belas da vida para concentrar-se em admirar as consecuções de todo mundo, menos as bênçãos que recebeu de Deus.
Jesus quer que você seja feliz. Quer curar as feridas ocultas do coração, que ninguém vê e conhece, mas que sangram, incapacitando-o de ser uma pessoa realizada e próspera. Por isso, Jesus lhe diz hoje: “Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes do teu poço.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Em tua presença
No recôndito da Tua presença, Tu os esconderás das tramas dos homens, num esconderijo os ocultarás da contenda de línguas. Sal. 31:20.
Patous de Arriba é um pequeno e antiqüíssimo povoado nas montanhas do norte de Madri. Dizem que se alguém deseja se isolar do mundo e ao mesmo tempo estar perto de uma grande cidade, aquele é o lugar perfeito. Inclusive, existe a lenda de um rei que se escondeu naquela região durante a invasão peninsular dos árabes e romanos, e há quem afirme que aquele povoado nunca ficou sabendo que houve uma guerra civil na Espanha.
O famoso cozinheiro francês François Fournier chegou um dia àquele povoado escondido às margens do rio Jarama e montou um primoroso hotel-restaurante de apenas sete quartos, decorado com antigüidades e obras de arte. O hotel chama-se: “O Tempo Perdido.”
Afirmam que, se você deseja se hospedar ali, é preciso fazer a reserva com meses de antecedência. É um lugar muito procurado por pessoas ricas que, desejosas de fugir dos problemas, se escondem naquele lugar aprazível.
O salmo de hoje nos fala de um lugar melhor aonde fugir dos embates da vida, que não é caro como “O Tempo Perdido”. Não precisa fazer reserva porque sempre há lugar para mais um. É a presença de Deus.
Há dois motivos pelos quais o salmista afirma que os filhos de Deus precisam se esconder “das tramas dos homens, ... da contenda de línguas”. O texto nos dá a entender que o Filho de Deus é perseguido e atacado covarde e dissimuladamente.
Os inimigos não mostram o rosto. Não se identificam. “Tramam” às escondidas. Algumas versões dizem “conspiram”, “maquinam”. Você pensa que tudo está bem e, no entanto, eles estão preparando a arapuca sem você perceber. E qual é a arma? A palavra. Usam a língua, denigrem, caluniam e difamam.
O salmista afirma que o esconderijo para os filhos de Deus é o “recôndito da Tua presença”. O mais íntimo de seu ser, seu próprio coração. Você pode correr para os braços de Deus, como uma criança corre para os braços de seu pai, e esconder-se no Seu coração.
Como se faz isso? Orando. Aí onde você está. Se neste momento você abrir o seu coração, pode estar seguro de que Ele “no recôndito da Sua presença, te esconderá das tramas dos homens, num esconderijo te ocultará da contenda de línguas”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Patous de Arriba é um pequeno e antiqüíssimo povoado nas montanhas do norte de Madri. Dizem que se alguém deseja se isolar do mundo e ao mesmo tempo estar perto de uma grande cidade, aquele é o lugar perfeito. Inclusive, existe a lenda de um rei que se escondeu naquela região durante a invasão peninsular dos árabes e romanos, e há quem afirme que aquele povoado nunca ficou sabendo que houve uma guerra civil na Espanha.
O famoso cozinheiro francês François Fournier chegou um dia àquele povoado escondido às margens do rio Jarama e montou um primoroso hotel-restaurante de apenas sete quartos, decorado com antigüidades e obras de arte. O hotel chama-se: “O Tempo Perdido.”
Afirmam que, se você deseja se hospedar ali, é preciso fazer a reserva com meses de antecedência. É um lugar muito procurado por pessoas ricas que, desejosas de fugir dos problemas, se escondem naquele lugar aprazível.
O salmo de hoje nos fala de um lugar melhor aonde fugir dos embates da vida, que não é caro como “O Tempo Perdido”. Não precisa fazer reserva porque sempre há lugar para mais um. É a presença de Deus.
Há dois motivos pelos quais o salmista afirma que os filhos de Deus precisam se esconder “das tramas dos homens, ... da contenda de línguas”. O texto nos dá a entender que o Filho de Deus é perseguido e atacado covarde e dissimuladamente.
Os inimigos não mostram o rosto. Não se identificam. “Tramam” às escondidas. Algumas versões dizem “conspiram”, “maquinam”. Você pensa que tudo está bem e, no entanto, eles estão preparando a arapuca sem você perceber. E qual é a arma? A palavra. Usam a língua, denigrem, caluniam e difamam.
O salmista afirma que o esconderijo para os filhos de Deus é o “recôndito da Tua presença”. O mais íntimo de seu ser, seu próprio coração. Você pode correr para os braços de Deus, como uma criança corre para os braços de seu pai, e esconder-se no Seu coração.
Como se faz isso? Orando. Aí onde você está. Se neste momento você abrir o seu coração, pode estar seguro de que Ele “no recôndito da Sua presença, te esconderá das tramas dos homens, num esconderijo te ocultará da contenda de línguas”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Revendo os passos
Não declines nem para direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal. Prov. 4:27.
A palavra “mal”, no original hebraico, é beliya’al. Significa destruição. O conselho divino de hoje é: “Retira o teu pé do mal.”
Embora o ser humano de nossos dias tenha diante de si uma infinidade de caminhos, do ponto de vista bíblico só existem dois: o bem e o mal, a felicidade e a destruição, a vida e a morte. Rejeitar um implica, de maneira natural, aceitar o outro. Ninguém pode permanecer na neutralidade.
O provérbio de hoje é o clímax do capítulo quatro, que apresenta os benefícios de viver com sabedoria. A sabedoria provê vida (verso 3), proteção (verso 6), prosperidade (verso 8), vida longa (verso 10) e evita tropeços (verso 12).
Viver com sabedoria é andar no caminho que conduz à felicidade. Todos os seres humanos desejam ser felizes. Por que muitos chegam ao fim da jornada e descobrem que desperdiçaram a vida tentando ser felizes? Para ser feliz não basta desejar, é preciso achar o caminho. Este não pode ser estabelecido pela criatura, finita e limitada por sua própria humanidade. A fonte de informação precisa ser absoluta, concreta e ilimitada. Essa Fonte é Jesus.
Quando Ele esteve na terra, Tomé Lhe perguntou: “Como saber o caminho?” E Jesus respondeu: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida.” João 14:5 e 6.
Andar no caminho é andar com Jesus. Todos os dias, a toda hora, sempre. Não olhar nem para a esquerda nem para a direita significa não soltar Seu braço poderoso, não se afastar dEle, não perdê-Lo de vista e tê-Lo presente nas diferentes atividades da vida.
Viver de outro modo é caminhar rumo à autodestruição. Este é um caminho sedutor, imperceptível e dissimulado. Viver sem Cristo é entrar no mundo de sombras, confusão, tristeza e desespero.
Hoje é um dia para rever os passos. Para onde estou indo? O que motiva as minhas ações? Quais são as intenções íntimas por trás das palavras socialmente aceitáveis que meus lábios pronunciam? Preciso retirar o meu pé do mal?
Encare sem temor os desafios deste novo dia, com a certeza de que sua vida e seus projetos estão nas mãos de Deus. E lembre-se: “Não declines nem para direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
A palavra “mal”, no original hebraico, é beliya’al. Significa destruição. O conselho divino de hoje é: “Retira o teu pé do mal.”
Embora o ser humano de nossos dias tenha diante de si uma infinidade de caminhos, do ponto de vista bíblico só existem dois: o bem e o mal, a felicidade e a destruição, a vida e a morte. Rejeitar um implica, de maneira natural, aceitar o outro. Ninguém pode permanecer na neutralidade.
O provérbio de hoje é o clímax do capítulo quatro, que apresenta os benefícios de viver com sabedoria. A sabedoria provê vida (verso 3), proteção (verso 6), prosperidade (verso 8), vida longa (verso 10) e evita tropeços (verso 12).
Viver com sabedoria é andar no caminho que conduz à felicidade. Todos os seres humanos desejam ser felizes. Por que muitos chegam ao fim da jornada e descobrem que desperdiçaram a vida tentando ser felizes? Para ser feliz não basta desejar, é preciso achar o caminho. Este não pode ser estabelecido pela criatura, finita e limitada por sua própria humanidade. A fonte de informação precisa ser absoluta, concreta e ilimitada. Essa Fonte é Jesus.
Quando Ele esteve na terra, Tomé Lhe perguntou: “Como saber o caminho?” E Jesus respondeu: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida.” João 14:5 e 6.
Andar no caminho é andar com Jesus. Todos os dias, a toda hora, sempre. Não olhar nem para a esquerda nem para a direita significa não soltar Seu braço poderoso, não se afastar dEle, não perdê-Lo de vista e tê-Lo presente nas diferentes atividades da vida.
Viver de outro modo é caminhar rumo à autodestruição. Este é um caminho sedutor, imperceptível e dissimulado. Viver sem Cristo é entrar no mundo de sombras, confusão, tristeza e desespero.
Hoje é um dia para rever os passos. Para onde estou indo? O que motiva as minhas ações? Quais são as intenções íntimas por trás das palavras socialmente aceitáveis que meus lábios pronunciam? Preciso retirar o meu pé do mal?
Encare sem temor os desafios deste novo dia, com a certeza de que sua vida e seus projetos estão nas mãos de Deus. E lembre-se: “Não declines nem para direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Promessa de prosperidade
Deus faz que o solitário more em família; tira os cativos para a prosperidade; só os rebeldes habitam em terra estéril. Sal. 68:6.
salmista apresenta a rebeldia como a causa do fracasso e da improdutividade. Este salmo é o reflexo da experiência de Israel. Aquele povo conhecia a palavra de Deus e, no entanto, às vezes vivia como se Deus não existisse. Essa atitude é chamada de rebeldia. O significado do original hebraico, marah, aponta para o ato de desafiar a Deus. O profeta Isaías descreve da seguinte maneira a conseqüência triste da desobediência: “Porque Jerusalém está arruinada, e Judá, caída; porquanto a sua língua e as suas obras são contra o Senhor, para desafiarem a Sua gloriosa presença.” Isa. 3:8.
É trágica a conseqüência na vida de quem não leva em conta os conselhos divinos. Os israelitas acabaram espalhados por terras estranhas. A solidão, o cativeiro e o fracasso foram parte de sua história.
Existe esperança para aquele que perde tudo na vida por viver teimosamente? Há solução para uma vida desterrada e solitária? No verso de hoje, Davi descreve o sofrimento dos rebeldes e apresenta a promessa de restauração para aqueles que procuram o Senhor.
“Ele fará que o solitário more em família...” Essa não é uma referência para os solteiros. É uma promessa para os exilados. Eles tinham sido arrancados de suas famílias. Naqueles tempos, sem os meios de transporte e comunicação que hoje existem, a esperança de ver de novo os seres amados era mínima.
Essa promessa era um bálsamo curador na ferida daquelas pessoas, e continua sendo hoje para aqueles que, por desviar-se dos caminhos de Deus, perderam o amor e o respeito de pessoas amadas.
Volte os olhos a Deus e aos Seus ensinamentos. Aplique os princípios de vida à sua experiência. Experimente andar nos caminhos de Deus. Sonhos sem Deus geralmente acabam em pesadelos. Planos, sem Ele, conduzem a uma terra de lágrima, dor e cativeiro.
Não comece as atividades de hoje sem entregar seus caminhos e planos a Deus. E lembre-se: “Deus faz que o solitário more em família; tira os cativos para a prosperidade; só os rebeldes habitam em terra estéril.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
salmista apresenta a rebeldia como a causa do fracasso e da improdutividade. Este salmo é o reflexo da experiência de Israel. Aquele povo conhecia a palavra de Deus e, no entanto, às vezes vivia como se Deus não existisse. Essa atitude é chamada de rebeldia. O significado do original hebraico, marah, aponta para o ato de desafiar a Deus. O profeta Isaías descreve da seguinte maneira a conseqüência triste da desobediência: “Porque Jerusalém está arruinada, e Judá, caída; porquanto a sua língua e as suas obras são contra o Senhor, para desafiarem a Sua gloriosa presença.” Isa. 3:8.
É trágica a conseqüência na vida de quem não leva em conta os conselhos divinos. Os israelitas acabaram espalhados por terras estranhas. A solidão, o cativeiro e o fracasso foram parte de sua história.
Existe esperança para aquele que perde tudo na vida por viver teimosamente? Há solução para uma vida desterrada e solitária? No verso de hoje, Davi descreve o sofrimento dos rebeldes e apresenta a promessa de restauração para aqueles que procuram o Senhor.
“Ele fará que o solitário more em família...” Essa não é uma referência para os solteiros. É uma promessa para os exilados. Eles tinham sido arrancados de suas famílias. Naqueles tempos, sem os meios de transporte e comunicação que hoje existem, a esperança de ver de novo os seres amados era mínima.
Essa promessa era um bálsamo curador na ferida daquelas pessoas, e continua sendo hoje para aqueles que, por desviar-se dos caminhos de Deus, perderam o amor e o respeito de pessoas amadas.
Volte os olhos a Deus e aos Seus ensinamentos. Aplique os princípios de vida à sua experiência. Experimente andar nos caminhos de Deus. Sonhos sem Deus geralmente acabam em pesadelos. Planos, sem Ele, conduzem a uma terra de lágrima, dor e cativeiro.
Não comece as atividades de hoje sem entregar seus caminhos e planos a Deus. E lembre-se: “Deus faz que o solitário more em família; tira os cativos para a prosperidade; só os rebeldes habitam em terra estéril.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
sexta-feira, 19 de junho de 2009
O resultado da soberba
Em vindo a soberba, sobrevém a desonra, mas com os humildes está a sabedoria. Prov. 11:2.
O primeiro balanço da empresa foi extraordinário. O sol parecia brilhar na vida de Júlio César. Tinha reunido dinheiro emprestado. Vários amigos lhe estenderam a mão só para ajudá-lo. Não acreditavam que o empreendimento daria certo. Mas deu. Em poucos meses, as portas se abriram e as oportunidades apareceram. De repente, Júlio César percebeu que estava rico, e aí começaram seus verdadeiros problemas.
Magoou amigos, brigou com as pessoas que lhe emprestaram o dinheiro, humilhou, ofendeu e maltratou gente inocente. Ninguém o conhecia mais. Houve uma mudança completa na sua maneira de ser. Orgulhoso, prepotente e vaidoso, achava-se o rei do mundo e esqueceu que um dia fora uma pessoa simples, pobre e humilde.
A situação financeira que o Brasil viveu durante os anos de inflação o ajudou a enriquecer. Subitamente, porém, o quadro econômico do país mudou. E, com dor, ele teve que aceitar que nunca fora um grande empresário. Fora apenas um jogador que sabia aplicar o capital.
Ficou pobre. Tão rápido como cresceu, caiu. Revoltou-se contra Deus, contra o governo, contra a sociedade e a família. Fugia dos credores e escondia-se dos amigos. Achava que eles iriam rir de sua situação.
A vida de pobreza e limitações não era mais para ele. Acostumara-se a viver esbanjando dinheiro. Por isso, não foi difícil encaminhar-se pelas sendas da desonestidade. Lamentavelmente, ele foi preso e condenado.
Quanta sabedoria há nas pessoas que se conservam humildes, ainda que a vida as conduza às montanhas mais altas da terra! Quanta tolice deixar-se marejar pelos triunfos e vitórias. Achar-se um semideus, indestrutível e eterno. Esquecer que o homem é apenas criatura – transitória, passageira e mortal.
Saia hoje de casa para cumprir as suas atividades diárias, mas vá com humildade, lembrando-se de que “em vindo a soberba, sobrevém a desonra, mas com os humildes está a sabedoria”. Prov. 11:2. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
O primeiro balanço da empresa foi extraordinário. O sol parecia brilhar na vida de Júlio César. Tinha reunido dinheiro emprestado. Vários amigos lhe estenderam a mão só para ajudá-lo. Não acreditavam que o empreendimento daria certo. Mas deu. Em poucos meses, as portas se abriram e as oportunidades apareceram. De repente, Júlio César percebeu que estava rico, e aí começaram seus verdadeiros problemas.
Magoou amigos, brigou com as pessoas que lhe emprestaram o dinheiro, humilhou, ofendeu e maltratou gente inocente. Ninguém o conhecia mais. Houve uma mudança completa na sua maneira de ser. Orgulhoso, prepotente e vaidoso, achava-se o rei do mundo e esqueceu que um dia fora uma pessoa simples, pobre e humilde.
A situação financeira que o Brasil viveu durante os anos de inflação o ajudou a enriquecer. Subitamente, porém, o quadro econômico do país mudou. E, com dor, ele teve que aceitar que nunca fora um grande empresário. Fora apenas um jogador que sabia aplicar o capital.
Ficou pobre. Tão rápido como cresceu, caiu. Revoltou-se contra Deus, contra o governo, contra a sociedade e a família. Fugia dos credores e escondia-se dos amigos. Achava que eles iriam rir de sua situação.
A vida de pobreza e limitações não era mais para ele. Acostumara-se a viver esbanjando dinheiro. Por isso, não foi difícil encaminhar-se pelas sendas da desonestidade. Lamentavelmente, ele foi preso e condenado.
Quanta sabedoria há nas pessoas que se conservam humildes, ainda que a vida as conduza às montanhas mais altas da terra! Quanta tolice deixar-se marejar pelos triunfos e vitórias. Achar-se um semideus, indestrutível e eterno. Esquecer que o homem é apenas criatura – transitória, passageira e mortal.
Saia hoje de casa para cumprir as suas atividades diárias, mas vá com humildade, lembrando-se de que “em vindo a soberba, sobrevém a desonra, mas com os humildes está a sabedoria”. Prov. 11:2. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Recompensa para o justo
Então, se dirá: Na verdade, há recompensa para o justo; há um Deus, com efeito, que julga na Terra. Sal. 58:11.
Há uma pergunta que tem perturbado a humanidade: “Por que... Te calas quando o perverso devora aquele que é mais justo do que ele?” Hab. 1:13. Parece que o profeta Habacuque sintetizou em poucas palavras o clamor de muita gente diante das aparentes injustiças desta vida.
Se você for honesto, é provável que seu futuro seja pobreza, limitações e até prisão. Mas você observa à sua volta pessoas sem escrúpulos que crescem, progridem e conseguem o que desejam. A cultura de injustiça que reina neste mundo, às vezes, leva as pessoas a questionarem se vale a pena ser honesto, pontual, puro, verdadeiro, abnegado.
O tema central do Salmo 58 é o abuso do poder judicial. Alguns estudiosos acham que este salmo foi escrito por Davi quando deixou de ser rei, misturou-se ao povo e percebeu a administração errada da justiça em Israel. Isto revoltou seu espírito. Pessoas que haviam sido colocadas em lugares estratégicos, para fazer justiça ao povo, estavam promovendo a opressão, vendendo consciências e deixando que a corrupção se apoderasse da corte. Era insuportável.
Não existe frustração maior que apelar a um juiz por justiça e, diante de todas as provas em favor de sua inocência, ser declarado culpado. Ou ver que um homem público se apodera de uma grande fortuna e aproveita a sua posição para ser declarado inocente.
Davi começa o salmo de hoje perguntando: “Falais verdadeiramente justiça, ó juízes? Julgais com retidão os filhos dos homens?”
Todo o salmo está cheio de indignação. Mas, no verso de hoje, o salmista expressa a certeza de que finalmente Deus operará dando a recompensa ao justo.
Esta não é uma justiça que acontecerá na vida eterna ou quando Jesus voltar. É uma promessa para este tempo; Deus é um Deus justo e vigilante. Não existe nada oculto aos Seus olhos. Quando Ele não intervém, é simplesmente porque está aguardando o momento mais oportuno para recompensá-lo.
Guarde esta promessa em seu coração. Não permita que a decepção se apodere de você nem que o veneno da revolta destrua a sua alma. Mais breve do que imagina “se dirá: Na verdade, há recompensa para o justo; há um Deus, com efeito, que julga na Terra”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Há uma pergunta que tem perturbado a humanidade: “Por que... Te calas quando o perverso devora aquele que é mais justo do que ele?” Hab. 1:13. Parece que o profeta Habacuque sintetizou em poucas palavras o clamor de muita gente diante das aparentes injustiças desta vida.
Se você for honesto, é provável que seu futuro seja pobreza, limitações e até prisão. Mas você observa à sua volta pessoas sem escrúpulos que crescem, progridem e conseguem o que desejam. A cultura de injustiça que reina neste mundo, às vezes, leva as pessoas a questionarem se vale a pena ser honesto, pontual, puro, verdadeiro, abnegado.
O tema central do Salmo 58 é o abuso do poder judicial. Alguns estudiosos acham que este salmo foi escrito por Davi quando deixou de ser rei, misturou-se ao povo e percebeu a administração errada da justiça em Israel. Isto revoltou seu espírito. Pessoas que haviam sido colocadas em lugares estratégicos, para fazer justiça ao povo, estavam promovendo a opressão, vendendo consciências e deixando que a corrupção se apoderasse da corte. Era insuportável.
Não existe frustração maior que apelar a um juiz por justiça e, diante de todas as provas em favor de sua inocência, ser declarado culpado. Ou ver que um homem público se apodera de uma grande fortuna e aproveita a sua posição para ser declarado inocente.
Davi começa o salmo de hoje perguntando: “Falais verdadeiramente justiça, ó juízes? Julgais com retidão os filhos dos homens?”
Todo o salmo está cheio de indignação. Mas, no verso de hoje, o salmista expressa a certeza de que finalmente Deus operará dando a recompensa ao justo.
Esta não é uma justiça que acontecerá na vida eterna ou quando Jesus voltar. É uma promessa para este tempo; Deus é um Deus justo e vigilante. Não existe nada oculto aos Seus olhos. Quando Ele não intervém, é simplesmente porque está aguardando o momento mais oportuno para recompensá-lo.
Guarde esta promessa em seu coração. Não permita que a decepção se apodere de você nem que o veneno da revolta destrua a sua alma. Mais breve do que imagina “se dirá: Na verdade, há recompensa para o justo; há um Deus, com efeito, que julga na Terra”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
quarta-feira, 17 de junho de 2009
O preço da loucura
Os sábios herdarão honra, mas os loucos tomam sobre si a ignomínia. Prov. 3:35.
O texto de hoje diz literalmente: “Os sábios brilharão.” A palavra hebraica é ti’parah, que significa receber uma coroa brilhante. A pessoa que recebe o ti’parah recebe uma distinção especial que o diferencia das pessoas comuns. Deus promete isso para os sábios.
Sábio, no sentido bíblico, não é a pessoa que possui muito conhecimento, mas que sabe usar o conhecimento para administrar a vida. A Bíblia está cheia de conselhos que abrangem todas as áreas. A pessoa que dá ouvidos a esses conselhos é uma pessoa sábia. Ela se destacará nitidamente entre a multidão.
O lado oposto da sabedoria é necedade. No verso de hoje, Salomão se refere a ela como loucura. Só uma pessoa sem equilíbrio, sem amor pela vida, rejeita os conselhos divinos. Com esta atitude, infelizmente, “tomam sobre si a ignomínia”. O sinônimo de ignomínia é “vergonha”. O caminho da vergonha é ilógico. As pessoas desprezam os conselhos de Deus, achando que são antiquados e obsoletos. Acreditam que descobriram um caminho melhor, seguem os seus instintos e inclinações, racionalizam os conceitos divinos, humanizam os princípios estabelecidos por Deus. Tudo isso, em nome da felicidade e da liberdade. No entanto, o fim é ignomínia e vergonha.
Que ironia! Queriam brilhar e são estrelas sem luz. Ansiavam aparecer e andam ocultos na poeira dos seus próprios erros. Ambicionavam deslumbrar e envelheceram apagados pela vergonha que seu espírito de independência lhes trouxe.
Outro contraste entre loucos e sábios é que os últimos “herdam” honra, enquanto os primeiros “tomam sobre si a vergonha”. Para herdar, você não precisa fazer nada. A herança é o fruto do amor. Os sábios não esperam nada e, no entanto, recebem tudo. Os loucos lutam para conseguir tudo e só encontram ignomínia.
Aprenda a ser sábio. Esse aprendizado leva tempo. É um processo muitas vezes demorado e doloroso. Mas vale a pena.
Não saia hoje para enfrentar os desafios da vida sem a certeza de que Jesus está no controle de sua vida. Porque: “Os sábios herdarão honra, mas os loucos tomam sobre si a ignomínia.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
O texto de hoje diz literalmente: “Os sábios brilharão.” A palavra hebraica é ti’parah, que significa receber uma coroa brilhante. A pessoa que recebe o ti’parah recebe uma distinção especial que o diferencia das pessoas comuns. Deus promete isso para os sábios.
Sábio, no sentido bíblico, não é a pessoa que possui muito conhecimento, mas que sabe usar o conhecimento para administrar a vida. A Bíblia está cheia de conselhos que abrangem todas as áreas. A pessoa que dá ouvidos a esses conselhos é uma pessoa sábia. Ela se destacará nitidamente entre a multidão.
O lado oposto da sabedoria é necedade. No verso de hoje, Salomão se refere a ela como loucura. Só uma pessoa sem equilíbrio, sem amor pela vida, rejeita os conselhos divinos. Com esta atitude, infelizmente, “tomam sobre si a ignomínia”. O sinônimo de ignomínia é “vergonha”. O caminho da vergonha é ilógico. As pessoas desprezam os conselhos de Deus, achando que são antiquados e obsoletos. Acreditam que descobriram um caminho melhor, seguem os seus instintos e inclinações, racionalizam os conceitos divinos, humanizam os princípios estabelecidos por Deus. Tudo isso, em nome da felicidade e da liberdade. No entanto, o fim é ignomínia e vergonha.
Que ironia! Queriam brilhar e são estrelas sem luz. Ansiavam aparecer e andam ocultos na poeira dos seus próprios erros. Ambicionavam deslumbrar e envelheceram apagados pela vergonha que seu espírito de independência lhes trouxe.
Outro contraste entre loucos e sábios é que os últimos “herdam” honra, enquanto os primeiros “tomam sobre si a vergonha”. Para herdar, você não precisa fazer nada. A herança é o fruto do amor. Os sábios não esperam nada e, no entanto, recebem tudo. Os loucos lutam para conseguir tudo e só encontram ignomínia.
Aprenda a ser sábio. Esse aprendizado leva tempo. É um processo muitas vezes demorado e doloroso. Mas vale a pena.
Não saia hoje para enfrentar os desafios da vida sem a certeza de que Jesus está no controle de sua vida. Porque: “Os sábios herdarão honra, mas os loucos tomam sobre si a ignomínia.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida) http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2007/frmd2007.html
Salva-me, ó Deus
Salva-me, ó Deus, porque as águas me sobem até à alma. Sal. 69:1.
O salmo de hoje é o segundo mais citado pelos escritores do Novo Testamento. João, Lucas, Mateus, Marcos e o apóstolo Paulo usaram várias referências deste maravilhoso poema.
O salmista está em dificuldades. Isso não é novidade. Os problemas sempre o acompanham, ainda na velhice. Estavam presentes, tentando destruir-lhe a fé e a confiança em Deus.
Desta vez, o espírito de Davi estava terrivelmente conturbado. Suas emoções estavam afetadas. O estresse tinha tomado conta de todo o seu ser.
“As águas me sobem até à alma.” Ele clama em busca de ajuda, e o socorro divino aparece. Este salmo vai além do livramento do salmista. Refere-se também ao livramento de Sião em um tempo de crise. Na realidade, os sofrimentos pessoais do salmista são uma espécie de maquete dos sofrimentos coletivos da nação.
Parece que a dor emocional de Davi era causada por uma falsa acusação levantada contra ele. “São mais que os cabelos de minha cabeça os que, sem razão, me odeiam; ... os que com falsos motivos são meus inimigos; por isso, tenho de restituir o que não furtei.” Verso 4. Quem eram esses inimigos? Pouco importa. O que interessa é saber que, na hora da angústia, o salmista sabia onde procurar socorro.
Os problemas da vida são como águas turvas e ameaçadoras. Por vezes, chegam a ser tão torrenciais que a pessoa perde até a vontade de continuar vivendo. O salmo anterior fala de triunfo de vitória, e este tem como tema central os perigos e as dificuldades. Quão próximos estão a vitória da derrota, a alegria da tristeza e a vida da morte.
O fato de que tudo está bem com você hoje, não é garantia de que amanhã continuará desse jeito. Por isso, é necessário aprender a cada minuto a depender de Deus. Assim, quando as águas turbulentas chegarem “até à alma”, saberemos lançar mão dos recursos invisíveis da fé e da confiança em Deus.
Quão triste ou quão alegre está você hoje? Pouco importa. Nesta vida sempre haverá sol e chuva, primavera e inverno. Mas se você tem certeza de que sua vida está nas mãos do Senhor, saberá dizer: “Salva-me, ó Deus, porque as águas me sobem até à alma.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
O salmo de hoje é o segundo mais citado pelos escritores do Novo Testamento. João, Lucas, Mateus, Marcos e o apóstolo Paulo usaram várias referências deste maravilhoso poema.
O salmista está em dificuldades. Isso não é novidade. Os problemas sempre o acompanham, ainda na velhice. Estavam presentes, tentando destruir-lhe a fé e a confiança em Deus.
Desta vez, o espírito de Davi estava terrivelmente conturbado. Suas emoções estavam afetadas. O estresse tinha tomado conta de todo o seu ser.
“As águas me sobem até à alma.” Ele clama em busca de ajuda, e o socorro divino aparece. Este salmo vai além do livramento do salmista. Refere-se também ao livramento de Sião em um tempo de crise. Na realidade, os sofrimentos pessoais do salmista são uma espécie de maquete dos sofrimentos coletivos da nação.
Parece que a dor emocional de Davi era causada por uma falsa acusação levantada contra ele. “São mais que os cabelos de minha cabeça os que, sem razão, me odeiam; ... os que com falsos motivos são meus inimigos; por isso, tenho de restituir o que não furtei.” Verso 4. Quem eram esses inimigos? Pouco importa. O que interessa é saber que, na hora da angústia, o salmista sabia onde procurar socorro.
Os problemas da vida são como águas turvas e ameaçadoras. Por vezes, chegam a ser tão torrenciais que a pessoa perde até a vontade de continuar vivendo. O salmo anterior fala de triunfo de vitória, e este tem como tema central os perigos e as dificuldades. Quão próximos estão a vitória da derrota, a alegria da tristeza e a vida da morte.
O fato de que tudo está bem com você hoje, não é garantia de que amanhã continuará desse jeito. Por isso, é necessário aprender a cada minuto a depender de Deus. Assim, quando as águas turbulentas chegarem “até à alma”, saberemos lançar mão dos recursos invisíveis da fé e da confiança em Deus.
Quão triste ou quão alegre está você hoje? Pouco importa. Nesta vida sempre haverá sol e chuva, primavera e inverno. Mas se você tem certeza de que sua vida está nas mãos do Senhor, saberá dizer: “Salva-me, ó Deus, porque as águas me sobem até à alma.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Bem ou mal
Quem procura o bem alcança favor, mas ao que corre atrás do mal, este lhe sobrevirá. Prov. 11:27.
Quando eu era adolescente, gostava de contemplar as águas correntes do rio. O Rio Rimac, que desce das montanhas geladas do Peru e desemboca no Oceano Pacífico, passa próximo do colégio onde eu estudava. Rimac significa “Rio Falador”. O nome era perfeito. É um rio barulhento, especialmente na época das chuvas, que arrasta muitas pedras. Eu gostava daquele barulho. Assim, ninguém podia me ouvir quando lia poesias em voz alta, tentando aperfeiçoar a minha dicção.
Certo dia, retornando do rio, descobri no galho de um velho “sauce”, um ninho de vespas. Subitamente veio à minha mente a idéia de derrubar o ninho. O texto de hoje afirma: “Quem procura o bem alcança favor.” Aqui, eu aprendi que quem corre atrás do mal também o alcança. Derrubar aquele ninho de vespas, evidentemente, não era nenhum bem. Por inocente que parecesse a minha brincadeira, estava correndo atrás do mal.
Não foi fácil conseguir o meu objetivo. À medida que os dias passavam, o propósito das minhas idas ao rio já não era mais praticar a dicção e, sim, derrubar o ninho de vespas. Passava muito tempo jogando pedras. Até que, em um fatídico dia, alcancei o que procurava. O ninho veio abaixo e, em questão de segundos, uma nuvem de vespas voava atrás de mim. A única saída foi jogar-me, com roupa, no rio e depois lutar com a correnteza para não ser levado pelas águas.
Salomão havia descrito centenas de anos atrás o que me aconteceria. Acho que eu não conhecia esse provérbio e, se o conhecia, não lhe dei importância. Graças a Deus, o “mal” foi apenas um enxame de vespas me perseguindo.
Certamente, hoje você está à procura de alguma coisa. A vida é uma procura permanente. Todos andamos em alguma direção, e os que não andam retrocedem. A pergunta é: Para onde vai? Qual é a direção de sua caminhada? Procura o bem ou o mal? Está certo de que o caminho que você escolheu tem como propósito o bem? Isto é indispensável. Você não pode sair de casa hoje sem responder com honestidade a essas perguntas, porque: “Quem procura o bem alcança favor, mas ao que corre atrás do mal, este lhe sobrevirá.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Quando eu era adolescente, gostava de contemplar as águas correntes do rio. O Rio Rimac, que desce das montanhas geladas do Peru e desemboca no Oceano Pacífico, passa próximo do colégio onde eu estudava. Rimac significa “Rio Falador”. O nome era perfeito. É um rio barulhento, especialmente na época das chuvas, que arrasta muitas pedras. Eu gostava daquele barulho. Assim, ninguém podia me ouvir quando lia poesias em voz alta, tentando aperfeiçoar a minha dicção.
Certo dia, retornando do rio, descobri no galho de um velho “sauce”, um ninho de vespas. Subitamente veio à minha mente a idéia de derrubar o ninho. O texto de hoje afirma: “Quem procura o bem alcança favor.” Aqui, eu aprendi que quem corre atrás do mal também o alcança. Derrubar aquele ninho de vespas, evidentemente, não era nenhum bem. Por inocente que parecesse a minha brincadeira, estava correndo atrás do mal.
Não foi fácil conseguir o meu objetivo. À medida que os dias passavam, o propósito das minhas idas ao rio já não era mais praticar a dicção e, sim, derrubar o ninho de vespas. Passava muito tempo jogando pedras. Até que, em um fatídico dia, alcancei o que procurava. O ninho veio abaixo e, em questão de segundos, uma nuvem de vespas voava atrás de mim. A única saída foi jogar-me, com roupa, no rio e depois lutar com a correnteza para não ser levado pelas águas.
Salomão havia descrito centenas de anos atrás o que me aconteceria. Acho que eu não conhecia esse provérbio e, se o conhecia, não lhe dei importância. Graças a Deus, o “mal” foi apenas um enxame de vespas me perseguindo.
Certamente, hoje você está à procura de alguma coisa. A vida é uma procura permanente. Todos andamos em alguma direção, e os que não andam retrocedem. A pergunta é: Para onde vai? Qual é a direção de sua caminhada? Procura o bem ou o mal? Está certo de que o caminho que você escolheu tem como propósito o bem? Isto é indispensável. Você não pode sair de casa hoje sem responder com honestidade a essas perguntas, porque: “Quem procura o bem alcança favor, mas ao que corre atrás do mal, este lhe sobrevirá.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Apressa-te em valer-me
Eu sou pobre e necessitado; ó Deus, apressa-Te em valer-me, pois Tu és o meu amparo e o meu libertador. Senhor, não Te detenhas! Sal. 70:5.
Que seria do Universo se, por um instante, Deus deixasse de agir? Que cataclismo universal aconteceria se o Senhor Se esquecesse de Sua criação? No entanto, quando a dor visita o ser humano, o primeiro pensamento que vem à sua mente é que Deus o abandonou e não Se lembra mais de Suas promessas.
O próprio salmista expressa com veemência: “Não Te detenhas!” Ele não tem a mínima idéia da tragédia que aconteceria se o Senhor Se detivesse.
Quando o Senhor Jesus esteve na Terra, disse: “Meu Pai trabalha até agora, e Eu trabalho também.” João 5:17. Deus nunca pára, nunca se detém, jamais ignora o que acontece com Seus filhos.
Seu trabalho é diário. Protege e liberta. Seus olhos sempre vigilantes seguem os passos de cada ser humano. Ele está sempre pronto a socorrer.
O verso de hoje mostra o segredo para desfrutar o cuidado de Deus: reconhecer que você é “pobre e necessitado”. Deus não pode fazer muito por aquele que diz: “Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma.” Apoc. 3:17.
A suficiência própria é uma barreira intransponível entre a criatura e o Criador. O humanismo de nossos dias é atrevido e impede que as bênçãos de Deus nos alcancem.
O caminho mais curto para chegar ao trono da graça divina é reconhecer: “Eu sou um pecador. Nada de bom há em mim. Venho a Ti, carente e necessitado. Faze por mim o que eu não posso fazer por minhas próprias forças.”
Como anda sua vida financeira, familiar, profissional ou espiritual? Já lutou sozinho, tentando recuperar o controle da situação, mas parece que nada dá certo? Diga como o salmista: “Eu sou pobre e necessitado; ó Deus, apressa-Te em valer-me, pois Tu és o meu amparo e o meu libertador. Senhor, não Te detenhas!” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Que seria do Universo se, por um instante, Deus deixasse de agir? Que cataclismo universal aconteceria se o Senhor Se esquecesse de Sua criação? No entanto, quando a dor visita o ser humano, o primeiro pensamento que vem à sua mente é que Deus o abandonou e não Se lembra mais de Suas promessas.
O próprio salmista expressa com veemência: “Não Te detenhas!” Ele não tem a mínima idéia da tragédia que aconteceria se o Senhor Se detivesse.
Quando o Senhor Jesus esteve na Terra, disse: “Meu Pai trabalha até agora, e Eu trabalho também.” João 5:17. Deus nunca pára, nunca se detém, jamais ignora o que acontece com Seus filhos.
Seu trabalho é diário. Protege e liberta. Seus olhos sempre vigilantes seguem os passos de cada ser humano. Ele está sempre pronto a socorrer.
O verso de hoje mostra o segredo para desfrutar o cuidado de Deus: reconhecer que você é “pobre e necessitado”. Deus não pode fazer muito por aquele que diz: “Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma.” Apoc. 3:17.
A suficiência própria é uma barreira intransponível entre a criatura e o Criador. O humanismo de nossos dias é atrevido e impede que as bênçãos de Deus nos alcancem.
O caminho mais curto para chegar ao trono da graça divina é reconhecer: “Eu sou um pecador. Nada de bom há em mim. Venho a Ti, carente e necessitado. Faze por mim o que eu não posso fazer por minhas próprias forças.”
Como anda sua vida financeira, familiar, profissional ou espiritual? Já lutou sozinho, tentando recuperar o controle da situação, mas parece que nada dá certo? Diga como o salmista: “Eu sou pobre e necessitado; ó Deus, apressa-Te em valer-me, pois Tu és o meu amparo e o meu libertador. Senhor, não Te detenhas!” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Ser leal
Não maquines o mal contra o teu próximo, pois habita junto de ti confiadamente. Prov. 3:29.
De todos os defeitos de caráter, com certeza a deslealdade é um dos piores. O homem desleal age na surdina, disfarça, aparenta e se finge de amigo.
Outro dia, recebi a carta de uma pessoa revoltada. Seu melhor amigo, a quem ele ajudara a ingressar na empresa, o traiu covardemente e ficou com o seu cargo. “Podia esperar essa atitude de qualquer um, menos de quem eu considerava o meu melhor amigo”, dizia.
Conversei pelo telefone com uma senhora que convidou sua melhor amiga para morar com ela por um tempo, devido aos momentos difíceis que a amiga atravessava. Quando abriu os olhos, a amiga estava tendo um caso com seu esposo. “Como pode existir gente tão fingida, mentirosa e hipócrita?”, perguntou ela.
No texto de hoje, Salomão se dirige a esse tipo de pessoas. Gente que, por inveja, insegurança, ambição ou complexo, não sabe ser leal.
A traição prejudica mais o traidor do que o traído. Qualquer dor que vem de fora passa. Pode levar um pouco de tempo, mas passa. A ferida sara e depois só restam cicatrizes. As feridas interiores são fatais. Destroem a vida lentamente.
Um dia, caí na banheira, bati a cabeça e perdi os sentidos. Quando acordei, examinei meu corpo e aparentemente estava bem. Não sangrava, não havia hematomas, nada que me chamasse a atenção. Meia hora mais tarde, tornei a desmaiar. Levaram-me ao hospital e, depois de alguns exames, fui internado de emergência. Quando o perigo passou, o médico me disse: “Se você demorasse mais para chegar aqui, teria morrido.” Por fora não tinha nada, mas por dentro estava sangrando.
O traidor sangra. Pode não saber, mas sangra por dentro. Não é feliz. Não desfruta a vida. Sua deslealdade o machuca mais do que machucou o amigo. Aquilo que consegue com a sua traição só destrói a paz do coração.
Em Jesus, há plenitude. Em Jesus, você adquire força para lutar legitimamente por seus sonhos, sem lançar mão de atitudes covardes como a traição. Em Jesus, a vida ganha dimensões altruístas.
Faça de hoje um dia de amizade leal com aqueles que o admiram e confiam em você. “Não maquines o mal contra o teu próximo, pois habita junto de ti confiadamente.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
De todos os defeitos de caráter, com certeza a deslealdade é um dos piores. O homem desleal age na surdina, disfarça, aparenta e se finge de amigo.
Outro dia, recebi a carta de uma pessoa revoltada. Seu melhor amigo, a quem ele ajudara a ingressar na empresa, o traiu covardemente e ficou com o seu cargo. “Podia esperar essa atitude de qualquer um, menos de quem eu considerava o meu melhor amigo”, dizia.
Conversei pelo telefone com uma senhora que convidou sua melhor amiga para morar com ela por um tempo, devido aos momentos difíceis que a amiga atravessava. Quando abriu os olhos, a amiga estava tendo um caso com seu esposo. “Como pode existir gente tão fingida, mentirosa e hipócrita?”, perguntou ela.
No texto de hoje, Salomão se dirige a esse tipo de pessoas. Gente que, por inveja, insegurança, ambição ou complexo, não sabe ser leal.
A traição prejudica mais o traidor do que o traído. Qualquer dor que vem de fora passa. Pode levar um pouco de tempo, mas passa. A ferida sara e depois só restam cicatrizes. As feridas interiores são fatais. Destroem a vida lentamente.
Um dia, caí na banheira, bati a cabeça e perdi os sentidos. Quando acordei, examinei meu corpo e aparentemente estava bem. Não sangrava, não havia hematomas, nada que me chamasse a atenção. Meia hora mais tarde, tornei a desmaiar. Levaram-me ao hospital e, depois de alguns exames, fui internado de emergência. Quando o perigo passou, o médico me disse: “Se você demorasse mais para chegar aqui, teria morrido.” Por fora não tinha nada, mas por dentro estava sangrando.
O traidor sangra. Pode não saber, mas sangra por dentro. Não é feliz. Não desfruta a vida. Sua deslealdade o machuca mais do que machucou o amigo. Aquilo que consegue com a sua traição só destrói a paz do coração.
Em Jesus, há plenitude. Em Jesus, você adquire força para lutar legitimamente por seus sonhos, sem lançar mão de atitudes covardes como a traição. Em Jesus, a vida ganha dimensões altruístas.
Faça de hoje um dia de amizade leal com aqueles que o admiram e confiam em você. “Não maquines o mal contra o teu próximo, pois habita junto de ti confiadamente.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Deus cuidará de você
Não me rejeites na minha velhice, quando me faltarem as forças, não me desampares. Sal. 71:9.
Rejeição e desamparo. Palavras terríveis. Sentimentos que estremecem as entranhas de qualquer mortal. Duras realidades de um mundo de pecado. Tudo que começa, chega ao fim. O tempo é irreversível. Implacável. Os ponteiros do relógio não param. Quando um dia você se olha no espelho, descobre que a beleza da juventude foi embora e a força da mocidade fugiu.
A maioria dos países latinos preocupa-se pouco com as pessoas idosas. Ser velho, em alguns lugares, é sinônimo de agressão. Anciãos acabam rejeitados e desamparados. No verso de hoje, o salmista não mostra preocupação pela rejeição e o desamparo humano. Não dos homens. Afinal de contas, ele disse muitas vezes nos salmos que não temeria o que o homem pudesse lhe fazer. A sua preocupação é com Deus. É isso o que realmente conta.
A vida com Cristo é bela e gratificante em todas as suas etapas. Ser criança tem suas vantagens e desvantagens. Você pode dormir e brincar o dia todo sem preocupação, mas não pode ir aonde quer. A juventude chega trazendo suas coisas boas e más. Você toma suas próprias decisões, tem força, energia, pode escalar o pico mais alto ou mergulhar nas águas cristalinas do mar à procura de corais. Mas não tem a experiência que só a vida dá. Muitas vezes você paga um preço muito alto por isso.
Um dia, a velhice chega. Aposentado, você vê suas responsabilidades cumpridas e seus filhos grandes e prósperos. Mas sente o peso dos anos. A visão se apaga, a audição diminui e as forças minguam.
Essa é uma realidade da qual ninguém escapa. Você precisa de sabedoria para administrar a velhice e desfrutar as coisas boas que a vida lhe reserva. O que importa é o que Davi pede no salmo de hoje: “Não Te ausentes de mim, ó Deus.” Verso 12.
Uma vida sem Deus é uma vida vazia, oca e sem sentido. Uma velhice sem Ele é uma tarde cinzenta. Anuncia a chegada de trevas, solidão e desamparo. Vale a pena viver cada minuto da existência em comunhão com o Deus da vida.
Hoje, não importa que etapa da vida você esteja vivendo, diga em seu coração: “Não me rejeites na minha velhice, quando me faltarem as forças, não me desampares.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Rejeição e desamparo. Palavras terríveis. Sentimentos que estremecem as entranhas de qualquer mortal. Duras realidades de um mundo de pecado. Tudo que começa, chega ao fim. O tempo é irreversível. Implacável. Os ponteiros do relógio não param. Quando um dia você se olha no espelho, descobre que a beleza da juventude foi embora e a força da mocidade fugiu.
A maioria dos países latinos preocupa-se pouco com as pessoas idosas. Ser velho, em alguns lugares, é sinônimo de agressão. Anciãos acabam rejeitados e desamparados. No verso de hoje, o salmista não mostra preocupação pela rejeição e o desamparo humano. Não dos homens. Afinal de contas, ele disse muitas vezes nos salmos que não temeria o que o homem pudesse lhe fazer. A sua preocupação é com Deus. É isso o que realmente conta.
A vida com Cristo é bela e gratificante em todas as suas etapas. Ser criança tem suas vantagens e desvantagens. Você pode dormir e brincar o dia todo sem preocupação, mas não pode ir aonde quer. A juventude chega trazendo suas coisas boas e más. Você toma suas próprias decisões, tem força, energia, pode escalar o pico mais alto ou mergulhar nas águas cristalinas do mar à procura de corais. Mas não tem a experiência que só a vida dá. Muitas vezes você paga um preço muito alto por isso.
Um dia, a velhice chega. Aposentado, você vê suas responsabilidades cumpridas e seus filhos grandes e prósperos. Mas sente o peso dos anos. A visão se apaga, a audição diminui e as forças minguam.
Essa é uma realidade da qual ninguém escapa. Você precisa de sabedoria para administrar a velhice e desfrutar as coisas boas que a vida lhe reserva. O que importa é o que Davi pede no salmo de hoje: “Não Te ausentes de mim, ó Deus.” Verso 12.
Uma vida sem Deus é uma vida vazia, oca e sem sentido. Uma velhice sem Ele é uma tarde cinzenta. Anuncia a chegada de trevas, solidão e desamparo. Vale a pena viver cada minuto da existência em comunhão com o Deus da vida.
Hoje, não importa que etapa da vida você esteja vivendo, diga em seu coração: “Não me rejeites na minha velhice, quando me faltarem as forças, não me desampares.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Quem escapa?
A falsa testemunha não fica impune, e o que profere mentiras não escapa. Prov. 19:5.
Dois pensamentos destacam-se no texto de hoje. O primeiro é: toda ação tem uma reação. A falsa testemunha recebe o castigo. O segundo é: o mentiroso não vai longe. Mais cedo ou mais tarde, é descoberto e exposto à vergonha.
Ambas as atitudes, o testemunho falso e a mentira, têm raízes egoístas. A testemunha falsa vende sua consciência por dinheiro ou algum outro tipo de vantagem. Uma senhora, vítima de atropelamento, declarou no leito de morte que o testemunho que havia dado no tribunal, anos atrás, e que destruiu a vida de uma pessoa, tinha sido comprado e ela queria pedir perdão à vítima. O gerente de uma grande empresa chegou ao topo da instituição usando mentiras. Entre elas, estava o fato de que nunca tinha acabado o curso de administração. Seu título era falso.
No caso da mulher, o resultado de vender a consciência teve como conseqüência desespero e angústia na hora da morte. No segundo caso, o resultado final foi a vergonha a que foi exposto quando se descobriu a mentira.
Se os motivos de ambos eram egoístas, se ambos buscavam benefícios e lucro, por que tiveram um final triste?
O verso de hoje responde a essa pergunta. Tudo tem um preço. Todo ato, uma conseqüência. No momento pode parecer que dá lucro, mas o tempo é juiz implacável. A pintura de fora caiu e, de repente, você se depara com a realidade grotesca.
A verdade é dolorosa. Mas não fuja dela. Fugir da verdade é fugir da realidade e cair num poço sem fundo. Nessa queda vertiginosa você perde a noção das coisas. Confusão, angústia, tormento diário. Você se incapacita para enxergar as pequenas satisfações que a vida lhe apresenta. A dor de ser ou não ser o asfixia. Sua personalidade fica distorcida e sua identidade se desfigura. Quem é você? Aquele que as pessoas acham ou aquele que você é? Como pode ter paz? Como ser feliz se só existe confusão dentro de você?
Em Jesus, as dores acabam. Diante dEle ninguém precisa aparentar. Ele é a Verdade e a Vida. Tendo a Jesus em seu coração, seus pés caminharão na verdade e seus lábios não proferirão mentiras. Pense nisso, porque “a falsa testemunha não fica impune, e o que profere mentiras não escapa”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Dois pensamentos destacam-se no texto de hoje. O primeiro é: toda ação tem uma reação. A falsa testemunha recebe o castigo. O segundo é: o mentiroso não vai longe. Mais cedo ou mais tarde, é descoberto e exposto à vergonha.
Ambas as atitudes, o testemunho falso e a mentira, têm raízes egoístas. A testemunha falsa vende sua consciência por dinheiro ou algum outro tipo de vantagem. Uma senhora, vítima de atropelamento, declarou no leito de morte que o testemunho que havia dado no tribunal, anos atrás, e que destruiu a vida de uma pessoa, tinha sido comprado e ela queria pedir perdão à vítima. O gerente de uma grande empresa chegou ao topo da instituição usando mentiras. Entre elas, estava o fato de que nunca tinha acabado o curso de administração. Seu título era falso.
No caso da mulher, o resultado de vender a consciência teve como conseqüência desespero e angústia na hora da morte. No segundo caso, o resultado final foi a vergonha a que foi exposto quando se descobriu a mentira.
Se os motivos de ambos eram egoístas, se ambos buscavam benefícios e lucro, por que tiveram um final triste?
O verso de hoje responde a essa pergunta. Tudo tem um preço. Todo ato, uma conseqüência. No momento pode parecer que dá lucro, mas o tempo é juiz implacável. A pintura de fora caiu e, de repente, você se depara com a realidade grotesca.
A verdade é dolorosa. Mas não fuja dela. Fugir da verdade é fugir da realidade e cair num poço sem fundo. Nessa queda vertiginosa você perde a noção das coisas. Confusão, angústia, tormento diário. Você se incapacita para enxergar as pequenas satisfações que a vida lhe apresenta. A dor de ser ou não ser o asfixia. Sua personalidade fica distorcida e sua identidade se desfigura. Quem é você? Aquele que as pessoas acham ou aquele que você é? Como pode ter paz? Como ser feliz se só existe confusão dentro de você?
Em Jesus, as dores acabam. Diante dEle ninguém precisa aparentar. Ele é a Verdade e a Vida. Tendo a Jesus em seu coração, seus pés caminharão na verdade e seus lábios não proferirão mentiras. Pense nisso, porque “a falsa testemunha não fica impune, e o que profere mentiras não escapa”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Por que sofrer?
Não sejais como o cavalo ou a mula, sem entendimento, os quais com freios e cabrestos são dominados; de outra sorte não te obedecem. Sal. 32:9.
O pecado é paradoxal. Destrói e ensina. Abre feridas que são capazes de matar e, no entanto, deixam marcas que ficam como agentes de instrução. Davi sabia muito bem como o pecado pode destruir e ensinar.
No Salmo 51, que é uma oração de arrependimento, o salmista promete a Deus: “Ensinarei aos transgressores os Teus caminhos, e os pecadores se converterão a Ti.” Sal. 51:13. Davi está disposto a ensinar com sua trágica e dolorosa experiência.
No salmo de hoje, ele cumpre a sua promessa. É um salmo de instrução. O primeiro de doze salmos desse tipo.
A preocupação do salmista aqui é que você e eu aprendamos a maior lição que alguém pode aprender: o pecado destrói o que toca; portanto, fuja dele.
Davi sabia o que falava. Tinha passado noites inteiras sem dormir, atormentado pelo peso da culpa e dias de angústia e desespero, castigado pela própria consciência. “Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo dia. Porque a Tua mão pesava dia e noite sobre mim”, afirma ele nos versos 3 e 4.
Ele aprendera a lição, a duras penas, com dor e lágrimas. E depois de ter passado por essa experiência trágica, aconselha. “Não sejais como o cavalo ou a mula, sem entendimento.”
Qual é a diferença entre o animal e o ser humano? A liberdade. O homem pode escolher e decidir. O animal é apenas um escravo dos seus instintos. Mas até os animais rejeitam às vezes coisas que os prejudicam. Já o ser humano, sendo livre, insiste em andar por sendas que o levarão para a destruição.
Cavalo e mula. Duas figuras interessantes. O cavalo tem a tendência natural de correr para longe. A mula empaca. Figuras da natureza que Davi usa para instruir.
Hoje é um dia de decisões para você. Decisões para a vida ou para a morte, e você é livre para sofrer, para errar, para chorar, ou para viver feliz ao lado das pessoas que ama.
Vá com Deus pelos caminhos desta vida. Saia com a lição que o salmista ensina. Eu quero tomar o conselho para mim, hoje: “Não sejais como o cavalo ou a mula, sem entendimento, os quais com freios e cabrestos são dominados; de outra sorte não te obedecem.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
O pecado é paradoxal. Destrói e ensina. Abre feridas que são capazes de matar e, no entanto, deixam marcas que ficam como agentes de instrução. Davi sabia muito bem como o pecado pode destruir e ensinar.
No Salmo 51, que é uma oração de arrependimento, o salmista promete a Deus: “Ensinarei aos transgressores os Teus caminhos, e os pecadores se converterão a Ti.” Sal. 51:13. Davi está disposto a ensinar com sua trágica e dolorosa experiência.
No salmo de hoje, ele cumpre a sua promessa. É um salmo de instrução. O primeiro de doze salmos desse tipo.
A preocupação do salmista aqui é que você e eu aprendamos a maior lição que alguém pode aprender: o pecado destrói o que toca; portanto, fuja dele.
Davi sabia o que falava. Tinha passado noites inteiras sem dormir, atormentado pelo peso da culpa e dias de angústia e desespero, castigado pela própria consciência. “Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo dia. Porque a Tua mão pesava dia e noite sobre mim”, afirma ele nos versos 3 e 4.
Ele aprendera a lição, a duras penas, com dor e lágrimas. E depois de ter passado por essa experiência trágica, aconselha. “Não sejais como o cavalo ou a mula, sem entendimento.”
Qual é a diferença entre o animal e o ser humano? A liberdade. O homem pode escolher e decidir. O animal é apenas um escravo dos seus instintos. Mas até os animais rejeitam às vezes coisas que os prejudicam. Já o ser humano, sendo livre, insiste em andar por sendas que o levarão para a destruição.
Cavalo e mula. Duas figuras interessantes. O cavalo tem a tendência natural de correr para longe. A mula empaca. Figuras da natureza que Davi usa para instruir.
Hoje é um dia de decisões para você. Decisões para a vida ou para a morte, e você é livre para sofrer, para errar, para chorar, ou para viver feliz ao lado das pessoas que ama.
Vá com Deus pelos caminhos desta vida. Saia com a lição que o salmista ensina. Eu quero tomar o conselho para mim, hoje: “Não sejais como o cavalo ou a mula, sem entendimento, os quais com freios e cabrestos são dominados; de outra sorte não te obedecem.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Chamado à reflexão
A estultícia do homem perverte o seu caminho, mas é contra o Senhor que o seu coração se ira. Prov. 19:3.
A vida é um caminho. Encontramos essa metáfora em muitos clássicos da literatura, e não somente na Bíblia. Na Odisséia, Homero apresenta Ulisses caminhando durante dez anos, desde Tróia até seu lar em Itaca. Bunyan, na sua obra, O Peregrino relata a jornada do Cristão, desde a cidade chamada Destruição até a Cidade Celestial.
Se você fizer uma análise séria da Bíblia, chegará à conclusão de que ela apresenta um só caminho em direção à felicidade e à vida eterna. As pessoas em nossos dias pensam diferente. Acham que existem muitos caminhos para chegar a Deus, e que o importante é ser sincero naquilo que se acredita. Pensar de maneira diferente disso é considerado politicamente incorreto.
Quando Jesus esteve na Terra, disse: “Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela.” Mat. 7:13 e 14.
Se Jesus vivesse em nossos dias, seria considerado politicamente incorreto. Mas o Seu ensino está aí, mostrando que a felicidade neste mundo depende da escolha certa do caminho.
No livro de Provérbios se repete a palavra “caminho” aproximadamente 100 vezes. A sabedoria, segundo Salomão, não consiste apenas em algo que você faz, mas no caminho que você transita. Rejeitar o caminho de Deus é rejeitar o próprio Deus.
Junto ao caminho, você encontra a ênfase na liberdade humana. É freqüente o tema do contraste entre a vida daqueles que aceitam andar no caminho e os que o rejeitam. A verdadeira religião não é uma religião de proibições, mas de escolhas. Você escolhe, você decide. Você também colhe o fruto da decisão que tomou. “Quem planta ventos, colhe tempestades”, não é um velho ditado popular?
O texto de hoje é um chamado à reflexão. Para onde você está indo? Aonde o levará o caminho no qual você transita? Assegure-se de escolher o caminho certo. Ele o conduzirá a Jesus. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
A vida é um caminho. Encontramos essa metáfora em muitos clássicos da literatura, e não somente na Bíblia. Na Odisséia, Homero apresenta Ulisses caminhando durante dez anos, desde Tróia até seu lar em Itaca. Bunyan, na sua obra, O Peregrino relata a jornada do Cristão, desde a cidade chamada Destruição até a Cidade Celestial.
Se você fizer uma análise séria da Bíblia, chegará à conclusão de que ela apresenta um só caminho em direção à felicidade e à vida eterna. As pessoas em nossos dias pensam diferente. Acham que existem muitos caminhos para chegar a Deus, e que o importante é ser sincero naquilo que se acredita. Pensar de maneira diferente disso é considerado politicamente incorreto.
Quando Jesus esteve na Terra, disse: “Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela.” Mat. 7:13 e 14.
Se Jesus vivesse em nossos dias, seria considerado politicamente incorreto. Mas o Seu ensino está aí, mostrando que a felicidade neste mundo depende da escolha certa do caminho.
No livro de Provérbios se repete a palavra “caminho” aproximadamente 100 vezes. A sabedoria, segundo Salomão, não consiste apenas em algo que você faz, mas no caminho que você transita. Rejeitar o caminho de Deus é rejeitar o próprio Deus.
Junto ao caminho, você encontra a ênfase na liberdade humana. É freqüente o tema do contraste entre a vida daqueles que aceitam andar no caminho e os que o rejeitam. A verdadeira religião não é uma religião de proibições, mas de escolhas. Você escolhe, você decide. Você também colhe o fruto da decisão que tomou. “Quem planta ventos, colhe tempestades”, não é um velho ditado popular?
O texto de hoje é um chamado à reflexão. Para onde você está indo? Aonde o levará o caminho no qual você transita? Assegure-se de escolher o caminho certo. Ele o conduzirá a Jesus. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
O anjo do Senhor
O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem e os livra. Sal. 34:7.
Era uma noite escura. Mais escura ainda na caverna de Adulão, onde Davi estava escondido, tremendo de medo, perseguido por Saul. O salmista fugia para o sul, e chegou à terra dos filisteus, onde foi capturado. Levado perante Aquis, rei de Gate, fingiu-se de louco. Ele “se fingia de doido”, diz o relato, “esgravatava nos postigos das portas e deixava correr saliva pela barba”.
Aquis teve compaixão dele e mandou soltá-lo. Davi, então, andou errante pelo deserto até chegar à cova de Adulão, onde se escondeu por vários meses e escreveu o Salmo 34. Nele, apresenta o caminho para livrar-se do medo que invade a vida quando chegam dificuldades aparentemente insolúveis.
O salmista tenta hoje levar você a enxergar com os olhos da fé o que seus olhos físicos não conseguem ver. Disse ele: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem e os livra.” Você nunca está só quando a tormenta chega.
Deviam ser quatro da manhã quando chegamos ao rio naquela madrugada fria do mês de setembro. Estávamos viajando rumo a Cruzero, o ponto mais alto do altiplano peruano. Uma cidade bucólica, encravada nas montanhas, a 4.000 metros sobre o nível do mar.
Uma equipe nossa tinha partido para lá na noite anterior para preparar os detalhes de nossa chegada. Mas, naquela manhã, ao chegarmos ao rio, encontramos a caminhonete da equipe atolada, quase sendo arrastada pela correnteza. Duas mulheres empurravam o veículo, descalças, com os pés dentro da água fria, com temperatura abaixo de zero. Todos os esforços pareciam inúteis quando, de repente, vimos aparecer um jipe. O motorista tirou um cabo de aço, atou-o à caminhonete, puxou-a, guardou o cabo de aço e desapareceu misteriosamente. Quem chamou aquele homem nos prados solitários do altiplano? De onde ele veio para nos ajudar?
Eu vi lágrimas nos olhos dos meus companheiros. Vi a emoção escrita nos seus rostos. Ninguém dizia nada, mas todos sabíamos que era o cumprimento da promessa divina: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem e os livra.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Era uma noite escura. Mais escura ainda na caverna de Adulão, onde Davi estava escondido, tremendo de medo, perseguido por Saul. O salmista fugia para o sul, e chegou à terra dos filisteus, onde foi capturado. Levado perante Aquis, rei de Gate, fingiu-se de louco. Ele “se fingia de doido”, diz o relato, “esgravatava nos postigos das portas e deixava correr saliva pela barba”.
Aquis teve compaixão dele e mandou soltá-lo. Davi, então, andou errante pelo deserto até chegar à cova de Adulão, onde se escondeu por vários meses e escreveu o Salmo 34. Nele, apresenta o caminho para livrar-se do medo que invade a vida quando chegam dificuldades aparentemente insolúveis.
O salmista tenta hoje levar você a enxergar com os olhos da fé o que seus olhos físicos não conseguem ver. Disse ele: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem e os livra.” Você nunca está só quando a tormenta chega.
Deviam ser quatro da manhã quando chegamos ao rio naquela madrugada fria do mês de setembro. Estávamos viajando rumo a Cruzero, o ponto mais alto do altiplano peruano. Uma cidade bucólica, encravada nas montanhas, a 4.000 metros sobre o nível do mar.
Uma equipe nossa tinha partido para lá na noite anterior para preparar os detalhes de nossa chegada. Mas, naquela manhã, ao chegarmos ao rio, encontramos a caminhonete da equipe atolada, quase sendo arrastada pela correnteza. Duas mulheres empurravam o veículo, descalças, com os pés dentro da água fria, com temperatura abaixo de zero. Todos os esforços pareciam inúteis quando, de repente, vimos aparecer um jipe. O motorista tirou um cabo de aço, atou-o à caminhonete, puxou-a, guardou o cabo de aço e desapareceu misteriosamente. Quem chamou aquele homem nos prados solitários do altiplano? De onde ele veio para nos ajudar?
Eu vi lágrimas nos olhos dos meus companheiros. Vi a emoção escrita nos seus rostos. Ninguém dizia nada, mas todos sabíamos que era o cumprimento da promessa divina: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem e os livra.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Os pergios do crédito
Quem fica por fiador de outrem sofrerá males, mas o que foge de o ser estará seguro. Prov. 11:15.
A palavra original hebraica que se traduz por “outrem”, no texto de hoje, significa literalmente “estranho”, alguém que você não conhece ou conhece pouco. Não é prudente ser fiador de um desconhecido, embora muitas vezes você só conheça realmente uma pessoa quando lhe dá dinheiro ou poder.
Existe algo fascinante, misterioso e ofuscante com o dinheiro. Ele cega, confunde e corrompe muita gente. Amizades foram desfeitas, famílias destruídas e relacionamentos rompidos porque alguém foi avalista de uma pessoa que dizia ser amiga.
O texto de hoje não tem que ver simplesmente com o ato de ser fiador de outro. O tema de fundo é o mau uso do crédito. Não existe base bíblica para afirmar que o uso do crédito seja errado, mas existem abundantes conselhos sobre o sábio uso do dinheiro. Quando você pede dinheiro emprestado, se coloca numa situação de dependência que não é saudável.
A cultura dos nossos dias é consumista. A propaganda tem como propósito vender o que você nunca imaginou comprar. Existe algo de cruel na publicidade, que cria em você necessidades que não existem. A pessoa sente-se infeliz e miserável por não poder comprar o que vê na televisão ou no jornal, e acaba gastando o dinheiro que não tem.
O cartão de crédito e o cheque especial facilmente se tornam passaportes para a autodestruição. As dívidas se transformam numa bola de neve que aumenta de dimensão à medida que o tempo passa.
O conselho de hoje é: Não pense que a melhor ajuda que você pode oferecer a uma pessoa que está se afogando no mar das dívidas é emprestar-lhe dinheiro ou ser fiador dela. A melhor saída nessas circunstâncias é ela parar e reavaliar o sistema de vida e as prioridades. Ver onde está sendo gasto o dinheiro. Depois, confiar em Deus, clamar, ser fiel a Ele na administração dos recursos financeiros e acreditar que Deus pode colocar em ordem a escala de valores e prioridades para sair da situação na qual se encontra.
Lembre-se: “Quem fica por fiador de outrem sofrerá males, mas o que foge de o ser estará seguro.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
A palavra original hebraica que se traduz por “outrem”, no texto de hoje, significa literalmente “estranho”, alguém que você não conhece ou conhece pouco. Não é prudente ser fiador de um desconhecido, embora muitas vezes você só conheça realmente uma pessoa quando lhe dá dinheiro ou poder.
Existe algo fascinante, misterioso e ofuscante com o dinheiro. Ele cega, confunde e corrompe muita gente. Amizades foram desfeitas, famílias destruídas e relacionamentos rompidos porque alguém foi avalista de uma pessoa que dizia ser amiga.
O texto de hoje não tem que ver simplesmente com o ato de ser fiador de outro. O tema de fundo é o mau uso do crédito. Não existe base bíblica para afirmar que o uso do crédito seja errado, mas existem abundantes conselhos sobre o sábio uso do dinheiro. Quando você pede dinheiro emprestado, se coloca numa situação de dependência que não é saudável.
A cultura dos nossos dias é consumista. A propaganda tem como propósito vender o que você nunca imaginou comprar. Existe algo de cruel na publicidade, que cria em você necessidades que não existem. A pessoa sente-se infeliz e miserável por não poder comprar o que vê na televisão ou no jornal, e acaba gastando o dinheiro que não tem.
O cartão de crédito e o cheque especial facilmente se tornam passaportes para a autodestruição. As dívidas se transformam numa bola de neve que aumenta de dimensão à medida que o tempo passa.
O conselho de hoje é: Não pense que a melhor ajuda que você pode oferecer a uma pessoa que está se afogando no mar das dívidas é emprestar-lhe dinheiro ou ser fiador dela. A melhor saída nessas circunstâncias é ela parar e reavaliar o sistema de vida e as prioridades. Ver onde está sendo gasto o dinheiro. Depois, confiar em Deus, clamar, ser fiel a Ele na administração dos recursos financeiros e acreditar que Deus pode colocar em ordem a escala de valores e prioridades para sair da situação na qual se encontra.
Lembre-se: “Quem fica por fiador de outrem sofrerá males, mas o que foge de o ser estará seguro.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
A tormenta passará
Levanta-Te, ó Deus, pleiteia a Tua própria causa; lembra-Te de como o ímpio Te afronta todos os dias. Sal. 74:22.
O salmo de hoje ensina como orar quando a aflição bate à porta do coração e dá a impressão de que Deus está sendo cego e surdo diante dos acontecimentos. Existe gente que não tem Deus em conta. Caçoa da fé dos que buscam ao Senhor. Às vezes, é o professor universitário ridicularizando você na sala de aula, ou o chefe incrédulo rindo dos seus princípios, ou o patrão sem escrúpulos querendo que você concorde com algo que vai contra a sua consciência.
Este é outro dos salmos escritos por Asafe. Pelo contexto, entendemos que ele viveu num momento da história de Israel em que o exército inimigo tinha destruído o santuário. Qual é a mensagem deste salmo para você hoje, diante de inimigos que perseguem seu corpo, mas tentam chegar também ao santuário do seu ser, que é a sua consciência?
O alvo final dos ataques do inimigo não é você. O verdadeiro sofrimento que os filhos de Deus experimentam não é físico. O inimigo de Deus quer deturpar o caráter de Deus. Levar você a pensar que Deus não Se interessa por seus problemas, que Ele é injusto, ao permitir que aconteçam tragédias na sua vida.
A maioria dos seres humanos não percebe esse propósito maligno do inimigo. Mas o salmo de hoje mostra que Asafe entendeu. Por isso, ele clama: “Levanta-Te, ó Deus, pleiteia a Tua própria causa.”
Cada vez que a dor chega à sua vida, está em juízo a soberania de Deus. Seu amor, Sua misericórdia e o Seu caráter justo são julgados. Essa é a explicação existencial para o sofrimento dos inocentes.
Todos os dias há milhões de seres angelicais observando a reação do ser humano diante da dor. O que fará? Amaldiçoará a Deus, como deseja o inimigo, ou se esconderá nos braços de Jesus até que a tormenta passe?
O momento doloroso que você está vivendo agora tem explicação à luz do conflito universal entre Cristo e Satanás. Mas a promessa divina é certa. Deus não Se esqueceu de você e, mais cedo do que imagina, o inimigo terá que engolir toda a dor e tristeza que lhe causou.
Com essa certeza, enfrente as dificuldades e clame como Asafe: “Levanta-Te, ó Deus, pleiteia a Tua própria causa; lembra-Te de como o ímpio Te afronta todos os dias.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
O salmo de hoje ensina como orar quando a aflição bate à porta do coração e dá a impressão de que Deus está sendo cego e surdo diante dos acontecimentos. Existe gente que não tem Deus em conta. Caçoa da fé dos que buscam ao Senhor. Às vezes, é o professor universitário ridicularizando você na sala de aula, ou o chefe incrédulo rindo dos seus princípios, ou o patrão sem escrúpulos querendo que você concorde com algo que vai contra a sua consciência.
Este é outro dos salmos escritos por Asafe. Pelo contexto, entendemos que ele viveu num momento da história de Israel em que o exército inimigo tinha destruído o santuário. Qual é a mensagem deste salmo para você hoje, diante de inimigos que perseguem seu corpo, mas tentam chegar também ao santuário do seu ser, que é a sua consciência?
O alvo final dos ataques do inimigo não é você. O verdadeiro sofrimento que os filhos de Deus experimentam não é físico. O inimigo de Deus quer deturpar o caráter de Deus. Levar você a pensar que Deus não Se interessa por seus problemas, que Ele é injusto, ao permitir que aconteçam tragédias na sua vida.
A maioria dos seres humanos não percebe esse propósito maligno do inimigo. Mas o salmo de hoje mostra que Asafe entendeu. Por isso, ele clama: “Levanta-Te, ó Deus, pleiteia a Tua própria causa.”
Cada vez que a dor chega à sua vida, está em juízo a soberania de Deus. Seu amor, Sua misericórdia e o Seu caráter justo são julgados. Essa é a explicação existencial para o sofrimento dos inocentes.
Todos os dias há milhões de seres angelicais observando a reação do ser humano diante da dor. O que fará? Amaldiçoará a Deus, como deseja o inimigo, ou se esconderá nos braços de Jesus até que a tormenta passe?
O momento doloroso que você está vivendo agora tem explicação à luz do conflito universal entre Cristo e Satanás. Mas a promessa divina é certa. Deus não Se esqueceu de você e, mais cedo do que imagina, o inimigo terá que engolir toda a dor e tristeza que lhe causou.
Com essa certeza, enfrente as dificuldades e clame como Asafe: “Levanta-Te, ó Deus, pleiteia a Tua própria causa; lembra-Te de como o ímpio Te afronta todos os dias.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Não adie a bondade
Não digas ao teu próximo: Vai e volta amanhã; então, to darei, se o tens agora contigo. Prov. 3:28.
Por que alguém diria ao seu próximo “volte amanhã” se tem condições de ajudá-lo hoje? A única razão é que não deseja fazê-lo. Nesse caso, por que não dizer simplesmente: Não! A resposta desse vizinho talvez fosse de que está usando de delicadeza, esperando que o próximo entenda que não vai ser ajudado e o deixe em paz. Para muitos, essa pode ser uma maneira sutil de livrar-se de um “problema”. Para Deus, é falta de sabedoria. Mais cedo ou mais tarde, a própria pessoa é vítima de sua “esperteza”. Nada destrói mais a alma do que a sensação do dever não cumprido.
Há dois assuntos em questão no texto de hoje. O primeiro é: Ajude sempre que você puder. Você será a pessoa mais beneficiada. Era um dia quente em Samaria, quando um peregrino aproximou-se de uma mulher solicitando ajuda: “Dá-Me de beber”, lhe disse. A samaritana podia ajudar. Tinha um balde para tirar água e dar de beber àquele cansado peregrino. Mas duvidou, hesitou, argumentou e, como está relatado, quase perdeu a grande oportunidade de viver a mais extraordinária experiência de sua vida. Jesus não estava pedindo água simplesmente porque Ele precisasse. Ele é o dono de todas as fontes das águas. Jesus pediu-lhe de beber porque queria ajudá-la e reafirmar o princípio de que, quando você ajuda, você é a pessoa mais beneficiada.
Outro ponto em questão é o fato de pensar que você está sendo gentil quando faz uso da mentira em nome da “delicadeza”. Se o homem descrito por Salomão no verso de hoje dissesse não, o próximo com certeza procuraria outros caminhos para solucionar o seu problema. Mas, ao ouvir a falsa promessa, a pessoa não é apenas deixada sem ajuda, como também é prejudicada.
Sabedoria não é livrar-se dos problemas da maneira mais “elegante”. Isso é omissão. E a omissão gera um vazio inconsciente que perturba a alma e incomoda a vida.
Este é mais um dia para você. Vai sair por aí, tentando evitar os problemas ou vai fazer tudo o que vier às suas mãos para fazer? Nada é tão bom como chegar à noite com a consciência do dever cumprido. Com a ajuda de Deus, faça de hoje um dia de realizações. “Não digas ao teu próximo: Vai e volta amanhã; então, to darei, se o tens agora contigo.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Por que alguém diria ao seu próximo “volte amanhã” se tem condições de ajudá-lo hoje? A única razão é que não deseja fazê-lo. Nesse caso, por que não dizer simplesmente: Não! A resposta desse vizinho talvez fosse de que está usando de delicadeza, esperando que o próximo entenda que não vai ser ajudado e o deixe em paz. Para muitos, essa pode ser uma maneira sutil de livrar-se de um “problema”. Para Deus, é falta de sabedoria. Mais cedo ou mais tarde, a própria pessoa é vítima de sua “esperteza”. Nada destrói mais a alma do que a sensação do dever não cumprido.
Há dois assuntos em questão no texto de hoje. O primeiro é: Ajude sempre que você puder. Você será a pessoa mais beneficiada. Era um dia quente em Samaria, quando um peregrino aproximou-se de uma mulher solicitando ajuda: “Dá-Me de beber”, lhe disse. A samaritana podia ajudar. Tinha um balde para tirar água e dar de beber àquele cansado peregrino. Mas duvidou, hesitou, argumentou e, como está relatado, quase perdeu a grande oportunidade de viver a mais extraordinária experiência de sua vida. Jesus não estava pedindo água simplesmente porque Ele precisasse. Ele é o dono de todas as fontes das águas. Jesus pediu-lhe de beber porque queria ajudá-la e reafirmar o princípio de que, quando você ajuda, você é a pessoa mais beneficiada.
Outro ponto em questão é o fato de pensar que você está sendo gentil quando faz uso da mentira em nome da “delicadeza”. Se o homem descrito por Salomão no verso de hoje dissesse não, o próximo com certeza procuraria outros caminhos para solucionar o seu problema. Mas, ao ouvir a falsa promessa, a pessoa não é apenas deixada sem ajuda, como também é prejudicada.
Sabedoria não é livrar-se dos problemas da maneira mais “elegante”. Isso é omissão. E a omissão gera um vazio inconsciente que perturba a alma e incomoda a vida.
Este é mais um dia para você. Vai sair por aí, tentando evitar os problemas ou vai fazer tudo o que vier às suas mãos para fazer? Nada é tão bom como chegar à noite com a consciência do dever cumprido. Com a ajuda de Deus, faça de hoje um dia de realizações. “Não digas ao teu próximo: Vai e volta amanhã; então, to darei, se o tens agora contigo.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
No tempo de Deus
E minha alma se regozijará no Senhor e se deleitará na Sua salvação. Sal. 35:9.
Você já foi vítima de uma injustiça? Alguém tenta destruí-lo e você está chegando ao seu limite? Se é assim, entenderá o que Davi sentia quando escreveu este salmo.
“Levantam-se iníquas testemunhas e me argúem de coisas que eu não sei”, lamenta-se no verso 11. E continua: “Pagam-me o mal pelo bem... como vis bufões em festins, rangiam contra mim os dentes.” Versos 12 e 16.
O que você faria nessas circunstâncias? Davi escreveu este salmo, conhecido como um dos quatro salmos imprecatórios. Imprecar é desejar o mal para o inimigo. O Salmo 109 é o pior deles. Alguns comentaristas contam pelo menos trinta maldições nele.
Acho que é muito humano querer ver o inimigo engolindo seu próprio veneno. É humano, digo. Não cristão. Jesus veio para ensinar-nos um caminho melhor. “Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem.” Mat. 5:44. E Paulo confirmou: “Não vos vingueis a vós mesmos, amados... a Mim Me pertence a vingança; Eu é que retribuirei, diz o Senhor.” Rom. 12:19.
Por esse motivo, escolhi o verso de hoje para a sua meditação. Nele, encontra-se retratada a atitude de Cristo diante das injustiças.
O contexto em que Davi escreveu este salmo é narrado no livro de Samuel, da seguinte maneira: “Tomou, então, Saul três mil homens... e foi ao encalço de Davi e dos seus homens. ... Chegou a uns currais de ovelhas no caminho, onde havia uma caverna; entrou nela Saul. ... Ora, Davi e os seus homens estavam assentados no mais interior da mesma.” I Sam. 24:2 e 3.
Aquele era o momento. Saul estava nas suas mãos. Inclusive, os soldados de Davi lhe disseram: “Hoje é o dia do qual o Senhor te disse: Eis que te entrego nas mãos o teu inimigo, e far-lhe-ás o que bem te parecer.” Verso 4.
Se Davi tivesse tomado a justiça nas mãos, talvez na hora sentisse o “gostinho” da vingança. Mas, depois, teria experimentado o amargo sabor da culpa.
Davi preferiu esperar. Deus tinha-lhe prometido o reino, e Ele, a Seu tempo, lhe daria. Aquele que deixa a justiça nas mãos do Senhor nunca fracassa.
Por isso, diante das piores injustiças que você estiver sofrendo, permita que Deus aja em seu favor, e sua “alma se regozijará no Senhor e se deleitará na Sua salvação”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Você já foi vítima de uma injustiça? Alguém tenta destruí-lo e você está chegando ao seu limite? Se é assim, entenderá o que Davi sentia quando escreveu este salmo.
“Levantam-se iníquas testemunhas e me argúem de coisas que eu não sei”, lamenta-se no verso 11. E continua: “Pagam-me o mal pelo bem... como vis bufões em festins, rangiam contra mim os dentes.” Versos 12 e 16.
O que você faria nessas circunstâncias? Davi escreveu este salmo, conhecido como um dos quatro salmos imprecatórios. Imprecar é desejar o mal para o inimigo. O Salmo 109 é o pior deles. Alguns comentaristas contam pelo menos trinta maldições nele.
Acho que é muito humano querer ver o inimigo engolindo seu próprio veneno. É humano, digo. Não cristão. Jesus veio para ensinar-nos um caminho melhor. “Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem.” Mat. 5:44. E Paulo confirmou: “Não vos vingueis a vós mesmos, amados... a Mim Me pertence a vingança; Eu é que retribuirei, diz o Senhor.” Rom. 12:19.
Por esse motivo, escolhi o verso de hoje para a sua meditação. Nele, encontra-se retratada a atitude de Cristo diante das injustiças.
O contexto em que Davi escreveu este salmo é narrado no livro de Samuel, da seguinte maneira: “Tomou, então, Saul três mil homens... e foi ao encalço de Davi e dos seus homens. ... Chegou a uns currais de ovelhas no caminho, onde havia uma caverna; entrou nela Saul. ... Ora, Davi e os seus homens estavam assentados no mais interior da mesma.” I Sam. 24:2 e 3.
Aquele era o momento. Saul estava nas suas mãos. Inclusive, os soldados de Davi lhe disseram: “Hoje é o dia do qual o Senhor te disse: Eis que te entrego nas mãos o teu inimigo, e far-lhe-ás o que bem te parecer.” Verso 4.
Se Davi tivesse tomado a justiça nas mãos, talvez na hora sentisse o “gostinho” da vingança. Mas, depois, teria experimentado o amargo sabor da culpa.
Davi preferiu esperar. Deus tinha-lhe prometido o reino, e Ele, a Seu tempo, lhe daria. Aquele que deixa a justiça nas mãos do Senhor nunca fracassa.
Por isso, diante das piores injustiças que você estiver sofrendo, permita que Deus aja em seu favor, e sua “alma se regozijará no Senhor e se deleitará na Sua salvação”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Em quê você confia?
Quem confia nas suas riquezas cairá, mas os justos reverdecerão como a folhagem. Prov. 11:28.
Augusto e Adela formavam um casal aparentemente feliz, até que Adela conheceu o evangelho e deparou-se com princípios de vida que ignorava. Augusto acreditava que Adela era ingênua demais para acreditar nas “tolices” antigas da Bíblia.
Juntos tinham construído uma grande fortuna. Mas Adela reconhecia que não teriam conseguido todo esse dinheiro se não tivessem entrado no terreno da desonestidade, da mentira e da boa-fé das pessoas – coisas que não estava mais disposta a praticar, agora que conhecia os princípios espirituais e morais que a Bíblia ensina.
Foi aí que começaram as discussões e desavenças. Ambos moravam na mesma casa e eram proprietários da mesma empresa, mas possuíam conceitos completamente diferentes da vida e dos negócios. A situação ficou insustentável, e a conseqüência natural foi o divórcio.
Adela ficou insegura com a separação. Tinham dois filhos pequenos e, embora tivesse feito tudo para salvar o casamento, chegou à conclusão de que, se quisesse ser leal à sua consciência e a Deus, teria que aceitar aquela solução inevitável.
Augusto aproveitou-se da fragilidade da esposa e dos princípios que agora orientavam a vida dela, e apoderou-se da empresa, deixando-a praticamente na miséria. O único Deus que ele reconhecia era o dinheiro, e o tinha em abundância. Em seu coração, não havia lugar para a generosidade, nem para a compreensão. Argumentava que a esposa estava vivendo a vida que escolhera para si.
O tempo passou. Cinco anos. No início, Adela parecia grama seca e sem vida. Parecia. A realidade era outra, porque acreditava nas promessas divinas e estas diziam que ela “reverdeceria”. E assim foi. Começou outra empresa nos fundos de sua casa, com a ajuda de alguns vizinhos. Hoje, possui uma florescente empresa de alimentos pré-cozidos.
Augusto faliu, vítima de suas ambições desmedidas. Você não acha que vale a pena pensar na experiência de Augusto e Adela? Sim, porque “quem confia nas suas riquezas cairá, mas os justos reverdecerão como a folhagem”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Augusto e Adela formavam um casal aparentemente feliz, até que Adela conheceu o evangelho e deparou-se com princípios de vida que ignorava. Augusto acreditava que Adela era ingênua demais para acreditar nas “tolices” antigas da Bíblia.
Juntos tinham construído uma grande fortuna. Mas Adela reconhecia que não teriam conseguido todo esse dinheiro se não tivessem entrado no terreno da desonestidade, da mentira e da boa-fé das pessoas – coisas que não estava mais disposta a praticar, agora que conhecia os princípios espirituais e morais que a Bíblia ensina.
Foi aí que começaram as discussões e desavenças. Ambos moravam na mesma casa e eram proprietários da mesma empresa, mas possuíam conceitos completamente diferentes da vida e dos negócios. A situação ficou insustentável, e a conseqüência natural foi o divórcio.
Adela ficou insegura com a separação. Tinham dois filhos pequenos e, embora tivesse feito tudo para salvar o casamento, chegou à conclusão de que, se quisesse ser leal à sua consciência e a Deus, teria que aceitar aquela solução inevitável.
Augusto aproveitou-se da fragilidade da esposa e dos princípios que agora orientavam a vida dela, e apoderou-se da empresa, deixando-a praticamente na miséria. O único Deus que ele reconhecia era o dinheiro, e o tinha em abundância. Em seu coração, não havia lugar para a generosidade, nem para a compreensão. Argumentava que a esposa estava vivendo a vida que escolhera para si.
O tempo passou. Cinco anos. No início, Adela parecia grama seca e sem vida. Parecia. A realidade era outra, porque acreditava nas promessas divinas e estas diziam que ela “reverdeceria”. E assim foi. Começou outra empresa nos fundos de sua casa, com a ajuda de alguns vizinhos. Hoje, possui uma florescente empresa de alimentos pré-cozidos.
Augusto faliu, vítima de suas ambições desmedidas. Você não acha que vale a pena pensar na experiência de Augusto e Adela? Sim, porque “quem confia nas suas riquezas cairá, mas os justos reverdecerão como a folhagem”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Deus é o juiz
Deus é o juiz; a um abate, a outro exalta. Sal. 75:7.
Quando Adolf Hitler estava no pináculo da glória, o mundo inteiro ficava atento a qualquer declaração sua. Ao revisar jornais e revistas daquele tempo, posso ver quanto espaço ele ocupava nos noticiários internacionais.
Já se passaram mais de cinco décadas de tudo aquilo. Se hoje você perguntar na rua quem foi Adolf Hitler, se surpreenderá com o número de jovens que nem sequer ouviram falar o nome do carrasco nazista.
Quem determina a história? “Deus é o juiz”, afirma o salmista hoje, “a um abate, a outro exalta.” O poder. Qualquer poder humano é transitório. Os reinos caem e se levantam, um atrás do outro. As nações mudam de governantes. Nenhum poder humano é eterno. Só o poder de Deus controla o destino das nações e das pessoas, valendo-se dos erros e dos acertos de cada um.
Houve momentos na história de Israel em que o povo pensava que Deus tinha perdido o controle da situação. O que mais pensar quando os justos sofrem e os perversos crescem e progridem? A que outra conclusão pode-se chegar quando os exércitos inimigos destroem a cidade de Deus e espalham os Seus filhos pelos quatro cantos da Terra?
Ainda hoje se repetem os mesmos dramas na vida das pessoas. Quantas vezes, ferido, agonizante, sem forças, você se esforça para ver a Deus sentado no Seu trono, controlando as situações. As lágrimas o impedem de ver o governante supremo do Universo. Dá a impressão de que o trono está vazio e os maus triunfaram.
Mas, no salmo de hoje, o salmista conta os atos heróicos do libertador de Israel. Este salmo é um hino de gratidão porque a noite passou, as sombras se esvaíram e o sol da libertação voltou a brilhar. “Graças Te rendemos, ó Deus; graças Te rendemos, e invocamos o Teu nome, e declaramos as Tuas maravilhas.” Sal. 75:1.
Qualquer pessoa que circunstancialmente recebeu poder, pode achar-se um pequeno Deus. Você pode estar neste momento sofrendo as conseqüências de uma atitude soberba por parte de alguém. Essa pessoa acha que o poder vai estar nas suas mãos para sempre. Mas não é verdade. O poder que realmente vale não vem “do oriente, nem do ocidente, nem do deserto.” Quando Deus quer, esse poder chega ao fim.
Lembre-se disso se você está sofrendo. E lembre-se mais ainda quando lhe confiarem o poder, porque “Deus é o juiz; a um abate, a outro exalta”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Quando Adolf Hitler estava no pináculo da glória, o mundo inteiro ficava atento a qualquer declaração sua. Ao revisar jornais e revistas daquele tempo, posso ver quanto espaço ele ocupava nos noticiários internacionais.
Já se passaram mais de cinco décadas de tudo aquilo. Se hoje você perguntar na rua quem foi Adolf Hitler, se surpreenderá com o número de jovens que nem sequer ouviram falar o nome do carrasco nazista.
Quem determina a história? “Deus é o juiz”, afirma o salmista hoje, “a um abate, a outro exalta.” O poder. Qualquer poder humano é transitório. Os reinos caem e se levantam, um atrás do outro. As nações mudam de governantes. Nenhum poder humano é eterno. Só o poder de Deus controla o destino das nações e das pessoas, valendo-se dos erros e dos acertos de cada um.
Houve momentos na história de Israel em que o povo pensava que Deus tinha perdido o controle da situação. O que mais pensar quando os justos sofrem e os perversos crescem e progridem? A que outra conclusão pode-se chegar quando os exércitos inimigos destroem a cidade de Deus e espalham os Seus filhos pelos quatro cantos da Terra?
Ainda hoje se repetem os mesmos dramas na vida das pessoas. Quantas vezes, ferido, agonizante, sem forças, você se esforça para ver a Deus sentado no Seu trono, controlando as situações. As lágrimas o impedem de ver o governante supremo do Universo. Dá a impressão de que o trono está vazio e os maus triunfaram.
Mas, no salmo de hoje, o salmista conta os atos heróicos do libertador de Israel. Este salmo é um hino de gratidão porque a noite passou, as sombras se esvaíram e o sol da libertação voltou a brilhar. “Graças Te rendemos, ó Deus; graças Te rendemos, e invocamos o Teu nome, e declaramos as Tuas maravilhas.” Sal. 75:1.
Qualquer pessoa que circunstancialmente recebeu poder, pode achar-se um pequeno Deus. Você pode estar neste momento sofrendo as conseqüências de uma atitude soberba por parte de alguém. Essa pessoa acha que o poder vai estar nas suas mãos para sempre. Mas não é verdade. O poder que realmente vale não vem “do oriente, nem do ocidente, nem do deserto.” Quando Deus quer, esse poder chega ao fim.
Lembre-se disso se você está sofrendo. E lembre-se mais ainda quando lhe confiarem o poder, porque “Deus é o juiz; a um abate, a outro exalta”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Sono suave
Quando te deitares, não temerás; deitar-te-ás, e o teu sono será suave. Prov. 3:24.
A noite envolve trevas. Inclusive, quando a lua cheia brilha esplendorosa, há penumbra por todo o lado. A noite sempre é um período de tempo que traz temor. Envolve perigos. Todas as guerras começam à noite. O inimigo sempre espera que o sol se oculte para atacar. No período da noite, o corpo tende a relaxar. Aparece o sono, e a escuridão oculta ameaças assustadoras.
Existe gente que não consegue dormir quando a noite chega. Entre os remédios mais vendidos sem receita médica estão os comprimidos para dor de cabeça e para dormir. Há pessoas que têm medo da escuridão e só dormem com a luz acesa. O medo que a noite traz não tem origem conhecida. É simplesmente um medo inconsciente, instintivo. A dificuldade para dormir é associada muitas vezes ao estresse e outros problemas psicoemocionais.
No verso de hoje, encontramos uma promessa extraordinária. “Quando te deitares, não temerás.” Se você analisar a expressão, verá que é mais do que uma simples promessa. É a descrição de uma experiência. É uma realidade concreta.
Quem usufrui essa experiência abençoada? Lembre-se de que este verso é parte do capítulo três de Provérbios. Esse capítulo começa dizendo: “Filho meu, não te esqueças dos meus ensinos.” Depois vem uma promessa: “Porque eles... te acrescentarão anos de vida e paz.” Verso 2.
A promessa divina não é simplesmente vida. É vida e paz. De que serve uma vida atribulada, desesperada e conturbada? A paz é primordial para dar sentido à vida. Uma pessoa em paz é muito mais produtiva durante o dia. E, quando a noite chega, ela deita e dorme um “sono suave”, sem alterações, nem tormentos nem temores. A chave é: Siga os conselhos divinos. Não tente viver só. Tenha Deus presente em todos os seus empreendimentos.
A perspectiva de um novo dia está diante de você. Está seguro de que Jesus está no comando de sua vida? Já entregou os seus planos e projetos a Ele? Então, enfrente sem medo as lutas e os desafios que a vida lhe apresentar, certo de que nada pode destruir quem está nas mãos de Deus.
E, à noite, “quando te deitares, não temerás; deitar-te-ás, e o teu sono será suave”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
A noite envolve trevas. Inclusive, quando a lua cheia brilha esplendorosa, há penumbra por todo o lado. A noite sempre é um período de tempo que traz temor. Envolve perigos. Todas as guerras começam à noite. O inimigo sempre espera que o sol se oculte para atacar. No período da noite, o corpo tende a relaxar. Aparece o sono, e a escuridão oculta ameaças assustadoras.
Existe gente que não consegue dormir quando a noite chega. Entre os remédios mais vendidos sem receita médica estão os comprimidos para dor de cabeça e para dormir. Há pessoas que têm medo da escuridão e só dormem com a luz acesa. O medo que a noite traz não tem origem conhecida. É simplesmente um medo inconsciente, instintivo. A dificuldade para dormir é associada muitas vezes ao estresse e outros problemas psicoemocionais.
No verso de hoje, encontramos uma promessa extraordinária. “Quando te deitares, não temerás.” Se você analisar a expressão, verá que é mais do que uma simples promessa. É a descrição de uma experiência. É uma realidade concreta.
Quem usufrui essa experiência abençoada? Lembre-se de que este verso é parte do capítulo três de Provérbios. Esse capítulo começa dizendo: “Filho meu, não te esqueças dos meus ensinos.” Depois vem uma promessa: “Porque eles... te acrescentarão anos de vida e paz.” Verso 2.
A promessa divina não é simplesmente vida. É vida e paz. De que serve uma vida atribulada, desesperada e conturbada? A paz é primordial para dar sentido à vida. Uma pessoa em paz é muito mais produtiva durante o dia. E, quando a noite chega, ela deita e dorme um “sono suave”, sem alterações, nem tormentos nem temores. A chave é: Siga os conselhos divinos. Não tente viver só. Tenha Deus presente em todos os seus empreendimentos.
A perspectiva de um novo dia está diante de você. Está seguro de que Jesus está no comando de sua vida? Já entregou os seus planos e projetos a Ele? Então, enfrente sem medo as lutas e os desafios que a vida lhe apresentar, certo de que nada pode destruir quem está nas mãos de Deus.
E, à noite, “quando te deitares, não temerás; deitar-te-ás, e o teu sono será suave”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
A autoridade divina
Pois até a ira humana há de louvar-Te; e do resíduo das iras te cinges. Sal. 76:10.
Nenhum julgamento tem final feliz enquanto o culpado não reconhece a culpa. Infelizmente, cada dia se multiplicam culpados que reivindicam inocência, mesmo diante do veredicto do juiz e da montanha de provas.
O verso de hoje tem uma projeção profética extraordinária. Fala do fim do conflito universal entre Cristo e Satanás.
Lá no Céu, num distante passado, levantou-se um anjo de luz tentando tirar o governo das mãos do Criador. Acusou-O de ser injusto e egoísta e reivindicou para si a adoração e a obediência.
Com astúcia, seduziu uma terça parte dos anjos. Então houve uma batalha, e Lúcifer e suas hostes inimigas saíram derrotadas. Essa guerra não foi com armas físicas. Foi uma luta de idéias. O campo a ser conquistado era o coração das criaturas. Aquela guerra transferiu-se para a Terra, e as argumentações do inimigo são as mesmas do princípio: Deus é injusto e não merece ser adorado nem obedecido.
De um lado, o inimigo – através do engano, a sedução e a mentira – tenta atrair a maior quantidade possível de seguidores. Do outro, Jesus Cristo, com a verdade de Sua palavra chama aqueles que estão dispostos a obedecer aos Seus conselhos. E hoje o mundo está dividido em dois grandes grupos. Não existe, como muita gente ensina, muitas igrejas, filosofias e maneiras de encarar a vida, porque não existem muitos senhores.
Só há dois comandantes, dois caminhos e dois grupos. O Senhor Jesus Cristo, em certa ocasião, disse: “Quem não é por Mim é contra Mim; e quem comigo não ajunta, espalha.” Mat. 12:30. Isto é dramático. Sou ou não sou. Não existe um terceiro território.
Finalmente, quando Jesus vier pela segunda vez, muita gente entenderá que esteve errada. Isso revoltará as pessoas. Ficará provado que a Bíblia tinha razão. Mesmo assim, sabendo que seu futuro próximo é a morte, essas pessoas se ajoelharão diante de Jesus e reconhecerão a autoridade de Deus e Sua soberania.
Essa cena está sendo descrita pelo salmista no verso de hoje. “Até a ira humana há de louvar-Te”, afirma Asafe.
Se mais cedo ou mais tarde a humanidade inteira vai ter que reconhecer a soberania divina, não é prudente entregar o coração a Jesus?
Faça isso antes de sair para os deveres diários e não se esqueça de que até a ira humana terá que louvar um dia a pessoa de Jesus. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Nenhum julgamento tem final feliz enquanto o culpado não reconhece a culpa. Infelizmente, cada dia se multiplicam culpados que reivindicam inocência, mesmo diante do veredicto do juiz e da montanha de provas.
O verso de hoje tem uma projeção profética extraordinária. Fala do fim do conflito universal entre Cristo e Satanás.
Lá no Céu, num distante passado, levantou-se um anjo de luz tentando tirar o governo das mãos do Criador. Acusou-O de ser injusto e egoísta e reivindicou para si a adoração e a obediência.
Com astúcia, seduziu uma terça parte dos anjos. Então houve uma batalha, e Lúcifer e suas hostes inimigas saíram derrotadas. Essa guerra não foi com armas físicas. Foi uma luta de idéias. O campo a ser conquistado era o coração das criaturas. Aquela guerra transferiu-se para a Terra, e as argumentações do inimigo são as mesmas do princípio: Deus é injusto e não merece ser adorado nem obedecido.
De um lado, o inimigo – através do engano, a sedução e a mentira – tenta atrair a maior quantidade possível de seguidores. Do outro, Jesus Cristo, com a verdade de Sua palavra chama aqueles que estão dispostos a obedecer aos Seus conselhos. E hoje o mundo está dividido em dois grandes grupos. Não existe, como muita gente ensina, muitas igrejas, filosofias e maneiras de encarar a vida, porque não existem muitos senhores.
Só há dois comandantes, dois caminhos e dois grupos. O Senhor Jesus Cristo, em certa ocasião, disse: “Quem não é por Mim é contra Mim; e quem comigo não ajunta, espalha.” Mat. 12:30. Isto é dramático. Sou ou não sou. Não existe um terceiro território.
Finalmente, quando Jesus vier pela segunda vez, muita gente entenderá que esteve errada. Isso revoltará as pessoas. Ficará provado que a Bíblia tinha razão. Mesmo assim, sabendo que seu futuro próximo é a morte, essas pessoas se ajoelharão diante de Jesus e reconhecerão a autoridade de Deus e Sua soberania.
Essa cena está sendo descrita pelo salmista no verso de hoje. “Até a ira humana há de louvar-Te”, afirma Asafe.
Se mais cedo ou mais tarde a humanidade inteira vai ter que reconhecer a soberania divina, não é prudente entregar o coração a Jesus?
Faça isso antes de sair para os deveres diários e não se esqueça de que até a ira humana terá que louvar um dia a pessoa de Jesus. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Mudança de rota
Quem ama a disciplina ama o conhecimento, mas o que aborrece a repreensão é estúpido. Prov. 12:1.
Aquela tarde, o mar parecia enlouquecido. De um momento para outro, as ondas se agitaram com violência e perdi o controle da situação. Foram minutos que pareceram horas. As tentativas dos meus colegas para me ajudar eram inúteis. A certa distância, via a silhueta de minha esposa que esperava o nosso primeiro filho. Aquela cena comoveu-me profundamente. Imaginar que meu filho cresceria sem pai gerou em mim uma vontade sobre-humana de continuar lutando com o enfurecido mar. Foi inútil, perdi a consciência.
Quando acordei, estava na praia. Um salva-vidas tinha-me levado até a areia. Aquela noite, deitado no silêncio do meu quarto, pensei em tudo o que havia acontecido. Jovem ainda, com apenas vinte e três anos, estava pensando em renunciar a um ministério que mal tinha começado. As coisas não marchavam do jeito que eu queria. Em algum momento, imperceptivelmente, estava perdendo a rota do vôo que Deus tinha planejado para mim. Precisava de uma correção. Correção não é castigo, é criar circunstâncias para mudar o rumo.
Ao conduzir o avião, o piloto encontra tormentas no caminho. Essas tormentas podem destruí-lo ou fazer com que ele mude de rumo para chegar salvo ao destino. A vida na Terra é uma viagem rumo ao glorioso destino que Deus tem preparado. Com freqüência, imperceptivelmente, nos esquecemos disso e saímos da rota. Deus permite que apareçam nuvens assustadoras que nos forçam a corrigir o rumo do vôo. Não rejeite a disciplina. Aceite-a como um instrumento de redenção.
Vale a pena avaliar a rota todos os dias. É preciso. Imprescindível. Necessário. Nenhuma correção vinda de Deus tem propósitos destrutivos. A correção divina é um instrumento de amor. O verso de hoje diz: “Quem aborrece a repreensão é estúpido.”
Sinta-se amado por Deus, embora soprem ventos contrários na sua vida. Aceite a repreensão divina, medite e mude o rumo, porque “quem ama a disciplina ama o conhecimento, mas o que aborrece a repreensão é estúpido”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Aquela tarde, o mar parecia enlouquecido. De um momento para outro, as ondas se agitaram com violência e perdi o controle da situação. Foram minutos que pareceram horas. As tentativas dos meus colegas para me ajudar eram inúteis. A certa distância, via a silhueta de minha esposa que esperava o nosso primeiro filho. Aquela cena comoveu-me profundamente. Imaginar que meu filho cresceria sem pai gerou em mim uma vontade sobre-humana de continuar lutando com o enfurecido mar. Foi inútil, perdi a consciência.
Quando acordei, estava na praia. Um salva-vidas tinha-me levado até a areia. Aquela noite, deitado no silêncio do meu quarto, pensei em tudo o que havia acontecido. Jovem ainda, com apenas vinte e três anos, estava pensando em renunciar a um ministério que mal tinha começado. As coisas não marchavam do jeito que eu queria. Em algum momento, imperceptivelmente, estava perdendo a rota do vôo que Deus tinha planejado para mim. Precisava de uma correção. Correção não é castigo, é criar circunstâncias para mudar o rumo.
Ao conduzir o avião, o piloto encontra tormentas no caminho. Essas tormentas podem destruí-lo ou fazer com que ele mude de rumo para chegar salvo ao destino. A vida na Terra é uma viagem rumo ao glorioso destino que Deus tem preparado. Com freqüência, imperceptivelmente, nos esquecemos disso e saímos da rota. Deus permite que apareçam nuvens assustadoras que nos forçam a corrigir o rumo do vôo. Não rejeite a disciplina. Aceite-a como um instrumento de redenção.
Vale a pena avaliar a rota todos os dias. É preciso. Imprescindível. Necessário. Nenhuma correção vinda de Deus tem propósitos destrutivos. A correção divina é um instrumento de amor. O verso de hoje diz: “Quem aborrece a repreensão é estúpido.”
Sinta-se amado por Deus, embora soprem ventos contrários na sua vida. Aceite a repreensão divina, medite e mude o rumo, porque “quem ama a disciplina ama o conhecimento, mas o que aborrece a repreensão é estúpido”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Sede da alma
Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por Ti, ó Deus, suspira a minha alma. Sal. 42:1.
Em cidades como Nova Iorque, ou Paris, a água não é mais simplesmente água, é bebida de luxo. Com mais de 700 marcas para escolher, “eau de bonteille” pode custar até o absurdo preço de 15 dólares num restaurante sofisticado, como o Alain Ducase, de Nova Iorque.
Nos últimos anos, a venda de água engarrafada no mundo tem aumentado bastante, e a indústria daquilo que os americanos estão chamando de “a essência da vida” chega hoje a 7 bilhões de dólares anuais só nos Estados Unidos. Tudo porque, de repente, a humanidade parece ter redescoberto os benefícios da água para a saúde.
Está comprovado que as pessoas bebem pouca água. Calcula-se que a maioria dos habitantes do planeta vive cronicamente desidratada. Todos os dias, um adulto perde por volta de um litro de líquido e, se esse líquido não for reposto, haverá prejuízo para o organismo.
O texto de hoje apresenta a figura da corça suspirando pelas correntes das águas. Nas terras desérticas, era comum ver as manadas das corças movendo-se de um lugar para outro, buscando uma poça de água. Às vezes, uma corça solitária perseguida pelos predadores ficava exausta e machucada de tanto correr, e o seu último refúgio era uma poça de água. O animalzinho descia a colina e nadava no meio da água, procurando ocultar-se de seus inimigos. Para a corça, a água não era algo opcional, era assunto de vida ou morte.
Porém, o Salmo de hoje não está falando apenas de água, está falando de Deus, o único Ser capaz de suprir a sede da alma. “A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo” (Sal. 42:2), diz Davi.
“Sede do Deus vivo.” Nossos dias estão cheios de deuses mortos. Inventamos pequenos deuses, manipuláveis, dirigíveis, só para tentar enganar a sede da alma. Brincamos de acreditar em Deus, mas o coração continua sedento. Como um deserto sem vida, esperando uma gota de água, uma palavra de amor, um gesto de ternura, uma atitude de carinho.
Ah, se o ser globalizado de hoje abandonasse um pouco suas conexões mirabolantes e parasse na sua corrida louca, descobriria o segredo da vida vitoriosa do salmista e também diria: “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por Ti, ó Deus, suspira a minha alma.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Em cidades como Nova Iorque, ou Paris, a água não é mais simplesmente água, é bebida de luxo. Com mais de 700 marcas para escolher, “eau de bonteille” pode custar até o absurdo preço de 15 dólares num restaurante sofisticado, como o Alain Ducase, de Nova Iorque.
Nos últimos anos, a venda de água engarrafada no mundo tem aumentado bastante, e a indústria daquilo que os americanos estão chamando de “a essência da vida” chega hoje a 7 bilhões de dólares anuais só nos Estados Unidos. Tudo porque, de repente, a humanidade parece ter redescoberto os benefícios da água para a saúde.
Está comprovado que as pessoas bebem pouca água. Calcula-se que a maioria dos habitantes do planeta vive cronicamente desidratada. Todos os dias, um adulto perde por volta de um litro de líquido e, se esse líquido não for reposto, haverá prejuízo para o organismo.
O texto de hoje apresenta a figura da corça suspirando pelas correntes das águas. Nas terras desérticas, era comum ver as manadas das corças movendo-se de um lugar para outro, buscando uma poça de água. Às vezes, uma corça solitária perseguida pelos predadores ficava exausta e machucada de tanto correr, e o seu último refúgio era uma poça de água. O animalzinho descia a colina e nadava no meio da água, procurando ocultar-se de seus inimigos. Para a corça, a água não era algo opcional, era assunto de vida ou morte.
Porém, o Salmo de hoje não está falando apenas de água, está falando de Deus, o único Ser capaz de suprir a sede da alma. “A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo” (Sal. 42:2), diz Davi.
“Sede do Deus vivo.” Nossos dias estão cheios de deuses mortos. Inventamos pequenos deuses, manipuláveis, dirigíveis, só para tentar enganar a sede da alma. Brincamos de acreditar em Deus, mas o coração continua sedento. Como um deserto sem vida, esperando uma gota de água, uma palavra de amor, um gesto de ternura, uma atitude de carinho.
Ah, se o ser globalizado de hoje abandonasse um pouco suas conexões mirabolantes e parasse na sua corrida louca, descobriria o segredo da vida vitoriosa do salmista e também diria: “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por Ti, ó Deus, suspira a minha alma.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Colecione pequenas vitórias
O que lavra a sua terra será farto de pão, mas o que corre atrás de coisas vãs é falto de senso. Prov. 12:11.
Dos 915 versos que tem o livro de Provérbios, 74 tratam, de um modo ou outro, da importância de levar a vida a sério e construir os sonhos sobre fundamentos seguros.
Existe gente derrotada porque “corre atrás de coisas vãs”. No original, a palavra Rêqên significa “coisas vazias” ou “fantasias”. A ilustração perfeita seria uma coisa bem adornada e atrativa por fora, mas vazia por dentro, como as bolinhas de sabão atrás das quais as crianças correm entusiasmadas, mas que só trazem frustração porque explodem quando são alcançadas. Existem, mas não existem. Não têm consistência. Nada as sustenta, além da imaginação.
No provérbio de hoje, Salomão parece dizer: “Acorde! Coloque o seu pé no chão. Lavre a terra, sue a camiseta. Não fique na arquibancada da vida torcendo para que tudo aconteça. Entre e participe.”
Deus vai abençoar o que você acha que merece e pelo qual está disposto a lutar. Mas lembre-se: Davi derrotou o gigante Golias, mas usou a funda. A maioria das guerras de Israel foi vencida porque Deus ia à frente do exército, mas o povo precisava sair ao campo de batalha.
Confiar em Deus não significa ficar de braços cruzados, esperando que o sucesso caia do céu. O verdadeiro sucesso não é um grande acontecimento, nem uma única e grande vitória. O sucesso que Deus oferece é composto de pequenas vitórias diárias.
Correr atrás de fantasias, esperar um “golpe de sorte”, ou uma “herança” é falta de senso, loucura, ingenuidade. São as pessoas que agem assim que formam a longa fila dos derrotados.
Faça de hoje um dia de pequenas vitórias. No trabalho, no lar, na vida pessoal; enfim, lavre a sua terra, concerte a torneira que está pingando, troque a lâmpada queimada, conserte o relacionamento destruído. Acumule pequenas vitórias. Não fique sonhando somente com grandes conquistas, porque “o que lavra a sua terra será farto de pão, mas o que corre atrás de coisas vãs é falto de senso”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Dos 915 versos que tem o livro de Provérbios, 74 tratam, de um modo ou outro, da importância de levar a vida a sério e construir os sonhos sobre fundamentos seguros.
Existe gente derrotada porque “corre atrás de coisas vãs”. No original, a palavra Rêqên significa “coisas vazias” ou “fantasias”. A ilustração perfeita seria uma coisa bem adornada e atrativa por fora, mas vazia por dentro, como as bolinhas de sabão atrás das quais as crianças correm entusiasmadas, mas que só trazem frustração porque explodem quando são alcançadas. Existem, mas não existem. Não têm consistência. Nada as sustenta, além da imaginação.
No provérbio de hoje, Salomão parece dizer: “Acorde! Coloque o seu pé no chão. Lavre a terra, sue a camiseta. Não fique na arquibancada da vida torcendo para que tudo aconteça. Entre e participe.”
Deus vai abençoar o que você acha que merece e pelo qual está disposto a lutar. Mas lembre-se: Davi derrotou o gigante Golias, mas usou a funda. A maioria das guerras de Israel foi vencida porque Deus ia à frente do exército, mas o povo precisava sair ao campo de batalha.
Confiar em Deus não significa ficar de braços cruzados, esperando que o sucesso caia do céu. O verdadeiro sucesso não é um grande acontecimento, nem uma única e grande vitória. O sucesso que Deus oferece é composto de pequenas vitórias diárias.
Correr atrás de fantasias, esperar um “golpe de sorte”, ou uma “herança” é falta de senso, loucura, ingenuidade. São as pessoas que agem assim que formam a longa fila dos derrotados.
Faça de hoje um dia de pequenas vitórias. No trabalho, no lar, na vida pessoal; enfim, lavre a sua terra, concerte a torneira que está pingando, troque a lâmpada queimada, conserte o relacionamento destruído. Acumule pequenas vitórias. Não fique sonhando somente com grandes conquistas, porque “o que lavra a sua terra será farto de pão, mas o que corre atrás de coisas vãs é falto de senso”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Existe perdão
Encontraram-se a graça e a verdade, a justiça e a paz se beijaram. Sal. 85:10.
O martelo da culpa é cruel. Crucifica você no madeiro de sua própria história. Os pregos das lembranças paralisam sua vida. As pessoas passam e você fica imobilizado. Como se a derrota fosse a autopunição que “merece”.
Quando a culpa não o perturba pode ser mais perigoso. O cinismo é fatal. É o abismo sem fundo de onde não existe retorno. É o ponto final de qualquer história.
O Salmo 85 é a visão do salmista da maneira como Deus lida com o problema da culpa do ser humano. Este salmo fala do Calvário. Ali, numa inglória cruz, encontraram-se a graça e a verdade e se beijaram a justiça e a paz.
Ao andar nos seus próprios caminhos, a criatura escolheu voluntariamente o caminho da morte. Não havia esperança na sua triste existência. O princípio universal da justiça estabelecia a conseqüência natural de sua escolha: morte. Esta é uma verdade inquestionável. Não é castigo divino. É fato. Realidade lógica. A criatura rebelde tinha perdido o direito à vida. Era justo. A justiça e a verdade estão unidas em seu veredicto: morte. Mas no Calvário a justiça não se encontra com a verdade, mas com a graça. O que é graça? É uma dádiva. Você não merece. Ninguém merece. A justiça demanda que o homem morra. Mas quem morre é Jesus e, pela graça, outorga a salvação ao homem.
A verdade é que a criatura pecou e merece morrer. Na cruz, essa verdade se beija com a paz. O homem aceita o perdão divino. E, embora seja verdade que ele pecou, experimenta paz porque Jesus morreu no seu lugar. Sua culpa foi expiada. O preço de sua rebeldia foi pago, seu pecado foi perdoado. Não pretenda entender. Apenas aceite.
Não mais noites de insônia. Não mais culpa, nem desespero, nem vontade de morrer. Um novo dia amanhece na sua vida. O Senhor lhe entrega uma página em branco para escrever uma nova história.
Parta hoje para uma nova experiência. Quando o martelo da culpa bater no seu coração, quando a consciência gritar: “culpado”, e a história dos seus erros o atormentar, olhe para a cruz do Calvário, onde “encontraram-se a graça e a verdade, a justiça e a paz se beijaram”.(texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
O martelo da culpa é cruel. Crucifica você no madeiro de sua própria história. Os pregos das lembranças paralisam sua vida. As pessoas passam e você fica imobilizado. Como se a derrota fosse a autopunição que “merece”.
Quando a culpa não o perturba pode ser mais perigoso. O cinismo é fatal. É o abismo sem fundo de onde não existe retorno. É o ponto final de qualquer história.
O Salmo 85 é a visão do salmista da maneira como Deus lida com o problema da culpa do ser humano. Este salmo fala do Calvário. Ali, numa inglória cruz, encontraram-se a graça e a verdade e se beijaram a justiça e a paz.
Ao andar nos seus próprios caminhos, a criatura escolheu voluntariamente o caminho da morte. Não havia esperança na sua triste existência. O princípio universal da justiça estabelecia a conseqüência natural de sua escolha: morte. Esta é uma verdade inquestionável. Não é castigo divino. É fato. Realidade lógica. A criatura rebelde tinha perdido o direito à vida. Era justo. A justiça e a verdade estão unidas em seu veredicto: morte. Mas no Calvário a justiça não se encontra com a verdade, mas com a graça. O que é graça? É uma dádiva. Você não merece. Ninguém merece. A justiça demanda que o homem morra. Mas quem morre é Jesus e, pela graça, outorga a salvação ao homem.
A verdade é que a criatura pecou e merece morrer. Na cruz, essa verdade se beija com a paz. O homem aceita o perdão divino. E, embora seja verdade que ele pecou, experimenta paz porque Jesus morreu no seu lugar. Sua culpa foi expiada. O preço de sua rebeldia foi pago, seu pecado foi perdoado. Não pretenda entender. Apenas aceite.
Não mais noites de insônia. Não mais culpa, nem desespero, nem vontade de morrer. Um novo dia amanhece na sua vida. O Senhor lhe entrega uma página em branco para escrever uma nova história.
Parta hoje para uma nova experiência. Quando o martelo da culpa bater no seu coração, quando a consciência gritar: “culpado”, e a história dos seus erros o atormentar, olhe para a cruz do Calvário, onde “encontraram-se a graça e a verdade, a justiça e a paz se beijaram”.(texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Andar seguro
Então, andarás seguro no teu caminho, e não tropeçará o teu pé. Prov. 3:23.
Desde o trágico 11 de setembro, ninguém mais se sente seguro. O sistema de segurança dos aeroportos tem aumentado extraordinariamente. Longas e desagradáveis filas, malas que são abertas e revistadas, passageiros interrogados... Hoje, requer-se muita paciência e tempo, desde o momento em que você chega ao aeroporto até o avião decolar. Os governos dos Estados Unidos e da Inglaterra solicitaram aos devidos Congressos o aumento drástico do orçamento para segurança. Outros governos fizeram o mesmo, e todos vivem dominados por um temor escondido que incomoda e enerva.
“Andar seguro” é vital porque não adianta sair de casa se você não tiver a certeza de que vai retornar. Por isso, existem leis e sinais de trânsito comunicando aos condutores as informações necessárias para chegar em segurança ao seu destino. Por isso, as empresas gastam fortunas para proteger os seus executivos. Tudo para cuidar desta vida passageira e fugaz.
Salomão fala no provérbio de hoje de “segurança no teu caminho”. Só que esse caminho é o trajeto da vida. O destino final é salvação ou perdição, vida ou morte eterna. O sábio menciona uma “segurança” que não custa nada. É oferecida gratuitamente a todas as pessoas sinceras e humildes que estão dispostas a ouvir os conselhos divinos.
O caminho desta vida está cheio de arapucas e placas mentirosas tentando tirá-lo do caminho certo. Curvas acentuadas, defeitos na pista e perigos mil por todos os lados. O propósito dos ensinamentos divinos é abrir os seus olhos para você não tropeçar, dar-lhe visão para não se aproximar temerariamente do abismo, adverti-lo quando está ultrapassando a velocidade prudente.
Salomão conhecia por experiência própria a dor e a tristeza que o pecado traz. Ele desviou-se do caminho certo nalgum momento da vida. Teve suas noites de desespero e angústia, sentiu o peso da culpa batendo impiedosamente no seu coração, mas finalmente achou perdão e restauração em Jesus.
Por isso, hoje, volte os olhos para os conselhos divinos. E, antes de sair para suas atividades, lembre-se de que “andarás seguro no teu caminho, e não tropeçará o teu pé”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Desde o trágico 11 de setembro, ninguém mais se sente seguro. O sistema de segurança dos aeroportos tem aumentado extraordinariamente. Longas e desagradáveis filas, malas que são abertas e revistadas, passageiros interrogados... Hoje, requer-se muita paciência e tempo, desde o momento em que você chega ao aeroporto até o avião decolar. Os governos dos Estados Unidos e da Inglaterra solicitaram aos devidos Congressos o aumento drástico do orçamento para segurança. Outros governos fizeram o mesmo, e todos vivem dominados por um temor escondido que incomoda e enerva.
“Andar seguro” é vital porque não adianta sair de casa se você não tiver a certeza de que vai retornar. Por isso, existem leis e sinais de trânsito comunicando aos condutores as informações necessárias para chegar em segurança ao seu destino. Por isso, as empresas gastam fortunas para proteger os seus executivos. Tudo para cuidar desta vida passageira e fugaz.
Salomão fala no provérbio de hoje de “segurança no teu caminho”. Só que esse caminho é o trajeto da vida. O destino final é salvação ou perdição, vida ou morte eterna. O sábio menciona uma “segurança” que não custa nada. É oferecida gratuitamente a todas as pessoas sinceras e humildes que estão dispostas a ouvir os conselhos divinos.
O caminho desta vida está cheio de arapucas e placas mentirosas tentando tirá-lo do caminho certo. Curvas acentuadas, defeitos na pista e perigos mil por todos os lados. O propósito dos ensinamentos divinos é abrir os seus olhos para você não tropeçar, dar-lhe visão para não se aproximar temerariamente do abismo, adverti-lo quando está ultrapassando a velocidade prudente.
Salomão conhecia por experiência própria a dor e a tristeza que o pecado traz. Ele desviou-se do caminho certo nalgum momento da vida. Teve suas noites de desespero e angústia, sentiu o peso da culpa batendo impiedosamente no seu coração, mas finalmente achou perdão e restauração em Jesus.
Por isso, hoje, volte os olhos para os conselhos divinos. E, antes de sair para suas atividades, lembre-se de que “andarás seguro no teu caminho, e não tropeçará o teu pé”. (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
Deus incomparável
Não há entre os deuses semelhante a Ti, Senhor; e nada existe que se compare às Tuas obras. Sal. 86:8.
A sua atitude diante das dificuldades da vida depende da dimensão de seu Deus. Se seu Deus for pequeno, fabricado, imaginado, qualquer problema será uma barreira impossível de ser vencida. O ser humano é contraditório. Gosta de pequenos deuses, apenas para acalmar a consciência. Deuses “chaveiros”, “amuletos, “energia”, “luz”, “aura”. “Deus está em tudo”, afirma a criatura. Repete isso todos os dias e acaba acreditando.
É cômodo acreditar num deus que não mostra o caminho. Limita-se a acompanhar e estar a “serviço” da criatura. A tragédia é que diante das circunstâncias difíceis da vida, você descobre que todos esses deuses “criados” são apenas paliativos. Não fazem nada. Nada resolvem. Não há poder neles.
Foi essa realidade que levou Davi a fazer a oração registrada no Salmo 86. Neste salmo, o poeta expressa súplica e confiança. Vive um momento terrível. “Estou aflito e necessitado.” Verso 1. Da perspectiva humana, parece não haver solução. Não tem mais forças para continuar lutando. Limita-se a chorar. As lágrimas parecem lavar o coração da angústia que o sufoca.
Davi não criou pequenos deuses. Nas noites claras e estreladas, enquanto cuidava do seu rebanho no campo, ele contemplava a grandeza do Deus Criador. O seu Deus estava acima de qualquer outro deus. Era incomparável e eterno. Por isso, nesta oração, ele suplica e ao mesmo tempo confia.
Qual é o drama que você vive neste momento? Qual é a tragédia que parece destruir a vida de alguém que você ama? Sente-se indefeso, incapaz de fazer algo para ajudar e se limita a sofrer?
Antes de iniciar a caminhada deste dia, separe uns minutos para meditar nas grandes obras que Deus já fez na sua própria história. Acaso Deus não o livrou outras vezes? Se o fez antes, por que não o fará agora? Então, com o coração cheio de confiança, repita: “Não há entre os deuses semelhante a Ti, Senhor; e nada existe que se compare às Tuas obras.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
A sua atitude diante das dificuldades da vida depende da dimensão de seu Deus. Se seu Deus for pequeno, fabricado, imaginado, qualquer problema será uma barreira impossível de ser vencida. O ser humano é contraditório. Gosta de pequenos deuses, apenas para acalmar a consciência. Deuses “chaveiros”, “amuletos, “energia”, “luz”, “aura”. “Deus está em tudo”, afirma a criatura. Repete isso todos os dias e acaba acreditando.
É cômodo acreditar num deus que não mostra o caminho. Limita-se a acompanhar e estar a “serviço” da criatura. A tragédia é que diante das circunstâncias difíceis da vida, você descobre que todos esses deuses “criados” são apenas paliativos. Não fazem nada. Nada resolvem. Não há poder neles.
Foi essa realidade que levou Davi a fazer a oração registrada no Salmo 86. Neste salmo, o poeta expressa súplica e confiança. Vive um momento terrível. “Estou aflito e necessitado.” Verso 1. Da perspectiva humana, parece não haver solução. Não tem mais forças para continuar lutando. Limita-se a chorar. As lágrimas parecem lavar o coração da angústia que o sufoca.
Davi não criou pequenos deuses. Nas noites claras e estreladas, enquanto cuidava do seu rebanho no campo, ele contemplava a grandeza do Deus Criador. O seu Deus estava acima de qualquer outro deus. Era incomparável e eterno. Por isso, nesta oração, ele suplica e ao mesmo tempo confia.
Qual é o drama que você vive neste momento? Qual é a tragédia que parece destruir a vida de alguém que você ama? Sente-se indefeso, incapaz de fazer algo para ajudar e se limita a sofrer?
Antes de iniciar a caminhada deste dia, separe uns minutos para meditar nas grandes obras que Deus já fez na sua própria história. Acaso Deus não o livrou outras vezes? Se o fez antes, por que não o fará agora? Então, com o coração cheio de confiança, repita: “Não há entre os deuses semelhante a Ti, Senhor; e nada existe que se compare às Tuas obras.” (texto de Alejandro Bullón - Meditações Diárias 2007 - Janelas para a Vida)
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