segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Eutanásia
Leio angustiado o artigo de Giles Lapouge (Eutanásia, a questão insolúvel, O Estado de S. Paulo 18/12/08) sobre decisão de uma menina francesa, de 13 anos, que não quer mais sofrer e quer morrer. “Seu nome é Hannah Jones e a dor é sua companheira; elas nunca se separaram. A leucemia começou quando ela tinha quatro anos. As sessões de quimioterapia devastaram seu coração, acrescentando à leucemia uma cardiopatia”. O único meio de salvá-la seria um transplante de coração, caso contrário terá apenas seis meses de vida. Mas Hannah disse não. “Prefiro morrer feliz”. Os serviços de saúde franceses iniciaram um processo legal para obrigá-la a aceitar a operação. Hannah, que conta com o apoio dos pais na sua decisão, explicou os motivos da sua recusa: o sucesso não é garantido e a operação pode prejudicar seu estado em vez de melhorá-lo. “Fiquei tempo demais no hospital”, disse Hannah. Ao longo dos anos, os médicos abriram e fecharam o corpo de Hannah, tiraram pedaços, alimentaram-no com sangue de outras pessoas, entupiram de produtos químicos, prescreveram tratamentos, instalaram coisas em seu peito e marca-passos foram implantados em três cirurgias. Seu coração funciona com apenas 10% de sua capacidade. “O martírio de Hannah despertou a angustia que percorre o mundo inteiro em torno dessa questão inevitável, insolúvel, terrível: a eutanásia”, escreve Lapouge. Médicos especialistas, religiosos, filósofos e os pais deram sua opinião. Eu, que nada sou, não quero acrescentar a minha voz a esse coro. Prefiro ficar com a opinião de quem me criou. “Não matarás!” (21/11/2008)
domingo, 23 de novembro de 2008
Ele conhece até o nosso apelido
domingo, 9 de novembro de 2008
Dedicação exclusiva

Um pequenino ser de pouco mais de 3,5 kg e cerca de 50 centímetros desconcertou o relógio biológico da Priscila e tem exigido atenção exclusiva de 24 horas de toda a família nos últimos dias. Essa é a nossa rotina depois do nascimento de Ana Clara, no dia 27 de outubro. Mas ninguém reclama, ao contrário, o que se vê é uma verdadeira competição para ver quem fica mais com aquela pelotinha de gente nos braços. Tem sempre dois ou três querendo pilotar o carrinho da Aninha, as avós Joseane e Maria Palmira não saem das proximidades do berçinho e se revezam na tarefa de dar banho na netinha. O vovô José Carlos é só alegria e não desgruda da princesinha da casa. Ana Clara cresce com saúde e na graça de Deus. Ela é o nosso melhor presente. As horas de sono a menos são muito pouco pelo muito que recebemos. Bendito seja Deus! (07/11/2008)
Nasceu Ana Clara

Ana Clara clareou e trouxe luz em nossa casa; é nosso novo caso de amor. Pri e eu agradecemos o providencial acompanhamento da ginecologista Alice Madureira dos Anjos e o carinho dos funcionários da Santa Casa e Maternidade Dona Zilda Salvagni. Bendito seja Deus por graça tão admirável! (27/10/2008)
Ana Clara

Aninha, mamãe já terminou de preparar o teu quarto. Ficou lindo!. Os móveis são brancos e muito funcionais, as paredes em tons erva doce e rosa revelam a tranquilidade do ambiente que te espera.
Não preciso dizer que a Pri tratou de pendurar casinhas e bonecas pela parede, arrumou cuidadosamente tuas roupinhas no armário, cuidou de organizar xampus, cremes, pomadas e outras coisinhas de menina na cômoda. Tá um show! A mamãe, aliás, já fez todos os exames e tomou todos os cuidados necessários para que você tenha saúde e paz.
Teus avós, tataravó, tios e primos não vêem a hora de segurar-te nos braços. Eu sou o primeirão, depois de tua mãe, lógico. Tuas irmãs Aline e Manú só fazem contar as horas para a tua chegada.
A doutora Alice marcou para esta quarta-feira (27), mas se você quiser adiantar ou atrasar um dia ou dois, fica por tua conta. Tua chegada também será comemorada pela Nina, nossa querida cachorra. Até ela sabe que você é a mais nova princesinha da casa. Bem-vinda, querida! Que os anjos te tragam com as bençãos de Deus. em nome de Jesus. Amém! (24/10/2008)
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